Prefeitura da UFRJ busca parceria com a Subsecretaria de Bem Estar

reuniao subem 19 fev 19

Convênio vai permitir o controle da reprodução dos animais existentes na UFRJ e criar novo posto de atendimento comunitário da SUBEM.

 

PREFEITURA DA UFRJ BUSCA PARCERIA COM A SUBSECRETARIA DE BEM ESTAR ANIMAL

20/02/19

 

A Prefeitura da UFRJ e a Subsecretaria de Bem Estar Animal (SUBEM) irão firmar um convênio para permitir a realização de consultas veterinárias e o controle da reprodução dos animais existentes nos campi da UFRJ. A iniciativa é fruto de uma reunião ocorrida nesta terça-feira (19/2), na sede da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, entre o prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, e o subsecretário da SUBEM, Roberto da Conceição de Paula.

Até o fim da semana, um veterinário da SUBEM irá ao campus da Cidade Universitária para conhecer as instalações que a universidade disponibilizará para receber um novo posto de atendimento comunitário da subsecretaria. A assinatura do convênio com a SUBEM possibilitará no futuro a concessão de um “castramóvel”, veículo próprio para procedimentos de esterilização dos animais. “Em virtude da questão ambiental e do controle de zoonoses, a universidade poderá solicitar ao Ministério da Saúde a concessão do castramóvel para atender às comunidades do entorno e também realizar atendimento veterinário no campus da Praia Vermelha e de Duque de Caxias, que também sofrem com o problema de abandono de animais”, disse o subsecretário.

O prefeito da UFRJ participará, a convite do subsecretário municipal, do Fórum de Políticas Públicas e Bem Estar dos Animais que acontece no dia 26 de março no Museu do Amanhã. No evento, Ripper vai apresentar o Serviço de Monitoramento Animal e Ambiental (SEMA/PU) criado em 2015 pela Prefeitura da UFRJ para atuar na elaboração de propostas que envolvem os animais comunitários, o abandono de animais nos campi universitários, na conscientização da guarda responsável de animais de companhia, bem como, na proteção e preservação da fauna natural dos campi da UFRJ.

Cidade Universitária registra 199 espécies de aves

siriri cavaleiro

A quantidade de espécies registradas na Cidade Universitária é equivalente à do parque do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

 

CIDADE UNIVERSITÁRIA REGISTRA 199 ESPÉCIES DE AVES

Assessoria de Comunicação da Coppe – 12/02/19

 

Em tempos de férias, o som da natureza ecoa mais alto pela Cidade Universitária. Quando o jardineiro Lorival Leite Camargo, 69 anos, apara os gramados no entorno dos prédios da Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), no Centro de Tecnologia 2, dezenas de pássaros sobrevoam o local em busca das sementes e insetos  sobre a grama. Eles fazem parte de um grupo de 199 espécies de aves já identificadas no campus da Ilha do Fundão, como bem-te-vis, carcarás, corujas, gaviões, gralhas, garças, papagaios, periquitos, pica-paus, tiês, saíras, sabiás, entre outras. Para entender e registrar as mudanças ocorridas na natureza da Cidade Universitária nas últimas duas décadas, Gabriel Nacif, da Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ, conversou com técnicos que atuaram na elaboração do plano de recuperação ambiental da Cidade Universitária, que faz parte do Plano Diretor Ambiental Paisagístico da Cidade Universitária (PDAP).  

“A quantidade de espécies registradas na Cidade Universitária é equivalente à do parque do Jardim Botânico do Rio de Janeiro”, afirma Alfredo Heleno de Oliveira, especialista em Ciências Ambientais que monitora as espécies de aves na Cidade Universitária. A contagem é realizada desde 1990 e contempla animais vagantes, visitantes sazonais e residentes, como, por exemplo, o gavião-asa-de-telha, ave de rapina observada regularmente no campus. “Em um único dia registrei 90 espécies percorrendo a Ilha do Catalão, a Ilha de Bom Jesus e o Parque Tecnológico. A Cidade Universitária recebe também muitas aves migratórias, como o príncipe, que busca regiões mais quentes durante o inverno rigoroso do sul do planeta”, destaca Alfredo, acrescentando que, hoje, considera 199 espécies um número ainda conservador, tendo em vista que a extensa área do campus possibilita o aparecimento de novas espécies ao longo dos anos. O chefe de portaria dos prédios do CT 2, Claudevaldo Correia, é um dos admiradores da revoada sobre os jardins. “Quando o Lorival molha a grama, aparecem muitos pássaros cantando e voando sobre as plantas. É bonito de ver”, relata.

 

Biodiversidade integra florestas, restingas e manguezais

A paisagista Beatriz Emilião Araújo destaca que a estruturação do Horto Universitário em 1989 foi um passo importante no processo de recuperação sistemática do ambiente da Cidade Universitária. “A UFRJ passou a produzir no local as mudas para a manutenção das áreas verdes do campus. O plantio de árvores nativas da Mata Atlântica, como ipê, pau-brasil, jatobá, ingá, entre outras, fornece alimento para a fauna que se estabeleceu na ilha ao longo dos anos.

O trabalho de preservação foi intensificado em 1996, com a ‘criação’ do Parque da Mata Atlântica da UFRJ, também conhecido como Parque do Catalão”, explica. Além disso, o investimento feito no Horto, a partir de 2004, foi essencial para a revegetação da Cidade Universitária. Hoje, o resultado pode ser notado não só pela exuberância das árvores e plantas ornamentais, mas também pela quantidade e diversidade de espécies animais decorrentes desse trabalho apreciado por frequentadores assíduos e até mesmo pelos visitantes mais distraídos. “

Apesar de pouco conhecida pela maior parte dos seus frequentadores, a Cidade Universitária é muito rica em biodiversidade. Trata-se de uma área originalmente de Mata Atlântica, que reúne três grandes feições desse ambiente: florestas, restingas e manguezais”, declara Marco Aurélio Louzada, biólogo do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e membro da primeira comissão do PDAP, criada em 2014.

O objetivo principal do Plano é contribuir para a percepção ambiental dentro do Plano Diretor UFRJ 2020, que pretende adensar a área com edificações, implementar novos usos do solo, novas funções, novas tipologias e gabaritos urbanos. Para isso, foi criada uma comissão multidisciplinar com a tarefa de propor diretrizes de ordenação e gestão do território natural para que venham minimizar os impactos negativos inerentes a essa mudança.  Segundo Alfredo Heleno, a aplicação do Plano poderá contribuir para a recuperação de todo o entorno predial e viário e, paralelamente, investir na proteção das mais de 400 espécies vegetais já catalogadas na Cidade Universitária.

 

Fórum Ambiental abre inscrição para colaboradores

No intuito de atrair o interesse da comunidade, o PDAP engajou-se na criação do Fórum Ambiental da UFRJ, instituído em dezembro de 2018. Segundo Vera do Carmo, desenhista industrial, o objetivo é envolver os frequentadores da UFRJ nas reflexões sobre a questão ambiental nos campi: “O grupo teve a preocupação de ampliar a discussão para o corpo social da Universidade. Não apenas alunos, técnicos e docentes, mas todos os frequentadores da Ilha da Cidade Universitária.”

Os interessados em participar das câmaras temáticas do Fórum podem se inscrever, até o dia 28/2, pelo formulário de participação.  Foram criadas oito câmaras: Biodiversidade e geodiversidade; Recursos ambientais – Hídricos; Recursos ambientais – Energia; Legislação e normas; Educação socioambiental; Comunicação; Resíduos; Qualidade de vida no ambiente universitário.

 

Foto: Alfredo Heleno

Parque Tecnológico inicia gestão do Polo de Biotecnologia da UFRJ

foto fachadaParque Tecnológico passa administrar Polo de Biotecnologia da UFRJ

 

Desde 1º de fevereiro de 2019, o Polo de Biotecnologia da UFRJ passou a ser administrado temporariamente pelo Parque Tecnológico e, desta forma, as empresas instaladas passaram a ter acesso aos serviços e atividades de interação com a universidade desenvolvidos pela instituição. Em maio de 2018, o convênio da Fundação Bio-Rio, antiga gestora do Polo, com a UFRJ teve seu prazo encerrado. Com a decisão da UFRJ pela administração do local, as atuais 34 empresas lá instaladas iniciam, a partir de agora, um processo de transição, com duração ainda indefinida, para que se estruturem aos processos e serviços oferecidos pelo Parque Tecnológico da UFRJ.O Parque Tecnológico da UFRJ é um ambiente de inovação dentro da UFRJ que permite a interação entre a universidade e as empresas, transformando conhecimento em emprego e renda e oferecendo produtos e serviços inovadores para a sociedade. Uma empresa instalada no Parque deve, obrigatoriamente, manter relações de pesquisa e desenvolvimento com a UFRJ para viabilizar parcerias capazes de promover inovações. O Parque também acompanha a gestão das pequenas e médias empresas instaladas e realiza atividades que estimulam o relacionamento entre as organizações residentes e demais públicos de interesse.

“Para o Parque Tecnológico este é um processo que vai ao encontro de nosso planejamento estratégico, de ampliar nossa atuação nas mais variadas áreas do conhecimento. Acreditamos que as empresas atualmente instaladas no Polo possuem sinergia com nossas atividades e com as capacidades inovadoras dos grupos de pesquisa da UFRJ. Desta forma, iremos, cada vez mais, intensificar nossa estratégia de transbordamento das atividades do Parque”, diz José Carlos Pinto, diretor executivo do Parque Tecnológico da UFRJ.

UFRJ pede ajuda para manter Ponte do Saber

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A universidade não dispõe de profissionais com expertise para cuidar da estrutura estaiada

 

UFRJ PEDE AJUDA PARA MANTER PONTE DO SABER

14/12/18

 

A UFRJ, por meio da Prefeitura Universitária, protocolou na manhã desta quinta-feira (13/12), documento que pede ao prefeito Marcelo Crivella apoio para manutenção da Ponte do Saber inaugurada em 17 de fevereiro de 2012.
Na prática, é repassar a responsabilidade pela manutenção e iluminação da ponte para a prefeitura carioca, uma vez que a universidade não dispõe de profissionais com expertise para cuidar da estrutura peculiar da ponte e está preocupada com futuras e possíveis patologias estruturais, provenientes do tempo e do intenso fluxo viário.
Hoje, perto de 70 mil veículos passam pelo local nos dias úteis (fim de semana volume cai para 7 mil).

Escola de Música apresenta A Criação no Theatro Municipal

2018criacaocartazA Escola de Música encerra, no dia 9/12 às 11h, as comemorações pelos 170 anos da unidade com a apresentação do oratório A Criação, de Franz Joseph Haydn. 

 

ESCOLA DE MÚSICA APRESENTA A CRIAÇÃO NO THEATRO MUNICIPAL

Assessoria de Comunicação da Escola de Música – 03/12/18

 

Com um espetáculo no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a casa de concertos mais importante do País, a Escola de Música (EM) encerra em grande estilo a temporada 2018 em que comemorou 170 anos de atividade ininterrupta. No programa do dia 9 de dezembro, domingo, o famoso oratório A Criação, obra-prima do classicismo composta por Joseph Haydn (1792-1809).

André Cardoso rege a Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ), com o Coral Brasil-Ensemble e e os solistas Michele Menezes (soprano), Anibal Mancini (tenor) e Licio Bruno (baixo-barítono). A preparação do coro é da maestria Maria José Chevitarese.

Ingressos a preços populares, o concerto está marcado para às 11h.

 

A criação

Escrito em três partes em 1796-8 em Viena, ainda sob o impacto do Messias e Israel no Egito, de Haendel, que assistira em Londres em 1791, Haydn usou um libreto em inglês inspirado no Gênese e nos Salmos da Bíblia, e no Paraíso Perdido de Milton. Apesar de motivado por Haendel a aventurar-se no gênero, Haydn foge da monumentalidade dotando uma perspectiva pastoral que conquistou o público.

Haydn reconta a criação do mundo: primeiro, os elementos; os animais e o homem; e o paraíso terrestre. Mantém o clima edênico de fruição permanente de um estado de graça. Os três solistas personificam os anjos Gabriel (soprano), Uriel (tenor) e Rafael (baixo); na terceira parte, Adão (baixo) e Eva (soprano) cantam as delícias do Paraíso.

Ainda que marcado pelo classicismo, o oratório apresenta elementos do período barroco, como o uso do contraponto em várias passagens, destacam musicólogos. Ao mesmo tempo, muitos encontram na obra certo prenúncio do romantismo, especialmente na abertura sinfônica, chamada “A Representação do Caos”, utilizando estruturas melódicas adotadas mais tarde por Richard Wagner, bem como a dramaticidade instrumental de algumas passagens, típicas dos poemas sinfônicos de compositores como Hector Berlioz.

 

SERVIÇO

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Praça Floriano, S/N – Centro

Ingressos a R$10 (meia R$5).

Sacra Vox 20 anos

sacravoxtrajO Sacra Vox apresenta o espetáculo “Trajetória II: O que para nós faz sentido?” no dia 30 de novembro sob a regência de sua maestrina titular, Valéria Matos.

 

SACRA VOX 20 ANOS

Assessoria de Comunicação da Escola de Música – 28/11/18

 

Sob a regência de sua maestrina titular, Valéria Matos, o conjunto Sacra Vox apresenta dia 30 de novembro no Salão Leopoldo Miguez o espetáculo “Trajetória II: O que para nós faz sentido?” O concerto, que integra a Série Música Sacra de Todos os Tempos, encerra as comemorações dos 20 anos de atividade do grupo que se tornou uma referência no gênero sacro.

No programa, músicas de Johann Sebastian Bach, Felix Mendelssohn, Daniel Moreira, Ethan McGrath e Carlos Alberto P. Fonseca; e poemas de Francis Wolff, Ana Cristina César, Solange Casotti, Georg Trakl e Rainer Maria Rilke.

Participações especiais de Solange Casotti, seleção de poemas, e Charles Asevedo, leituras. A entrada é franca e o espetáculo começa às 19h.

 

Projeto

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ criado em 1998 pela professora Vera Prodan. É dirigido desde 2003 pela professora e regente Valéria Matos e tem como assistentes Bianca Malafaia e Edvan Moraes.

O projeto realiza pesquisas, levantamento e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, colocando em visibilidade uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

O Conjunto apresenta um currículo com centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

O projeto estimula compositores e promove concertos de novas composições sacras em estreia mundial. É responsável pela curadoria da série ‘Música Sacra de Todos os Tempos’, que oferece concertos ao público, com entrada franca, no Salão Leopoldo Miguez e na Sala da Congregação da Escola de Música da UFRJ.

Em 2017, motivou a criação do I Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ e, em 2018, festeja seus 20 anos de atividades.

 

SERVIÇO

Escola de Música 

Rua do Passeio 98, Centro – Salão Leopoldo Miguez

Horário: 19h

Entrada franca

 

Parque promove 7ª edição da Feira Gastronômica e cultural de 4 a 6 de

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Feira Gastronômica e Cultural no Parque Tecnológico.

PARQUE PROMOVE 7ª EDIÇÃO DA FEIRA GASTRONÔMICA E CULTURAL DE 4 A 6 DE DEZEMBRO

Assessoria de Comunicação do Parque Tecnológico – 27/11/18

 

O Parque Tecnológico da UFRJ promove nos dias 4, 5 e 6 de dezembro a 7ª edição da sua Feira Gastronômica e Cultural. O evento, que é gratuito e aberto ao público, vai reunir empreendimentos culinários de alunos do curso de Gastronomia da UFRJ e bandas musicais, que irão se apresentar durante o happy hour, que começa às 16h. Confira aqui a lista dos empreendimentos e aqui a lista das bandas selecionadas para o evento. 

A Feira Gastronômica e Cultural é realizada em parceria com o Curso de Gastronomia da UFRJ e com a Cibus, empresa júnior de Gastronomia e Nutrição da Universidade.

 

 

 

XVIII Mostra de Teatro da UFRJ” + Amostra Grátis 2018

mostra teatro

O curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação apresenta: “XVIII Mostra de Teatro da UFRJ” e “Amostra Grátis 2018”

 

XVIII MOSTRA DE TEATRO DA UFRJ” + AMOSTRA GRÁTIS 2018

Escola de Comunicação da UFRJ – 27/11/18

 

O curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação apresenta: “XVIII Mostra de Teatro da UFRJ” e “Amostra Grátis 2018” – 04/12 a 14/12/2018.

A Mostra de Teatro da UFRJ ocorre anualmente desde 2001 e reúne os trabalhos de conclusão de curso dos alunos de Direção Teatral da Escola de Comunicação da UFRJ, além do espetáculo do projeto EncenaAção, do Colégio de Aplicação da UFRJ.

A 18ª edição ocorrerá de 04/12 a 14/12/2018, na Escola de Comunicação da UFRJ – campus da Praia Vermelha, simultaneamente à “Amostra Grátis 2018” (resultado dos trabalhos da disciplina “Direção V”, do 6º período – primeira oportunidade de apresentação pública dos trabalhos da Direção Teatral), com peças curtas baseadas nas obras de William Shakespeare. De terça a sexta, de 04 a 14/12/2018, serão até quatro apresentações por dia!

Por conta do calendário enxuto e da diferença de datas de término do ano letivo entre graduação e ensino básico, a peça “Roda Viva”, do projeto “EncenaAÇÃO” do Colégio de Aplicação, se apresentará alguns dias antes das peças de formatura e em local diferente: no Teatro do próprio CAp/UFRJ, nos dias 22 e 23/11/2018, às 19h.         

                                                                                                                                                     

ENTRADA FRANCA! SUJEITO À LOTAÇÃO!

Senhas 1 hora antes! Traga 1Kg de alimento não perecível!

Programação completa: www.facebook.com/events/1716494175122067/

Resumo da programação: https://goo.gl/4RWrxv

Revista “À Mostra” para baixar: https://goo.gl/muLY32

Revista “À Mostra” para ler no Issuu: https://goo.gl/2HZpkA

 

Endereço:

Av. Pasteur, nº 250 – Campus da Praia Vermelha

(entrada também pela Av.Venceslau Brás, nº 71 – ao lado do Instituto Municipal Philippe Pinel)

O campus da Praia Vermelha não dispõe de estacionamento para o público.

Como chegar: https://goo.gl/tCpWpXVá de transporte público!

 

Ballet é destaque na Escola de Música

cartazsylphidesLe Sylphide. Uma noite de Chopin e Ballet

BALLET É DESTAQUE NA ESCOLA DE MÚSICA

Assessoria de Imprensa da Escola de Música da UFRJ – 22/11/18

 

A Escola de Música promove dia 24 de novembro, no Salão Leopoldo Miguez, o espetáculo Les Sylphides: Uma noite de Chopin e Ballet. O ballet contará com a participação especial da primeira bailarina do Salzburg Ballet, Márcia Jaqueline, e da Compahia da Escola de Dança Maria Olenewa do Theatro Municipal do Rio de Janeiro,

O espetáculo, marcado para às18h, conta ainda com o bailarino Alison Trindade e Guilherme Tomaselli, ao piano. A entrada é franca.

O evento é o resultado da pesquisa de Tomaselli, mestrando do Programa de Pós-Graduação Profissional (PROMUS), cujo tema é o papel do pianista colaborador exemplificado na remontagem do ballet.    

Les Sylphides é um balé em um ato, criado para os Ballets Russes de Serguei Diaghilev. Baseado em obras do músico Frédéric Chopin, coreografado por Michel Fokine e com costumes de Alexandre Benois. Foi encenado pela primeira vez em 1909 no Théâtre du Châtelet em Paris.

O balé tem como cenário um bosque onde um jovem sonhador está cercado de sílfides bailando ao seu redor. Não existe uma história. O cenário e o tema das sílfides servem para que a coreografia criada por Fokine tome forma. Na época, esta coreografia foi considerada revolucionária, por utilizar novas técnicas de dança clássica. Tendo por base a estrutura de um balé clássico, Fokine inseriu técnicas de bailado conhecida hoje em dia como abstrata.

 

SERVIÇO

24/11 – sábado – 18h

Rua do Passeio, 98 – Centro

Salão Leopoldo Miguez

Entrada Franca

Parque Tecnológico da UFRJ promove campanha de doação de sangue em

Na próxima quarta-feira, dia 7 de novembro, o Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com o Hemorio, vai promover uma campanha de doação de sangue.parque doacao

PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ PROMOVE CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE EM PARCERIA COM O HEMORIO

06/11/18

 

Na próxima quarta-feira, dia 7 de novembro, o Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com o Hemorio, vai promover uma campanha de doação de sangue. A ação será realizada de 10h às 15h, no auditório do Parque Tecnológico da UFRJ. Para doar sangue é preciso estar alimentado e em boas condições de saúde, ter entre 16 e 65 anos (menores devem ter autorização de um responsável), pesar mais de 50kg e trazer um documento de identificação com foto. Antes de doar, recomenda-se fazer refeições leves e não gordurosas.

O auditório do Parque fica no prédio da administração do Parque, na Rua Paulo Emídio Barbosa, 485. Mais informações sobre doação e sangue no site do Hemorio. Em caso de dúvidas, envie um e-mail para sustentabilidade@parque.ufrj.br ou ligue para 3733-1841.