Diseg elege nova coordenação

DISEG ELEGE NOVA COORDENAÇÃO

Marcia Ehmann – 22/7/15

 

Os vigilantes da Divisão de Segurança (Diseg) da Prefeitura UFRJ elegeram, no dia 17 de julho, seus novos representantes que ficarão no cargo até 2019. Duas chapas concorreram e a Chapa 1, formada por Robson Gonçalves e Edmilson Schmith do núcleo Praia Vermelha, venceu o pleito com 59 votos.

No dia 2 de julho, a antiga direção e os supervisores de turno da Diseg se reuniram com Paulo Mario Ripper, novo Prefeito da UFRJ, para debater o papel da coordenação na nova gestão e garantir que a escolha dos seus representantes continuasse a ser feita pela equipe de vigilantes, pedido este que foi acatado.

Os vigilantes inscreveram duas chapas, e votaram entre os dias 14 e 17 de julho. “A Diseg manteve a tradição de escolher seus representantes através do voto, de forma democrática. Esse processo é importante porque confere legitimidade aos coordenadores, que ficarão a frente como representantes do grupo”, fala Celso Almeida, vice-prefeito da UFRJ. A nova coordenação assume no dia 3 de agosto.

 

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho inaugura nove leitos de

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO INAUGURA NOVE LEITOS DE CTI

Assessoria de Imprensa do HUCFF – 21/07/2015

 

O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) inaugura nas próximas semanas mais nove leitos de CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Ala C, totalizando 25 leitos de terapia intensiva no hospital. A área passou por ampla modernização e adequação aos padrões exigidos pela agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em janeiro de 2014, o HUCFF contava com apenas 12 vagas de CTI para atendimento dos usuários. Segundo a direção do hospital, esse avanço foi garantido pelo esforço de gestão da direção e dos profissionais que trabalham na unidade.

Além destes leitos de CTI, o HUCFF deve, em breve, inaugurar novas alas de enfermarias que estão sendo totalmente reformadas.

Empresas da Incubadora da Coppe faturam R$ 289 milhões em 2014

Incubadora de empresas

 

Cinquenta e quatro empresas graduadas e 27 start ups da Incubadora de Empresas da Coppe, parte integrante do Parque Tecnológico da UFRJ

EMPRESAS DA INCUBADORA DA COPPE FATURAM R$ 289 MILHÕES EM 2014

Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico – 15/07/15

 

Cinquenta e quatro empresas graduadas e 27 start ups da Incubadora de Empresas da Coppe, parte integrante do Parque Tecnológico da UFRJ, fecharam o ano de 2014 com faturamento da ordem de R$ 289 milhões, montante 22% superior a 2013.  “Este resultado reforça a importância deste locus de inovação e revela o impacto de empreendimentos de tecnologia de ponta na sociedade”, diz Lucimar Dantas, gerente da Incubadora.

Além do resultado extremamente positivo, quatro novas empresas passam a integrar o grupo de  empreendedores da Incubadora. As novas companhias foram escolhidas em edital em março de 2015 e poderão ficar incubadas por um prazo de três anos, tendo à disposição infraestrutura física e tecnológica, além de assessorias, treinamentos e acompanhamento. As empresas selecionadas foram: GT2 – robótica para inspeção de caldeiras; Petcell – terapia celular para animais; Optimatech – otimização de processos na indústria alcooleira e ATOMUM – avaliação de processos industriais usando radiotraçadores.

Sobre a incubadora:

A Incubadora tem como foco a criação de empresas com base no conhecimento tecnológico adquirido em centros e grupos de pesquisa da universidade. A atuação da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ está focada principalmente nas áreas de Petróleo e Gás, Energia, Meio Ambiente, Biologia e Tecnologia da Informação. Esses setores são fortemente estimulados pelos laboratórios e pesquisadores da própria COPPE e UFRJ, além da proximidade com o Cenpes, o centro de pesquisas da Petrobras.

Consuni aprova nome de Ripper para Prefeitura da UFRJ

Foto PAULO MARIO

 

Por unanimidade os conselheiros presentes ratificaram o nome de Ripper para comandar a Prefeitura nos próximos quatro anos

 

 

CONSUNI APROVA NOME DE RIPPER PARA PREFEITURA DA UFRJ

Sidney Coutinho – 13/07/2015

 

O Conselho Universitário (Consuni) aprovou a indicação de Paulo Mário Ripper para prefeito da UFRJ, na primeira reunião do colegiado presidida pelo novo reitor da universidade Roberto Leher, ocorrida no dia 9 de julho. Por unanimidade os conselheiros presentes ratificaram o nome de Ripper para comandar a Prefeitura nos próximos quatro anos.

A professora Miriam Abduche Kaiuca, representante dos professores de ensino básico, técnico e tecnológico, destacou a escolha de Paulo Mário Ripper, que sempre demonstrou estar pronto para ajudar a instituição. “Da mais simples a mais complexas situações, ele sempre buscou atender ao Colégio de Aplicação da UFRJ (Cap-UFRJ). Desejo que você consiga positivar a sua vontade e a confiança que você tem nessa universidade à frente do cargo, pois a gente reconhece a qualidade do seu trabalho”, disse Miriam.

Na sexta-feira passada (10/7), Paulo Mário Ripper realizou uma reunião com os trabalhadores da Prefeitura Universitária para apresentar o novo organograma, com as respectivas coordenadorias e assessorias, e apresentar os primeiros nomes que irão compor a equipe de profissionais da unidade. O antigo prefeito da UFRJ, Ivan Ferreira Carmo, é agora o novo Pro-reitor de Gestão e Governança da universidade em substituição a professora Aracéli Cristina de Sousa Ferreira.

Leher assume Reitoria querendo aproximação com movimentos sociais

 

Foto posse O professor Roberto Leher assumiu na dia 3/7 o cargo de reitor da instituição, em cerimônia no auditório nobre do  Centro de Tecnologia (CT)

 

 LEHER ASSUME REITORIA QUERENDO APROXIMAÇÃO COM MOVIMENTOS SOCIAIS

Sidney Coutinho – 08/07/15

 

Com um discurso revelador das intenções como gestor à frente da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o professor Roberto Leher assumiu na última sexta-feira (3/7) o cargo de reitor da instituição, em cerimônia no auditório nobre do Centro de Tecnologia (CT). Professores, estudantes, servidores técnico-administrativos, parlamentares, representantes de outras instituições de ensino superior e de movimentos sociais organizados compunham a eclética plateia, que lotou o espaço.

Segundo Leher, o projeto a ser implantado para a UFRJ virá das experiências pessoal e profissional na Faculdade de Educação. “Pensar a universidade a partir do prisma da educação ilumina zonas que muitas vezes estão fora do campo de observação cotidiana e pela hierarquia de áreas que supostamente deveriam estruturar e organizar a produção de conhecimento não só nas universidades, mas em todo o sistema de ciência e tecnologia”, destacou, lembrando em sequência que dois organizadores intelectuais de universidades no Brasil vieram da Educação: Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira.

Discutir e avaliar qual o lugar da graduação no projeto institucional é uma meta. Para Leher, será preciso que, além dos conhecimentos específicos, em diversas áreas e níveis, os estudantes devam ter formação ampla por meio de cultura geral que possibilite, de fato, assegurar o envolvimento numa imaginação criadora e inventiva. “A graduação é o solo a partir do qual florescem a extensão, a pesquisa, enfim, tudo aquilo que podemos fazer nesta instituição como nossa responsabilidade pública”, disse o novo reitor, ressaltando que todos os processos devem estar referenciados em uma ética pública.

Roberto Leher comprometeu-se em rever o Plano Diretor da instituição e elaborar um novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), bem como reavaliar a concessão, durante a ditadura militar, da honraria de Doutor Honoris Causa ao ex-presidente Emílio Garrastazu Médici. Consciente de que assume no momento da maior crise econômica e política do Brasil nas últimas décadas, o novo reitor demonstrou preocupação com o retrocesso no esforço de várias gerações para colocar a tecnologia a serviço das necessidades humanas.

A contribuição das universidades envolve esforço e ousadia intelectual para entender dilemas presentes em todos os domínios. Para ele, a universidade deve ser referência pública para pensar questões complexas e decisivas ao futuro da humanidade, como as mudanças climáticas globais, da soberania alimentar, dos dilemas nos campos da energia, da educação, da saúde, da arte e da cultura. “Nós devemos trabalhar uma perspectiva para que a nossa universidade se anime a desenvolver esses grandes complexos temáticos”, destacou.

UFRJ deve ser capaz de se antecipar a problemas

Para Roberto Leher, a tarefa deve ser feita com os movimentos sociais de forma que a universidade não seja apenas uma instituição para documentar o presente, mas para ter a capacidade antecipatória dos problemas. “Ela deve projetar cenários, possibilidades, sem o que não podemos caminhar para mudanças que devem ser realizadas no tempo presente frente a situações de concentração abissal de poder e renda na mão de poucos estados e corporações”, afirmou.

A posse do novo reitor da UFRJ ocorre em um momento em que professores, técnicos e até estudantes estão em greve. As dificuldades orçamentárias pelas quais as Instituições Federais de Ensino passam, de acordo com Leher, são decorrentes da robusta expansão pactuada com o Ministério da Educação em 2007, que não foi acompanhada[D1]  de verbas na mesma proporção para a expansão no número de cursos e de estudantes.

“Os recursos após 2012 decresceram acentuadamente, gerando um quadro de crise que explica a greve nos três segmentos”, afirmou, exemplificando com a redução das verbas de custeio. Para ele, é preciso olhar os números e valores não de forma absoluta. Em 2010, eram 240 milhões de reais para pagar 870 terceirizados. Três anos depois, 301 milhões de reais para pagar 5 mil terceirizados. A falta de recursos afeta também os investimentos. Ele lembrou que em 2011 o governo repassou[D2]  115 milhões e em 2014 apenas 61 milhões de reais. Mesmo assim, quase a totalidade de recursos foi contingenciada, ou seja, subtraída para fazer o superávit primário brasileiro.

De acordo com o novo reitor, enquanto os prédios universitários ainda estão em “esqueletos”, os alojamentos e restaurantes universitários não saem do papel, o hospital universitário ainda carece da conclusão de obras, o governo federal, por meio do Ministério da Educação, custeia os fundos de investimentos que controlam as instituições de ensino superior de natureza mercantil. O salto de 1,1 bilhão, em 2010, para 13,8 bilhões, em 2014, nos recursos alocados pelo governo federal para o programa de Financiamento Estudantil, o Fies, foi lembrado por Leher. Em oito anos, evidenciou o novo reitor, o aumento de recursos para as universidades federais foi de apenas 9 bilhões: “A previsão orçamentária para 2017 é de 21 bilhões de reais (para o Fies), e não podemos nos furtar a essa reflexão”.

De qualquer forma, mesmo diante das dificuldades, o discurso de Leher cativou a plateia com palavras que desafiavam e convidavam todos a construir uma universidade pública mais autônoma e próxima dos interesses da sociedade. “Teremos um quadriênio fecundo. A universidade está pulsando de energia, e queremos ter uma agenda que fortaleça os princípios éticos e republicanos no uso de recursos”, disse ele, para assegurar que a UFRJ será reconhecida pelo protagonismo no campo intelectual e nos processos de formação, o que vai possibilitar a reconciliação do trabalho de professores, técnicos e estudantes.

“O trabalho tem de ser uma dimensão que nos humaniza, uma forma de interação com o mundo que produz alegria, paixão, desejo, engajamento e autorrealização. Não podemos entrar no processo destrutivo que temos hoje em diversas universidades, nas quais os profissionais estão se sentindo infelizes, adoecendo. Eu não tenho dúvida de que esses próximos quatro anos serão os mais felizes de nossas vidas”, finalizou o novo reitor.

 

 

Normas e Legislações

Normas e Legislação

 

Em conformidade com a legislação brasileira consulte as orientações relativas à utilização de veículos oficiais descritas na Instrução Normativa 03/2008.

Dados da frota

Dados da Frota

 

Identificação dos veículos por unidade

 

Consumo de combustível 2015

MAR

 

Consumo de combustível 2014

DEZ

 

Manutenção 2015

MAR

 

Manutenção 2014

DEZ

 

 

Festival Interuniversitário de Cultura – de 2 a 12 de julho/2015

flyer FestFIC atual

 

O FEST-FIC/RJ ocupará equipamentos culturais públicos, com ênfase nas praças, e universitários (auditórios, teatros, cinemas, galerias, salas de aula…), com o objetivo de divulgar a produção artística e cultural das IFES

 

 

FESTIVAL INTERUNIVERSITÁRIO DE CULTURA – DE 2 A 12 DE JULHO/2015

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 30/06/15

Em 12 de março de 2014, foi constituído o Fórum Interuniversitário de Cultura do Rio de Janeiro – FIC-RJ , como resultado de um convênio firmado por 8 instituições públicas de ensino superior do estado: CEFET, IFF, UENF, UERJ, UFF, UFRJ, UFRRJ e UNIRIO.

O FIC-RJ nasce da convicção de que é necessário e possível, sem abdicar da autonomia de cada instituição, instaurar interlocução e ação coletivas que fortaleçam a contribuição e presença de nossas Universidades e Instituições de Ensino Superior Públicas na construção de um campo cultural rico, diverso, dinâmico e democrático em nossas universidades, no Estado do Rio de Janeiro e no país.

Nesse contexto, um dos primeiros projetos resultantes do FIC-RJ foi a discussão e elaboração do Festival Interuniversitário de Cultura do Rio de Janeiro – FEST-FIC/RJ – que acontecerá entre os dias 2 e 12 de julho de 2015, em 15 municípios do nosso estado.

O FEST-FIC/RJ ocupará equipamentos culturais públicos, com ênfase nas praças, e universitários (auditórios, teatros, cinemas, galerias, salas de aula…), com o objetivo de divulgar a produção artística e cultural das Instituições Públicas de Ensino Superior e dos municípios envolvidos. A programação incluirá apresentações artísticas cursos de extensão, oficinas, mostras, exposições, performances e concursos, contemplando múltiplas linguagens e formas de expressão e proporcionando a oportunidade de intercâmbio entre a arte produzida na academia e a produzida nas cidades em que se encontram estas Instituições.

Programação de abertura –  3/7/2015

15h – Visita guiada – CaRIOcando no Rio de Janeiro: Rua 1º de Março – CLA/UFRJ
Percurso  mostrando todos os seus edifícios históricos – do palácio Tiradentes até o CCBB

15h às 16h
Praça XV – Junto à estátua equestre de  Gal. Osório
UFRJazz Ensemble, Regente José Rua
Cia de Dança Contemporânea/UFRJ
Cia de Dança Pulsar
Coros

16h às 18h
Praça XV
Redes de trocas:  Bordando e Tecendo a Universidade que queremos – CAp/UFRJ

Circuito musical


Paço Imperial – Pátio Interno
16h às 18h –  Cia de Dança Contemporânea /UFRJ

Paço Imperial – Sala dos Archeiros
16h – Coral Vozes do CAp/UFRJ, Regente Maria Alice da Silva Ramos Sena
16h40 – Coral UNATI/UERJ, Regente Mário Assef
17h – Coral do Meio Dia/UERJ, Regente Mario Assef
17h30 – Coral Altivoz, Regente Mário Assef

Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé:
16h – Coro Jovem do IFF, Regente Saulo Queiroz Nascimento
16h45 – Coral Infantil UFRJ, Regente Maria José Chevitarese
17h15 – Coral Brasil Ensemble/UFRJ, Regente Maria José Chevitarese

Igreja São José:
16h – Duo Arco Doble – Deivison Branco (violino) e Ronildo Alves (violoncelo)
16h45 – Coro Jovem da UFF, Regente Márcio Selles

Igreja Santa Cruz dos Militares:
16h – Orquestra Jovem da Grota, Regente Wagner Gadelha.
17h – Orquestra Barroca da UNIRIO, Regente Laura Ronái.

Alerj – escadas
16h às 18h – Performance dos Estudantes de Dança e projeto Trupe D’Versos/UFRJ

 

18h  às 19h

Praça XV
18h – Projeto Toque… e se toque!  CAp/UFRJ
18h30 – Grupo de Choro Sôdade Brasilis- EM/UFRJ

20h
Teatro Municipal João Caetano – Niterói
O professor de música, ópera cômica em dois atos de G. B. Pergolesi (1731) – EM,EBA e ECO/UFRJ

Serão distribuídos 50 ingressos na praça XV – dia 3/7.

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Conheça o FIC – Fórum Interuniversitário de Cultura

 

“O professor de música” é a nova atração do projeto Ópera na UFRJ

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Como 18ª montagem do projeto ÓPERA NA UFRJ, as Escolas de Música, Belas Artes e Comunicação apresentam ao público de Niterói e Petrópolis um espetáculo de alta qualidade

 

“O PROFESSOR DE MÚSICA” É A NOVA ATRAÇÃO DO PROJETO ÓPERA NA UFRJ

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 30/06/15

 

Como 18ª montagem do projeto ÓPERA NA UFRJ, as Escolas de Música, Belas Artes e Comunicação apresentam ao público de Niterói e Petrópolis mais um espetáculo de alta qualidade, O professor de música, ópera cômica em dois atos de G. B. Pergolesi (1752).

É a quinta ópera a ser realizada em parceria com os teatros municipais João Caetano e D. Pedro, com apoio do Edital Pró­Cultura e Esportes/PR5, Faperj e Dell’Arte, dando sequência ao sucesso de Don Quixote nas Bodas de Comacho, de Telemann, em 2011;Cosi fan tutte, de Mozart, em 2012; Caso no Júri, de Gilbert e Sullivan, em 2013; e O diletante, de João Guilherme Ripper, encenada em 2014 em comemoração aos 20 anos do projeto e eleita, pelo jornal O Globo, um dos dez melhores concertos do ano.

O autor

Compositor italiano, nascido em Jesi, perto de Ancona, em 1710, Giovanni Battista Pergolesi começou a estudar violino muito cedo e, demonstrando uma notável aptidão, aos 16 anos foi convidado a ingressar no Conservatorio dei Poveri di Gesu Cristo, em Nápoles. Com a família a atravessar um período difícil, Pergolesi decidiu começar a compor profissionalmente. O seu primeiro trabalho de sucesso foi a ópera Salustia, premiada em Nápoles em 1732 quando tinha apenas 22 anos. Compôs mais de 30 sonatas para violino e baixo, sendo que 24 foram editadas postumamente em Londres.

Depois de alguns insucessos no teatro, Pergolesi compôs uma obra marcadamente napolitana, Lo frate’nnamorato, bem recebida pelo público. Em seguida, apresentou uma ópera, Il prigioner superbo, e um intermezzo em tom de comédia, La serva padrona, que obteve enorme sucesso, tornando­se o mais famoso intermezzo. Em seu último ano de vida, compôs Stabat Mater e Salve Regina, suas derradeiras peças. Pergolesi, considerado o pai da ópera cômica, faleceu com apenas 26 anos.

A obra

A atribuição da autoria de Il maestro di musica a Pergolesi se deve a um fato histórico. Em 1752, uma companhia de ópera italiana se instalou no Academie de la Musique, de Paris, e uma de suas óperas foi La serva padrona, de Pergolesi. Apesar de já ter sido encenada em 1749, foi sua apresentação no principal teatro musical de Paris que a transformou num enorme sucesso. A companhia, no ano seguinte, encenou Il maestro di musica como sendo de Pergolesi para, evidentemente, aproveitar o sucesso de La serva padrona. Foi desta forma que Pergolesi, já falecido, ganhou um novo sucesso, que perdura até hoje.

Il maestro é de Pietro Auletta (1698 ­1771), ou do que sobrou da sua ópera cômica de maior sucesso, L’Orazio (1737). Quando esta percorreu toda a Europa, era modificada em cada cidade em que era apresentada, sendo números retirados e/ou substituídos por outros de autores locais ou não. Foi este resultado da mistura de várias peças, de diversos compositores, que foi apresentado aos franceses em 1752 como Le maitre de musique, e publicado em 1753 como sendo de Pergolesi. (Pesquisa de Bruno Furlanetto, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

O professor de música

Personagens e Solistas:

Lauretta, aluna dileta: Michele Ramos (soprano)

Lamberto, professor de música: Saulo Laucas (tenor)

Colagianni, empresário: Cícero Pires Pinto (baixo)

Dorina, aluna: Helena Lopes (mezzo­soprano)

Sinopse

A casa de um respeitado professor de música, como uma academia, é muito procurada por seus valiosos ensinamentos. Lamberto, o exigente professor, dedica uma atenção especial à sua aluna Lauretta, pouco atenta e esforçada, mas bonita e sedutora. O empresário Colagianni chega à casa para contratar cantoras e se encanta por Lauretta, querendo, de imediato, mesmo sem ouvi­la cantar uma ária, assinar um contrato. Lamberto se opõe energicamente, pois considera que ela ainda não está preparada para a carreira artística.

Em um momento de desatenção do mestre, o empresário aproveita para seduzir a aluna, fazendo-­lhe uma declaração de amor e prometendo grande sucesso pelos palcos do mundo, deixando Lauretta confusa. O professor, querendo provar que sua discípula precisaria de mais estudo para enfrentar o público, convoca Lauretta e Dorina para fazerem um dueto. Mas percebendo que sua aluna estava inclinada a aceitar a proposta de Colagianni, passa Lamberto a tratá­la gentilmente, levando Lauretta a conciliar os interesses dos dois de modo a incluir, no contrato, o professor como seu acompanhador ao cravo em suas futuras récitas.

Direção Musical: Priscila Bomfim

Direção Cênica: José Henrique Moreira

Orquestra Sinfônica da UFRJ, sob a regência de Jésus Figueiredo e Priscila Bomfim

Serviço

Récitas:

Óperas de Inverno

03 de julho, sexta­feira, 20h

04 de julho, sábado, 20h

05 de julho, domingo, 19h

Teatro Municipal João Caetano, Niterói

Rua Quinze de Novembro, 35, Centro

Tel.: (21) 2620­1624

15º Festival de Inverno de Petrópolis

11 de julho, sábado, 19h

Theatro D. Pedro

Praça dos Expedicionários ­ Centro

Tel.: (24) 2235­3833

Duração: 60 m

Faixa Etária: Livre

Fotografias de divulgação: Rafael Reigoto

Contato: José Mauro Albino / zemauro@cla.ufrj.br / (21) 98102­9868

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coppe lança Unidade Embrapii-Coppe e assina contratos com empresas do

COPPE LANÇA UNIDADE EMBRAPII-COPPE E ASSINA CONTRATOS COM EMPRESAS DO SETOR DE ÓLEO E GÁS

Assessoria de Imprensa da Coppe – 17/06/2015

 

No dia 17 de junho será lançada na Coppe/UFRJ a unidade Embrapii-Coppe de Engenharia Submarina, cuja missão é desenvolver projetos voltados para o setor de óleo e gás. Na ocasião serão assinados os primeiros contratos da nova unidade com as empresas Petrogal, FMC Technologies e TR Subsea. O evento será realizado no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT 2), na Cidade Universitária.

A Embrapii-Coppe receberá ao longo de seis anos um total de R$ 90 milhões da Embrapii, empresa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) cujo objetivo é aproximar indústria, centros de pesquisa e universidades.

O gerente executivo do Cenpes/Petrobras, André Lima Cordeiro, fará uma apresentação durante o evento sobre “A inovação na Petrobras”.

Estímulo à parceria com empresas de todos os portes

A unidade Embrapii-Coppe reúne, atualmente, 22 laboratórios com larga experiência na realização de ensaios e projetos de pesquisa na área de subsea.  A nova unidade beneficiará, sobretudo, empresas de pequeno e médio porte que atuam no setor de óleo e gás. Elas passarão a contar com recursos financeiros e com a expertise e infraestrutura da Coppe no desenvolvimento de novos produtos e processos, aumentando a competitividade dessas empresas no mercado mundial.

“Queremos atrair empresas de porte variado. A ideia é atender a empresas que atuem em diferentes segmentos da engenharia submarina e da indústria de óleo e gás”, adiantou o diretor da Coppe/UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa. Segundo o professor Pinguelli, a nova unidade será uma importante parceira para alavancar a inovação tecnológica das empresas do setor.

As linhas de atuação da unidade Embrapii-Coppe envolvem itens como análise, projeto e qualificação de dutos submarinos, risers rígidos e flexíveis e cabos umbilicais de média e alta tensão; garantia de escoamento; e análise de integridade estrutural e gerenciamento de risco – monitoramento, inspeção e reparo.