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Reitor da UFRJ participa de inauguração no Horto da UFRJ

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Sistema de captação e reuso de águas pluviais desenvolvido pela Prefeitura da UFRJ irá gerar economia anual de mais de 5 mil reais

 

 

REITOR DA UFRJ PARTICIPA DE INAUGURAÇÃO NO HORTO DA UFRJ

21/09/17

 

O reitor da UFRJ, Roberto Leher, e a vice-reitora Denise Fernandes Lopez Nascimento, participaram na manhã desta quinta-feira (21/9) da inauguração do sistema de captação e reuso de águas pluviais do Horto da Prefeitura Universitária. Um projeto desenvolvido pelas equipes da Prefeitura da UFRJ, que possibilitará uma economia anual de mais de 5 mil reais.

Segundo o prefeito Paulo Mário Ripper, até novembro de 2021, todo o investimento será recuperado e a universidade passará a ter benefício com o sistema, que poderá ser ampliado para outras unidades. A principal utilização das águas captadas será para manutenção das áreas verdes do campus da Cidade Universitária.

Durante a apresentação do funcionamento do sistema, o reitor Roberto Leher destacou que é graças à dedicação dos servidores da Prefeitura da UFRJ que o campus universitário propicia um ambiente adequado ao desenvolvimento da Ciência, da Cultura e das Artes. “Uma vegetação bonita, bem cuidada, faz com que a gente se sinta em um ambiente diferente dentro da cidade. O campus sendo um local de tranquilidade e concentração ajuda a pensar soluções para os problemas do país”, afirmou.

A obra foi iniciada em 31 de julho de 2017. O servidor da Coordenação de Meio Ambiente, Edson Juvêncio, que coordenou a execução do projeto informou que poderão ser captados até 20 mil litros de água. Segundo a diretora da Divisão de Águas e Esgoto da Prefeitura da UFRJ, Lucy Antunes, são quatro tanques de cinco mil litros que se enchem simultaneamente após a passagem da água por caixas de filtragem para separar os resíduos sólidos. A água depois é bombeada para a cisterna principal de irrigação.

O prefeito da UFRJ enfatizou que a universidade está encontrando maneiras sustentáveis e criativas para manutenção dos campi. “A Cidade Universitária já está autônoma em relação a água para irrigação das áreas verdes urbanas, em terra fértil (produto da compostagem) e a ideia é que os jardins das áreas internas das unidades também possam se beneficiar desse conhecimento que está sendo desenvolvido na Prefeitura”, finalizou.