Servidores decidem até o fim de maio quais serão assuntos em 2018.
TEMA DA PRÓXIMA SIPAT SERÁ ESCOLHIDO POR TODOS
17.05.2017
Nem bem passou um mês da última edição da II Semana Integrada de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) da Prefeitura da UFRJ, a presidente da CISSP (Comissão Interna de Saúde do Servidor Público), Marilurdes Donato, já está empenhada em desenvolver os temas para o próximo ano. Em votação, os servidores da unidade poderão escolher até o fim do mês de maio quais serão os assuntos que gostariam de ver abordados na Sipat 2018.
De acordo com Marilurdes, como tudo voltado para os trabalhadores é muito novo na Prefeitura da UFRJ, nas primeiras edições da Sipat, os temas foram escolhidos sobre o que os organizadores achavam relevante, mas a baixa audiência fizeram com que repensassem esse modelo. “Nós queremos maior participação das pessoas e isso será feito democraticamente, queremos a opinião de todos”, afirmou ela.
Na recepção da Prefeitura, uma urna receberá os votos conforme um dos seguintes assuntos: “Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho: soluções práticas para o setor elétrico”; “Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho: soluções práticas para o setor da construção civil”, e “Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho: análise ergonômico do ambiente de trabalho”.
Em um balanço rápido da II Sipat, Marilurdes Donato, foi otimista ao considerar que apesar da baixa frequência, as pessoas presentes no evento serão multiplicadores das informações passadas. Aliás, ela vê como boa estratégia no futuro, envolver pelo menos um representante de cada seção para assistir as palestras com a anuência dos chefes diretos, para depois repassar aos colegas de trabalho tudo o que ele aprendeu.
Para Marilurdes, na Prefeitura da UFRJ todos os servidores devem estar compromissados com o bem estar dos trabalhadores e com as políticas com esse objetivo. “Somos a primeira CISSP da UFRJ, mas não estamos recebendo muito apoio para nos desenvolvermos. Como sou otimista, prefiro pensar que, por sermos pioneiros, estamos rompendo barreiras. Faz parte de um processo, mas vamos continuar insistindo na conscientização das pessoas. O que só acontecerá com a continuidade de nosso trabalho”, concluiu.