Prefeitura retoma atividades de conservação do campus

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Funcionários apararam o gramado das rótulas do campus Cidade Universitária

 

PREFEITURA RETOMA ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO DO CAMPUS

20/02/17

 

Retomados pela Prefeitura da UFRJ, os serviços de jardinagem, de manutenção arbórea (poda) e de remoção de resíduos inertes como, por exemplo, entulhos de obra e restos de madeira do campus Cidade Universitária. Desde o início de janeiro, os serviços estavam suspensos devido a transição entre as empresas especializadas para a execução das atividades.

Para solicitar o serviço, os interessados devem enviar e-mail para coord.meioambiente@prefeitura.ufrj.br

 

 

 

“É possível eliminar população de mosquitos”, afirma Maulori Cabral

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A única forma de garantir a saúde da população é a erradicação do vetor, feito alcançado em 1955

“É POSSÍVEL ELIMINAR POPULAÇÃO DE MOSQUITOS”, AFIRMA MAULORI CABRAL

Coordcom

 

As chuvas e o verão provocam um aumento nos casos de dengue, chikungunya e zika no país. De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado em janeiro pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, os números preocupam. Foram registrados quase 1,5 milhão de casos prováveis de dengue no país em 2016, dos quais 629 óbitos foram confirmados.

Os dados também são altos quando se fala de chikungunya e zika, doenças que acometeram mais de 200 mil pessoas cada, tendo causado 159 mortes a primeira e mais de 2 mil casos de microcefalia a segunda. Na UFRJ, a questão aparece por meio de diferentes abordagens.

O ensino de microbiologia e virologia, ainda na graduação, está presente na formação dos estudantes de Medicina, Ciências Biológicas e Farmácia da Universidade. Além disso, diversas pesquisas estudam tanto formas mais eficazes de combate ao vetor –  que transmite as três doenças – quanto métodos para alcançar a cura.

O envolvimento da Universidade

Uma dessas pesquisas, realizada pelo Instituto de Microbiologia em parceria com o Departamento de Reumatologia da Faculdade de Medicina, estuda casos de artrite/artralgia crônica em pacientes que tiveram chikungunya, tendo em vista os sintomas de dores fortes que a doença causa. A pesquisadora Luiza Hyga atua nesse estudo e com experimentações que visam ‘a produção de antivirais. Para ela, apesar da existência de vários grupos atuando em diversos aspectos da pesquisa na área, o ideal é focar no controle do mosquito. “No atual momento, não temos nenhuma vacina ou terapia disponível na clínica e o método de prevenção mais eficaz é o combate ao vetor, o Aedes aegypti”, alerta Hyga.

Maulori Cabral, professor do Instituto de Microbiologia (IM/UFRJ) e coordenador do projeto de extensão Divulgação das Bases Microbiológicas e Virológicas para a Cidadania, vai além na sua crença. Para ele, a única forma de garantir a saúde da população é a erradicação do vetor, feito alcançado em 1955. Após a identificação do Aedes aegypti como vetor da febre amarela, diversas políticas públicas foram implementadas a fim de eliminar criadouros, garantindo que o Brasil fosse considerado livre do vetor pela Organização Mundial de Saúde (OMS), assegura Cabral.

No entanto, o professor acredita que o descaso nas medidas preventivas permitiu o reaparecimento do mosquito. Segundo ele, o país tem condições de voltar ao patamar ideal de erradicação. “Em 50 dias, é possível eliminar a população de mosquitos. Mas só tem um jeito. É preciso conscientização e uma movimentação coletiva. Esse é o papel da Universidade”.

Campi da UFRJ são exemplos

Em contato com programas de extensão e pesquisa, a Prefeitura da UFRJ realiza ações de combate ao mosquito Aedes aegypti há dez anos. Nessa prevenção, são colocadas armadilhas para captura de ovos de mosquitos em locais aparentemente propícios à proliferação. Os dados recolhidos são tabulados e fornecem indicações dos locais para os quais são necessárias medidas de combate (aplicação de larvicidas).

Desde 2015, por meio de uma parceria entre a equipe de Vigilância Municipal de Saúde e a Coordenação de Meio Ambiente da Prefeitura da UFRJ, vem sendo realizada uma série de cursos e palestras para orientar servidores e funcionários terceirizados ligados à administração predial a identificarem os possíveis focos de mosquito. Com aulas práticas, os grupos saíram a campo para inspeção e eliminação de iminentes depósitos de ovos e larvas do mosquito.

Além disso, atividades de conscientização e combate ao mosquito têm sido realizadas constantemente em unidades da UFRJ. No dia 15/2, a Comissão Interna de Saúde do Servidor Público (Cissp) promoverá a palestra Dengue: o Desafio da UFRJ. A partir das 10h, no auditório do Horto Universitário, o agente do Serviço de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, João Roberto Mendes dos Santos, esclarecerá como contribuir para eliminar focos do mosquito na Cidade Universitária.

 

Campi Virtual Escola de Educação Física e Desportos

Campi Virtual Escola de Educação Física e Desportos (EEFD)

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Escola de Educação Física e Desportos

Bloco A

 

2º Pavimento da Escola de Educação Física e Desportos

 

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Campi Virtual Centro de Tecnologia

Campi Virtual Centro de Tecnologia (CT)

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Centro de Tecnologia 

Bloco A    Bloco B         
Bloco C Bloco D
Bloco E Bloco F
Bloco G Bloco H

 

1º Pavimento do Centro de Tecnologia

 

  

1º PAVIMENTO CT 16.08 

2º Pavimento do Centro de Tecnologia

 

2º PAVIMENTO CT 16

 

3º Pavimento do Centro de Tecnologia

 

3º PAVIMENTO BLOCO H 16

Nota de Esclarecimento – Estação de Integração

nota de esclarecimento

 

A reativação da Estação de Integração pela Prefeitura da UFRJ só será adotada após a conclusão de um planejamento que ofereça uma infraestrutura adequada para a comunidade acadêmica.

 

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

07/02/17

 

A Prefeitura da UFRJ tem a intenção de reativar a Estação de Integração para promover mais conforto, segurança e rapidez aos usuários dos ônibus internos. No entanto, a medida será adotada apenas após a conclusão de um planejamento que viabilize a execução do projeto original da criação do espaço e que ofereça uma infraestrutura adequada para a comunidade acadêmica.

A construção da plataforma de travessia para pedestre e a realização de obras de esgotamento sanitário na região, além de outras intervenções visam a possibilitar a instalação, em médio e longo prazo, por exemplo, de quiosques e sanitários públicos para os usuários da estação. A intenção é realizar licitações e responsabilizar os concessionários vencedores pela manutenção dos espaços.

Em curto prazo, se prevê apenas remanejar duas linhas circulares para a Estação de Integração, como forma de reduzir o tempo de viagem na Cidade Universitária. Atualmente, é elevado o intervalo de passagem entre os ônibus, pois em determinados horários perdem-se até 20 minutos para o embarque e desembarque de passageiros na Estação do BRT Aroldo Melodia.

No tocante à segurança, além do monitoramento por câmeras no local, vigilantes terceirizados e uma equipe do 17o. BPM estarão patrulhando a região. A Prefeitura da UFRJ deverá manter a linha Circular 3, que atende o alojamento universitário, ainda no BRT, servindo de opção não só para quem tem dificuldades de locomoção para se deslocar ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) mas também para o usuário à noite, quando o movimento diminui.

Jardinagem, manutenção de áreas verdes e remoção de resíduos inertes

comunicado podaA paralisação é temporária e é causada pelo período de transição entre a contratação das empresas especializadas para a execução dos serviços.

JARDINAGEM, MANUTENÇÃO DE ÁREAS VERDES E REMOÇÃO DE RESÍDUOS INERTES ESTÃO TEMPORARIAMENTE SUSPENSOS

17/01/17

 

A Prefeitura da UFRJ alerta aos administradores dos Centros Acadêmicos e à comunidade universitária, que os serviços de jardinagem e projetos paisagísticos, de manutenção arbórea (poda) e de remoção de resíduos inertes como, por exemplo, entulhos de obra e restos de madeira do campus Cidade Universitária estão suspensos até a conclusão do processo licitatório. Segundo a Coordenação de Meio Ambiente, a paralisação é temporária e é causada pelo período de transição entre a contratação das empresas especializadas para a execução dos serviços.

O retorno das atividades também depende do prazo que as empresas vencedoras assumam com a universidade para iniciarem os serviços. Em breve, a Coordenação de Meio Ambiente informará a todos a previsão para o retorno destes trabalhos.

Cedae realiza obras para melhorar abastecimento da Zona Portuária

CEDAE REALIZA OBRAS PARA MELHORAR ABASTECIMENTO DA ZONA PORTUÁRIA

16/01/17

 

A Cedae informou que fará, nesta terça-feira (17/01), três obras na altura do número 455 da Rua Marechal Jardim, em Benfica, para melhorar o abastecimento de água de toda a Zona Portuária do Rio de Janeiro. As intervenções terão início às 10 horas e devem ser concluídas até o fim da tarde do mesmo dia.

Para a realização dos serviços, será necessário retirar de carga os sistemas, reduzindo o abastecimento durante sua execução para as regiões do Centro, Catete, Flamengo, Glória, Ilha do Fundão, Cidade Universitária, Vila do João e Vila dos Pinheiros. A Cedae informa também que o fornecimento de água será normalizado imediatamente após o fim do trabalho, mas pode levar até 72 horas para que se restabeleça totalmente em alguns pontos.

A Coordenação de Infraestrutura Urbana da Prefeitura da UFRJ recomenda que as unidades verifiquem se os seus reservatórios de água estão abastecidos, que evitem o desperdício e adiem as atividades que exijam um aumento do consumo de água.

Os interessados podem consultar o site da concessionária (www.cedae.com.br) para ler o aviso completo sobre as obras.

Interdição da Rua César Pernetta confirmada para hoje

INTERDIÇÃO DA RUA CÉSAR PERNETTA CONFIRMADA PARA HOJE

16/01/17

 

A Rua César Pernetta será interditada hoje (16/01), a partir das 10h, para as obras de recapeamento da via, impedindo a saída de veículos pelo local. O serviço, previsto inicialmente para a última sexta, foi adiado devido às fortes chuvas da semana passada.

Professor da Coppe assume a CET-Rio

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Convidado pelo vice-prefeito do Rio de Janeiro, Fernando MacDowell, Paulo Cezar é um dos maiores especialistas do país na área de transportes

PROFESSOR DA COPPE ASSUME A CET-RIO

Assessoria de Comunicação da Coppe – 02/01/17

 

O professor Paulo Cezar Ribeiro, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, assumirá a presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio), vinculada à Secretaria Municipal de Transportes.  Nesta terça-feira, 3 de janeiro, o professor terá a sua primeira reunião com a equipe de servidores da CET-Rio.

Convidado pelo vice-prefeito do Rio de Janeiro, Fernando MacDowell, que acumula o cargo de secretário municipal de Transportes, Paulo Cezar é um dos maiores especialistas do país na área de transportes, com vários projetos voltados para melhorias no tráfego da cidade.

Carioca, 68 anos, doutor em Transport Studies pela University College London, Paulo Cezar Ribeiro ingressou como docente na Coppe em 1978, onde atualmente é Professor Titular. Desenvolveu, em 1994, o sistema de controle de tráfego por área, o CTA, até hoje utilizado pelo município. Um dos desafios de Paulo Cezar à frente da CET-Rio será modernizar este sistema, com a adoção de tecnologias inteligentes, tornando-o capaz de disponibilizar aos cidadãos informações úteis, em tempo real, de modo a tornar as viagens mais previsíveis e confiáveis.

O professor da Coppe já orientou 49 dissertações de mestrado e teses de doutorado e publicou mais de 100 artigos em congressos científicos. Criou em 2003 o congresso Rio de Transportes, o qual coordena anualmente desde a primeira edição, que reúne especialistas e representantes de empresas e  instituições ligadas ao setor.

UFRJ apresenta demandas ao secretário de Segurança do Rio

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Em reunião com o secretário estadual de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Sá, o Reitor da UFRJ, Roberto Leher, e o prefeito da Universidade, Paulo Mario Ripper pediram atenção para os assaltos nas linhas de ônibus que passam pela Cidade Universitária e reforço em unidades da UFRJ no Centro, São Cristóvão e Zonal Sul.

 

UFRJ APRESENTA DEMANDAS AO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA DO RIO

 

Jean Souza – Assessor de Imprensa do Gabinete do Reitor – 28/11/16

 

O Reitor da UFRJ, Roberto Leher, e o prefeito da Universidade, Paulo Mario Ripper, reuniram-se na tarde desta segunda-feira, 28/11, com o secretário estadual de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Sá. Eles entregaram ao Secretário um ofício, solicitando atenção para os assaltos nas linhas de ônibus que passam pela Cidade Universitária e reforço em unidades da UFRJ no Centro, São Cristóvão e Zonal Sul.

Clique aqui para ler o Ofício

A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), no prédio da Central do Brasil. Participaram o comandante-geral da PMERJ, Coronel Wolney Dias, e a responsável pelo 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), Coronel Claudia Lovain.

Policiamento especial para linhas de ônibus

A comunidade universitária tem relatado inúmeros casos de assaltos em ônibus, principalmente nas linhas 485 (Siqueira Campos – Cidade Universitária), 913/616 (Del Castilho – Cidade Universitária) e 761D (Charitas – Galeão). Um monitoramento feito pela Administração Central da UFRJ identificou 24 relatos só em novembro, envolvendo estas e outras linhas que passam pela Ilha do Fundão.

“O secretário entrou em contato direto com as equipes da polícia que cuidam dos ônibus e elas incluíram como prioritárias todas as linhas que destacamos”, disse o reitor. “Isso vai significar o aumento do policiamento, inclusive com polícia reservada (P2) no interior dos ônibus”, completou.

“Convoquei para a reunião o comandante-geral e ele ouviu diretamente os anseios e alguns questionamentos sobre possibilidades de melhorarmos a presença da Polícia Militar, principalmente, que é a mais ostensiva no campus e em algumas unidades descentralizadas”, disse Roberto Sá. “É importante dizer para todo o Rio de Janeiro que a UFRJ é um patrimônio nacional, é um orgulho para o Rio de Janeiro tê-la aqui, muito próxima de todos nós”, afirmou o secretário.

Saídas dos prédios terão viaturas

De acordo com Paulo Mario, o encontro serviu para reforçar compromissos firmados em reuniões anteriores, ainda quando o secretário José Mariano Beltrame era responsável pela pasta. Uma novidade deverá ser o reforço de policiamento na área do Museu Nacional, em São Cristóvão. “Não tínhamos contato com o batalhão local, mas agora temos”, pontuou o prefeito.

Leher solicitou viaturas nas saídas de áreas de grande vulnerabilidade, como a Faculdade Nacional de Direito (FND) e o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs)/Instituto de História (IH). Ele demonstrou preocupação com o deslocamento da comunidade universitária para as estações de metrô próximas à FND e Ifcs/IH e até as barcas da Praça XV.

Após a reunião, Paulo Mario conversou por telefone com os comandantes do 2º, 4º, 5º e 17º Batalhões e agendou reuniões já para a próxima semana. Segundo o prefeito, os encontros serão oportunidades para aumentar a cooperação entre a UFRJ e as autoridades policiais, cobrindo demandas que vão do Observatório do Valongo, no Centro, à Ilha do Fundão, chegando às instalações em Duque de Caxias, área de atuação do 15º BPM, sob o comando da Coronel Lovain.

“Estabelecemos um canal direto do Comando da Polícia Militar com a própria Reitoria e qualquer ajuste que se fizer necessário vai ser feito nesse nível que foi estabelecido”, informou Roberto Sá.

WhatsApp da PU para informe de ocorrências

A Seseg se comprometeu a disponibilizar viaturas na FND, na esquina com o Campo de Santana, em área próxima ao Ifcs/IH, e manter entre as 9h e as 23h um carro na altura do Pinel, na Praia Vermelha.

Segundo Paulo Mario, é importante que a comunidade universitária entre em contato com a Prefeitura (PU) da UFRJ para comunicar quaisquer alterações no serviço. O WhatsApp (21) 99413-3385, que antes cobria serviços, passará a receber informações e demandas sobre segurança na UFRJ.

A Reitoria se ofereceu para colaborar nas investigações dos crimes em linhas de ônibus e no interior do campus. Roberto Leher também pediu atenção do secretário às investigações do assassinato do estudante Diego Vieira Machado, que completa cinco meses esta semana.

“A UFRJ não é uma instituição com responsabilidade investigativa, mas temos instrumentos para ajudar e, dessa forma, trabalhar de forma integrada com a 37ª DP, na Ilha do Governador”, ressaltou Paulo Mario.

Este foi o primeiro encontro entre a Reitoria e Roberto Sá. Foram estudadas melhorias e aumento de efetivos, mesmo com a crise do Estado e as dificuldades orçamentárias da Universidade. Reitor e prefeito consideraram o encontro como bastante positivo. “Vimos com muito otimismo e boa expectativa a preocupação do comando da PM, assim como a do secretário Roberto Sá com a Universidade”, disse Leher.

Foto: Philippe Lima de Araujo / SESEG