UFRJ obtém autorização para fazer novas obras em prédio afetado por

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Como o prédio é tombado em âmbito municipal, as intervenções dependiam de aprovação do órgão, vinculado à Prefeitura do Rio

 

 

UFRJ OBTÉM AUTORIZAÇÃO PARA FAZER NOVAS OBRAS EM PRÉDIO AFETADO POR INCÊNDIO NO ANO PASSADO

Assessoria de Imprensa da UFRJ – 09/05/17

 

O Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) aprovou o projeto elaborado pela UFRJ para iniciar a nova etapa das obras do edifício Jorge Machado Moreira (JMM), afetado por um incêndio em outubro do ano passado. Como o prédio é tombado em âmbito municipal, as intervenções dependiam de aprovação do órgão, vinculado à Prefeitura do Rio. A aprovação aconteceu na quinta-feira, 4/5.

A nova etapa inclui obras de infraestrutura no 8o andar, local onde houve o incêndio, e o reparo da subestação de energia elétrica do terraço, que abastecia todo o prédio. Testes recentes identificaram que não houve grandes danos à subestação, entretanto o projeto prevê instalação de novos transformadores, caso seja necessário.

Também será criada uma nova rede de distribuição vertical de instalações elétricas e hidráulicas, para abastecimento de todo o prédio. No momento, os quatro primeiros dos oito andares têm atividades e são abastecidos por uma subestação menor, no térreo.

Site informa andamento das obras

Em março, a Reitoria lançou um site para informar a comunidade interna sobre as etapas das obras, notícias, laudos e atas com decisões administrativas e colegiadas. A página inclui um sistema para requisição de serviços gerais, como eventuais reparos elétricos e hidráulicos nas salas de aulas e laboratórios.

Universidade pediu recursos emergenciais ao MEC

O total de recursos demandados pela UFRJ ao MEC para a recuperação do edifício foi de R$ 25 milhões. Em dezembro de 2016, R$ 9 milhões emergenciais foram liberados, em caráter suplementar, sendo R$ 6,5 milhões já incorporados ao orçamento da Universidade. A UFRJ ainda aguarda a liberação dos outros R$2,5 milhões, referentes a investimentos. As aulas da Escola de Belas Artes (EBA) e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) foram retomadas no prédio nos dia 24/4 e 2/5, respectivamente.

Foto: Diogo Vasconcellos – CoordCom/UFRJ

 

 

 

Rio de Janeiro recebe de 26 a 28 de maio o Hacking Health, um

RIO DE JANEIRO RECEBE DE 26 A 28 DE MAIO O HACKING HEALTH, UM HACKATON QUE BUSCA SOLUÇÕES PARA A ÁREA DE SAÚDE NO BRASIL E NO MUNDO

Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico – 08/05/17

 

Parque Tecnológico da UFRJ é parceiro do evento, que irá reunir profissionais de saúde, TI, designers e startups na busca de projetos inovadores para a melhoria da saúde pública, no esporte e no ambiente de trabalho.

Rio de Janeiro, 8 de maio de 2017 – A cidade do Rio de Janeiro vai sediar, de 26 a 28 de maio de 2017, o Hacking Health, movimento global que reúne profissionais das áreas de saúde, tecnologia, design e empreendedorismo em um hackathon para pensar e criar soluções sobre o sistema de saúde. Criado no Canadá em 2012, o Hacking Health está presente em mais de 21 países e já gerou mais de 650 projetos e soluções de melhoria nas condições de saúde nos locais de atuação. No Rio de Janeiro, o Hacking Health Rio (HH Rio) em sua 1ª edição acontecerá na Nave do Conhecimento, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio. O evento é gratuito e as inscrições estão abertas, com vagas limitadas, no site http://hackinghealth.ca/city/rio-de-janeiro-brazil/.

O Hacking Health chegou ao Brasil em 2016, com edições já realizadas em Ribeirão Preto (SP), Londrina (PR) e Joinvile (SC). No Rio de Janeiro a proposta é reunir, em três dias, especialistas e entusiastas para romper as barreiras na inovação nas áreas de saúde pública, saúde no ambiente de trabalho e saúde no esporte. No hackaton será possível construir protótipos das ideias elaboradas e apresentá-los para uma banca de especialistas, investidores, parceiros e apoiadores que irão avaliá-los como negócios possíveis de serem desenvolvidos e aplicados na sociedade.

“O HH Rio é mais que uma reunião de empreendedores e especialistas. É uma oportunidade incrível para pessoas se conhecerem, trocarem cartões, pensarem em conjunto e criarem soluções efetivas. Queremos que esta seja uma iniciativa perene e que irá colocar o Rio de Janeiro nos rankings de inovação em saúde do Brasil e do mundo”, conta Alex Lucena, organizador do evento e sócio da 4H Tecnologia em Saúde. O HH Rio é uma iniciativa da 4H Tecnologia em Saúde, realizado pelo Sebrae e Prefeitura do Rio de Janeiro.

O evento conta com a parceria do Parque Tecnológico da UFRJ e o Laboratório de Engenharia de Software (LES) do CTC/PUC-Rio e o apoio das seguintes instituições: MED PUC, Associação Brasileira de Startups de Saúde, Instituto Reação, Instituto D´Or de Ensino e Pesquisa, Escola de Vôlei Bernardinho, Perinatal, Anjos do Brasil, Brain Ventures, ACRio, TI Rio, Herrera &Rosado Advogados, Sesi, Assespro, Rio Soft, CREMERJ, SBIS, Fiocruz, Gávea Angels, CBEXs e da Aceleradora Grow+.

Hacking Health no Brasil – cases premiados

O primeiro Hacking Health no Brasil ocorreu em 2016 em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e teve como solução vencedora o aplicativo “Super Mãe”, onde as mães ganham pontos ao realizarem rotinas referente à saúde dos filhos que poderão ser trocados por produtos ou descontos em lojas parceiras. Desta forma, a solução atua como uma ferramenta de prevenção de doenças.

Além de São Paulo, os estados do Paraná e Santa Catarina já sediaram maratonas do Hacking Health. Em Londrina (PR), o vencedor do hackathon foi um projeto que criou um dispositivo capaz de medir a inclinação da coluna e cruzar a informação com outros dados, como tempo e indicadores de dor. O objetivo é auxiliar a medicina do trabalho. Na cidade de Joinville, em Santa Catarina, todos os projetos apresentados tiveram como foco a prevenção ou monitoramento do diabetes. O projeto vencedor foi o “Meu pé”, de acompanhamento do paciente por meio de fotos e questionários personalizados.

Parque Tecnológico lança planejamento estratégico para os próximos 30

PARQUE TECNOLÓGICO LANÇA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA OS PRÓXIMOS 30 ANOS

Assessoria de Comunicação do Parque Tecnológico – 17/04/17

 

O Parque Tecnológico da UFRJ lançou no dia 12 de abril, seu planejamento estratégico para os próximos 30 anos. O documento é resultado de um trabalho de oito meses que buscou pensar o futuro da instituição, levando em consideração os rumos da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico, a relação com a universidade e a contribuição ao desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Como resultado, uma série de novos desafios e transformações, entre elas a definição de uma nova Missão, Visão de Futuro e Posicionamento.

“Fortalecer a capacidade de inovação do ecossistema para a criação de riqueza e bem-estar da sociedade, em um ambiente de conexões de iniciativas empreendedoras e geração de conhecimento” é a nova Missão do Parque. A Visão para 2045 é ser “um ambiente dinâmico, diverso e que gera inovações relevantes para o desenvolvimento econômico e socioambiental”. O trabalho do Parque para implementação da nova estratégia será baseado nos Valores “comprometimento com a inovação”, “colaboração” e “atitude empreendedora”.

“Durante o processo de elaboração deste trabalho, alguns eixos de atuação apareceram como fundamentais para esses próximos anos do Parque. Um deles é o que chamamos de humanização do Parque. Ou seja, é essencial criarmos um ambiente em que as pessoas sintam vontade de estar permanentemente trabalhando e desenvolvendo novas atividades. Outro eixo estratégico é o que classificamos como transbordamento do Parque. Ou seja: as ações do Parque e as conexões criadas são muito mais importantes do que as limitações geográficas. As atividades do Parque não cabem mais neste pequeno pedaço da Ilha da Cidade Universitária e estamos eliminando as restrições geográficas das ações do Parque Tecnológico da UFRJ. Entendemos por transbordamento como a capacidade de interagir com empreendimentos, pessoas e instituições que se estendem por todo o globo. E, quando falo o globo, não falo de uma maneira ambiciosa. É justamente porque não existe inovação apenas com caráter local. Por isso estamos focando na construção de relacionamento com outros ambientes de inovação, no Brasil e fora daqui. Assinamos em 2016, por exemplo, um convênio muito importante com o Parque Tecnológico da China para troca de experiências. Pretendemos que, ao final de 2017, sejamos capazes de relatar muitas outras alianças estratégicas”, detalha José Carlos Pinto, diretor do Parque Tecnológico da UFRJ.

O novo planejamento estratégico foi apresentado no evento pelo diretor do Parque, José Carlos Pinto, e foi seguido de um debate sobre o papel da inovação no desenvolvimento do Brasil. Mediada pelo reitor da UFRJ, professor Roberto Leher, a discussão contou com a presidente da Fiocruz Nísia Trindade, o deputado federal Otávio Leite, a secretária municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação, Clarissa Garotinho, o diretor de Inovação da Finep, Márcio Girão, e a representante das empresas residentes do Parque e gerente jurídica da Technip FMC, Evellyn Montellano. O evento contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre representantes da comunidade acadêmica da UFRJ, das empresas e laboratórios do Parque, além de outras instituições do ecossistema de empreendedorismo e inovação do Rio de Janeiro.

O conteúdo completo do planejamento está disponível no site www.parque.ufrj.br.

Teste de evacuação acontecerá no prédio da Reitoria

TESTE DE EVACUAÇÃO ACONTECERÁ NO PRÉDIO DA REITORIA

Assessoria de Comunicação do Gabinete do Reitor – 06/04/17

 

Será realizada, na manhã de sexta-feira (7/4), uma simulação de desocupação de emergência no bloco A do prédio Jorge Machado Moreira (JMM). O teste consiste na evacuação segura de cerca de 100 alunos, que foram selecionados mediante cadastro prévio, do 3º andar até o térreo. A atividade será inteiramente cronometrada.

O exercício será realizado das 8h às 11h30, em duas etapas: às 9h (sem fumaça e com visibilidade completa) e às 10h (com fumaça branca e não tóxica). Cada exercício durará cerca de 20 minutos. A desocupação contará com a participação de cerca 50 cadetes da academia do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e uma ambulância básica de salvamento do Grupamento de Bombeiro Militar (GPM) da Ilha do Governador, para eventual emergência. Durante esse período, a circulação no local deve ser evitada para não causar pânico e não comprometer a validade dos resultados.

Os dados coletados visam a alimentar um modelo computacional que está sendo desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais do Programa de Engenharia Civil (PEC/Coppe). A iniciativa é inédita no país e simula o tempo de movimento das pessoas. Com os dados do treinamento aliados às características dos participantes (idade, altura, peso etc.), será possível calibrar o programa para mensurar e comparar a desocupação em cenários maiores, incluindo a previsão de eventuais óbitos. Será disponibilizado publicamente um relatório sobre essa análise em até 30 dias e, posteriormente, os dados coletados no teste comporão a dissertação da mestranda Nathália Aquino.

A atividade será coordenada por Alexandre Landesmann, orientador da tese e professor da FAU e da Coppe. Ele reitera a necessidade de restringir a movimentação de pessoas no local e afirma que “a simulação contribui para a verificação das condições de segurança contra incêndios na Universidade”.

 

Profª do IESC ganhou prêmio Faz Diferença

PROFª DO IESC GANHOU PRÊMIO FAZ DIFERENÇA

Assessoria de Comunicação do Centro de Ciências da Saúde – 05/04/17

 

A médica Kátia Bloch, professora associada de Epidemiologia e Diretora Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa do Instituto de estudos em Saúde Coletiva (IESC) da UFRJ, unidade acadêmica vinculada ao Centro de Ciências da Saúde (CCS), foi premiada na categoria Ciência e Saúde na 14ª edição do Prêmio Faz Diferença, em 30/3. O prêmio é uma iniciativa de O Globo, junto com a FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio, que distinguiu o trabalho e o talento de pessoas, instituições e empresas brasileiras que se sobressaíram nas suas áreas de atuação no ano passado.

Ela coordenou Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica), primeira e maior pesquisa já realizada no país sobre a saúde de jovens de 12 a 17 anos. O trabalho, que coletou dados de milhares de estudantes, identificou altas taxas de sobrepeso, colesterol e hipertensão entre adolescentes, evidenciando ainda que os jovens comem mal, com dieta baseada em alimentos processados, e fazem pouco exercício.

– A obesidade é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. E poderia fazer com que essa geração de jovens tivesse uma expectativa de vida menor que a de seus pais. Então só tenho a agradecer a todos que participaram dessa empreitada. Pesquisa e educação são fundamentais para continuar buscando caminhos para melhorar a saúde do país – disse ela ao receber o prêmio das mãos da colunista Lydia Medeiros, do editor de Radar do site do GLOBO, William Helal, e do chefe da Sucursal de São Paulo, Aguinaldo Novo.

Kátia Vergetti Bloch foi graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1983 e, na mesma universidade, concluiu mestrado em Clínica Médica, em 1990. Fez doutorado na Universidade Federal da Bahia/London School of Hygiene and Tropical Medicine, em 1997. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos temas: hipertensão arterial, epidemiologia de doenças crônicas e sistemas de informação em saúde. Atualmente é coordenadora executiva nacional do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes – ERICA, estudo multicêntrico nacional que avaliou o perfil de risco cardiovascular de cerca de 75 mil estudantes de 12 a 17 anos.

Reitoria apresenta reivindicações à Secretaria de Segurança do Rio

01 carro da pm-carrosselA Reitoria e a Prefeitura da UFRJ reuniram-se na segunda-feira, 27/3, com o subsecretário de Segurança do Rio, Roberto Alzir Dias Chaves e comandos da Policia Militar e Civil.

 

REITORIA APRESENTA REIVINDICAÇÕES À SECRETARIA DE SEGURANÇA DO RIO

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 29/03/17

A Reitoria e a Prefeitura da UFRJ reuniram-se na segunda-feira, 27/3, com o subsecretário de Segurança do Rio, Roberto Alzir Dias Chaves, e comandos da Policia Militar e Civil, no gabinete da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro (Seseg). O encontro teve objetivo de reafirmar a necessidade de policiamento mais ostensivo no campus da Ilha do Fundão e também planejar ações conjuntas com os setores de segurança da UFRJ. Pela Universidade, também participaram a vice-reitora, Denise Nascimento, e o prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper.

O reitor, Roberto Leher, apresentou três pautas: segurança nas regiões onde estão unidades da UFRJ, sobretudo na Cidade Universitária; o andamento do processo de investigação pela Divisão de Homicídios do assassinato do estudante Diego Vieira Machado, em julho de 2016; e o recente atentado contra o prédio onde funcionam o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs) e o Instituto de História (IH), no dia 15 deste mês.

Também participaram do encontro o coronel Wolney Dias, comandante-geral da Polícia Militar do Rio; o tenente-coronel Segala, do Estado Maior Geral da PM; Alexandre de Souza, superintendente de Planejamento Operacional da Seseg; Carlos Leba, chefe da Polícia Civil do Estado do Rio; Paulo Guimarães, da 1ª Divisão de Polícia Administrativa (DPA); e Rodrigo Alves, subsecretário de Comando e Controle da Seseg.

Conselho de Segurança da UFRJ

A Prefeitura da UFRJ vem trabalhando junto às empresas instaladas no campus do Fundão na estruturação do Conselho de Segurança da Cidade Universitária (CS Ciduni), visando, entre outras medidas de controle da criminalidade, trabalhar de forma mais integrada com o 17º BPM e a 37ª DP, a fim de melhorar o policiamento.

Nas próximas semanas, haverá uma reunião na Cidade Universitária com a participação desses comandos, tendo em vista a necessidade do aumento do efetivo no apoio de segurança, bem como uma maior agilidade no atendimento de ocorrências, entre outras ações. Apesar de os índices de violência na Cidade Universitária serem inferiores a outras regiões do Rio, casos recentes têm assustado estudantes, trabalhadores e população atendida por serviços no local.

Caso Diego

As investigações sobre o assassinato de Diego Vieira Machado, estudante da UFRJ, ainda não foram concluídas. Ele foi morto em julho do ano passado. Carlos Leba assumiu o compromisso de adiantar as investigações e apresentar os resultados à Administração Central da UFRJ.

Bombas no Ifcs/IH

No dia 15/3, após manifestação nas ruas do Centro contra a Reforma da Previdência, o prédio do Ifcs/IH foi atingido por sete bombas de efeito moral e duas de gás lacrimogêneo. O caso ocorreu às 20h, enquanto estudantes faziam refeições. Imagens das câmeras de segurança mostram que soldados da PM lançaram os objetos contra a entrada do prédio, sem nenhum motivo. Diversas instituições do país manifestaram repúdio à ação.

A Seseg informou que está apurando o fato e colhendo depoimentos. O caso está sendo investigado na 1ª Delegacia de Polícia (Praça Mauá).

Comunidade universitária pode colaborar

Um ponto discutido na reunião foi a mancha criminal no mapa do Rio de Janeiro. De acordo com a Seseg, os dados divulgados pelo Instituto de Segurança Pública do estado não refletem a real situação da UFRJ, pois muitas vítimas deixam de fazer o registro formal das ocorrências.

O prefeito da Universidade, Paulo Mario Ripper, informou que a Prefeitura da UFRJ vai realizar uma campanha com a comunidade, estimulando o registro formal tanto às autoridades quanto à Divisão de Segurança (Diseg) da UFRJ. Segundo ele, um protocolo simples com orientações será elaborado, lembrando a todos a importância do registro para mapeamento qualificado das diferentes ocorrências.

WhatsApp é um dos canais para comunicação de ocorrências

Em dezembro passado, a Prefeitura da UFRJ lançou o número de WhatsApp (21) 99413-3388, para que todos possam comunicar ocorrências, pedir orientações e fazer denúncias. O canal funciona 24 horas por dia.

Na Cidade Universitária, uma central monitora as principais vias, pontos de ônibus e acessos, por meio de câmeras de altíssima definição. Segundo Paulo Mario, os índices reduzidos de criminalidade na UFRJ se devem, em grande parte, por essa ação de monitoramento. Até o final deste semestre, a Prefeitura da Universidade prevê instalar novas câmeras em cada entrada do campus. O objetivo é registrar todos os acessos, em especial as placas dos veículos que trafegam pela Ilha do Fundão.

Palestra sobre a saúde da mulher na Prefeitura

PALESTRA SOBRE A SAÚDE DA MULHER NA PREFEITURA

27/03/17

 

Para comemorar o mês da Mulher, a Seção de Saúde do Trabalhador da Prefeitura da UFRJ promove nesta quarta-feira (29/3), a partir das 14 horas, no auditório do Horto Universitário, uma palestra que abordará os cuidados e medidas preventivas para a preservação da saúde feminina, a violência doméstica, o estereótipo da mulher na mídia e a política nacional de saúde da mulher.

A apresentação será feita pela professora da Escola de Enfermagem Ana Neri (EEAN), Ana Beatriz Queiroz, que também é pesquisadora do CNPq na área de saúde da Mulher.

 

Coppe e Unirio selecionam projetos de inovação social

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Aberto ao público em geral, o objetivo do projeto é por em prática ideias socialmente inovadoras. Os interessados têm até o dia 31 de março para enviarem uma curta descrição de suas ideias.

COPPE E UNIRIO SELECIONAM PROJETOS DE INOVAÇÃO SOCIAL

Assessoria de Comunicação da Coppe – 23/03/17

 

A Coppe/UFRJ promove, no próximo mês de abril, o Studio de Inovação Social no âmbito da Latin American Social Innovation Network (Lasin). Aberto ao público em geral, o objetivo do projeto é por em prática ideias socialmente inovadoras. Os interessados têm até o dia 31 de março para enviarem uma curta descrição de suas ideias.

Os candidatos não precisam ter perfil típico de empreendedor. Pode ser um líder comunitário, um coletivo feminista, ou simplesmente alguém que tenha uma proposta para melhorar sua rua, quarteirão ou bairro, ou mesmo um projeto de proteção animal.  Na Coppe, o Studio de Inovação Social está sendo coordenado pela professora Carla Cipolla, do Programa de Engenharia de Produção (PEP).

O Studio de Inovação Social é fruto de uma parceria entre a Coppe, a Agência de Inovação da UFRJ, a Unirio e a ONG britânica Social Innovation Exchange (SIX). Conheça melhor o projeto e saiba como se candidatar no Planeta Coppe Notícias: http://migre.me/whDol

 

Incubadora da COPPE abre inscrições para seleção de novas empresas

e-Flyer Selecao 2017A Incubadora de Empresas da COPPE abriu edital para seleção de novas empresas focadas em tecnologia e inovação.

INCUBADORA DA COPPE ABRE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE NOVAS EMPRESAS

Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico – 21/03/17

 

A Incubadora de Empresas da COPPE abriu edital para seleção de novas empresas focadas em tecnologia e inovação.  As inscrições podem ser feitas até o dia 26 de maio de 2017 e as informações completas estão no site www.incubadora.coppe.ufrj.br.

As propostas apresentadas deverão atender aos critérios: o produto ou serviço deve ser inovador, interagir com a UFRJ e apresentar viabilidade técnica e econômica. Os candidatos devem agendar uma entrevista, através do telefone fornecido no edital, para retirada do roteiro da proposta a ser apresentada.

De acordo com Lucimar Dantas, gerente da Incubadora, “as empresas selecionadas poderão ficar incubadas por um prazo máximo de até três anos, durante os quais terão à disposição infraestrutura física e tecnológica (sala de uso privativo, auditório, salas de reunião, internet e telefonia), além de um pacote de serviços para o desenvolvimento da empresa na área de negócios (assessorias, treinamentos e acompanhamento) “.

Em mais de 20 anos de atividade, a Incubadora já apoiou a geração de mais de 80 empresas, responsáveis pela criação de mais de 1272 postos de trabalho altamente qualificados. Em 2015, as residentes e graduadas alcançaram um faturamento de R$ 288 milhões.

Sobre a Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ

A Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ é um ambiente especialmente projetado para estimular a criação de novas empresas baseadas no conhecimento tecnológico gerado em grupos de pesquisas localizados no ambiente acadêmico. A Incubadora possui, atualmente, 23 empresas residentes e 63 graduadas.

 

Dia Mundial da Água

Dia da águaCriado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 22 de março de 1992, a data visa conscientizar sobre a importância da preservação dos recursos hídricos do planeta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 22 de março de 1992, o Dia Mundial da Água tem como proposta conscientizar a população e os governantes sobre a importância da preservação dos recursos hídricos do planeta.

21/02/17

Apenas 0,008% do total da água da Terra é potável e, infelizmente, hoje grande parte das nascentes dos rios e lagos e lençóis freáticos estão sendo degradados pelo homem, o que, no futuro, pode deixar grande parte da população mundial sem água para o consumo.

A poluição causada pelo homem faz com que a água disponível, não esteja própria para o consumo. Estima-se que 20% da população mundial não tenha acesso à água limpa e, segundo a UNICEF, cerca de 1400 crianças menores que cinco anos de idade morrem em decorrência da falta de água potável, saneamento básico e higiene.