Cedae realiza manutenção preventiva do Sistema Guandu nesta terça

comunicado agua

A manutenção preventiva no Sistema Guandu compromete o abastecimento do Rio de Janeiro e da Cidade Universitária.

 

CEDAE REALIZA MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO SISTEMA GUANDU NESTA TERÇA

29/10/18

 

Nesta terça-feira (30/10), a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro vai realizar a manutenção preventiva anual na Estação de Tratamento de Águas (ETA) Guandu comprometendo o abastecimento do Rio de Janeiro e também da Cidade Universitária. Os serviços estão programados para começar às 8h da manhã e com conclusão prevista para às 20 horas.

O objetivo da operação é preparar as principais estações para o verão, período do ano em que há maior consumo de água. Técnicos da companhia vão interromper a produção de água na estação para a realização do serviço.

Após o religamento do sistema, o abastecimento será normalizado. No entanto, segundo a Cedae, em algumas áreas o fornecimento de água poderá levar até 72 horas para se restabelecer totalmente. A companhia destaca que imóveis com cisterna ou caixa d’água não deverão ter problemas de abastecimento, mas recomenda o uso da água de forma equilibrada. Por precaução, a empresa organizou um esquema especial para atender hospitais e outros órgãos de atendimento essencial com carros-pipa no período em que a estação estiver inoperante.

Maroquinhas Fru-Fru, a divertida ópera de uma confeiteira de mão cheia

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A Escola de Música da UFRJ apresenta a ópera infantil Maroquinhas Fru-Fru durante a semana do Dia das Crianças.

 

 

MAROQUINHAS FRU-FRU, A DIVERTIDA ÓPERA DE UMA CONFEITEIRA DE MÃO CHEIA

Assessoria de Imprensa da Escola de Música – 08/10/18

 

Um concurso de bolos à fantasia, cujo prêmio principal é um colar de pérolas e a fama de melhor confeiteira… o que acaba despertando a cobiça e a inveja das concorrentes e de cidadãos aparentemente respeitados de uma pequena cidade do interior, gerando uma grande confusão, com trapalhadas, trapaças, roubos, amores não correspondidos. Este é o divertido enredo da ópera Maroquinhas Fru-Fru, a mais nova montagem do projeto A Escola vai à Ópera, com música de Ernst Mahle e texto de Maria Clara Machado.

Com estreia na Semana do Dia das Crianças, serão realizadas cinco récitas gratuitas no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, sendo três exclusivas para alunos de escolas públicas e particulares (09, 10 e 11 de outubro, às 14h30) e duas abertas ao público em geral (09, às 18h30; e 12, às 16h). Com elenco formado por cantores do conjunto vocal Brasil Ensemble da UFRJ, e Orquestra de Câmara composta por instrumentistas estudantes da Escola, a ópera tem direção geral de Maria José Chevitarese, direção cênica de José Henrique Moreira, e regência de Jean Molinari e Kaique Stumpf.

Maria Clara Machado escreveu Maroquinhas Fru-Fru para o teatro, com música de Carlinhos Lyra, estreando em 1961 para comemorar os dez anos de O Tablado. O grande sucesso do texto estimulou o compositor Ernst Mahle a criar uma ópera infantil, com 13 personagens solistas no palco e orquestra de cordas, sopros e percussão no fosso, e a estreia aconteceu na Escola de Música de Piracicaba, São Paulo, em 1976.

Na praça da cidade, bem vigiada pelos guardas Cosme e Damião, acontece uma grande festa à fantasia para celebrar o concurso anual de bolos de chocolate, disputado pelas damas Maroquinhas, Dona Bolandina e as irmãs Flores – Florzinha, Florentina e Florisbela. Chegam para a festa os juízes do concurso – Honestino e sua esposa Padarina, Petrônio Leite e Zé Botina; seguidos pelo sacristão Eulálio Cruzes e o farmacêutico Ubaldino Pepitas. Eulálio e Ubaldino disputam o coração de Maroquinhas, deixando o guarda Damião enciumado e triste. Segue uma sucessão de trapaças, com Petrônio oferecendo seu voto à Maroquinhas em troca de casamento; Dona Bolandina subornando Zé Botina com miniatura de seu bolo; Ubaldino, rechaçado por Maroquinhas, tentando dar um golpe do baú em Florentina. Depois da degustação, os juízes proclamam Maroquinhas a vencedora, deixando suas concorrentes inconformadas. Acabada a festa, todos aparentemente se recolhem, mas é quando começam a acontecer os malfeitos: Ubaldino, que estava fantasiado de ladrão, invade a casa de Maroquinhas para roubar o colar; logo depois, as irmãs Flores entram sorrateiramente para pegar a receita vencedora; Dona Bolandina trama a mesma coisa com a ajuda de Zé Botina; o sacristão, não correspondido, tenta raptar a doceira. É uma curta história infantil com uma leve lição de moral, em que o bem é premiado e o mal é vencido pelo riso.

Sempre na semana do Dia das Crianças, esta é a nona ópera do projeto A Escola vai à Ópera a ser realizada no Salão Leopoldo Miguez, que já recebeu mais de doze mil alunos da rede pública e particular de ensino. O projeto garante que crianças e jovens, como também os adultos, tenham a oportunidade de conhecer e se emocionar com a beleza e riqueza artística de um espetáculo operístico, abrindo para o público de todas as idades as portas de um mundo mágico de canto, música instrumental, muita movimentação cênica, cenário, figurinos e luz. No palco e no fosso da orquestra, o projeto forma cantores e músicos, regentes e diretores cênicos, cenógrafos e figurinistas; na plateia, forma um público para a ópera.

 

SERVIÇO

 

Datas e horários: 

Récitas exclusivas para Escolas:

09, 10 e 11 de outubro, 14h30

Inscrições: aescolavaiaopera@gmail.com

Récitas abertas ao Público:

09 de outubro, 18h30 e 12 de outubro, 16h

 

Endereço:

Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da UFRJ Rua do Passeio, 98, Centro

Tel.: 2240-1441

DURAÇÃO 90 min

 

ENTRADA FRANCA

 

CONTATOS

Maria José Chevitarese (Direção Geral): (21) 99986-4778

José Henrique Moreira (Direção Cênica): (21) 98850-4235

Fabrícia Medeiros (Produção): (21) 96761-1837

 

MAIS INFORMAÇÕES

www.musica.ufrj.br

MEC destinará recursos para obras emergenciais da UFRJ

mec verbasSecretário executivo do ministério visitou prédios com carências de infraestrutura

MEC DESTINARÁ RECURSOS PARA OBRAS EMERGENCIAIS DA UFRJ

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 24/09/18

 

O secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Henrique Sartori, visitou nesta sexta-feira (21/9), diversas instalações da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que precisam de adequação infraestrutural.

Denise Nascimento, vice-reitora, com membros da Reitoria, acompanhou o secretário na visita, que teve início pela manhã no Museu Nacional e terminou por volta das 18h no campus da Praia Vermelha. 

O roteiro incluiu passagens do secretário pelo edifício Jorge Machado Moreira, onde funciona a Reitoria, Escola de Música, Palácio Universitário do campus da Praia Vermelha e Centro de Ciências da Saúde (CCS). Com exceção deste último, todos os edifícios são tombados. Foram incluídos na visita por carecerem de adequações importantes nas áreas de elétrica e proteção contra incêndios. O CCS é um dos maiores complexos de ensino e pesquisa do Brasil.

Sartori pediu à Reitoria que apresente nos próximos dias as demandas mais urgentes em termos de obras, para que o ministério libere recursos ainda este ano. “Precisamos agir com presteza e diligência”, disse.

“Vamos planejar ações emergenciais de curto prazo para concluir ações ainda em 2018”, disse Denise Nascimento. Ela agradeceu à equipe do ministro Rossieli Soares e do secretário pelas questões ligadas à Universidade.

As discussões sobre orçamento foram acompanhadas por Weber Gomes de Souza, coordenador geral de planejamento e orçamento das instituições federais de ensino do MEC, e Roberto Gambine, pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ.

Outros membros do staff do ministério, diretores e decanos e servidores da Reitoria participaram do encontro. Há pelo menos seis anos que uma visita do tipo não era feita pelo ministério à UFRJ.

 

Planejamento para o Museu 

Pela manhã, Sartori se comprometeu a publicar uma portaria na próxima semana definindo as próximas ações no Museu Nacional. O documento informará as atribuições dos diversos agentes envolvidos na recuperação do prédio, entre eles o MEC, a Reitoria e a direção do Museu, Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e Unesco.

Também participaram da reunião representantes da Casa Civil da Presidência da República e do Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (Icom).

 

Relatórios

Sartori recebeu da Reitoria relatórios sobre a situação de outros prédios tombados da UFRJ: Instituto de Atenção à Saúde São Francisco de Assis (Hesfa), Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs), Instituto de História e Colégio Brasileiro de Altos Estudos. Também sobre as instalações do Instituto de Química e Centro de Tecnologia.

 

Foto de Raphael Pizzino – CoordCOM/UFRJ

Ajude a UFRJ a preservar a memória do Museu Nacional

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A ajuda poderá ser através da doação de imagens do acervo e das salas de exposição, de peças ou cópias virtuais ou voluntariado.

 

AJUDE A UFRJ A PRESERVAR A MEMÓRIA DO MUSEU NACIONAL

CoordCom – 10/09/18

 

A UFRJ e o Museu Nacional (MN) pensaram em iniciativas a fim de preservar a memória e resgatar a história da instituição após o incêndio do dia 2/9. Entre essas iniciativas estão canais para o recebimento de fotos do acervo e de doações de peças, além de voluntariado.

Como parte da vida dos brasileiros, o MN está presente em diversas fotografias dos visitantes. A UFRJ pede àqueles que possuírem imagens do acervo e das salas de exposição que as enviem pelo site do Museu.

O Museu Nacional pede também que todos os interessados que tenham peças ou cópias virtuais e queiram doá-las ao acervo entrem em contato pelo e-mail falecomdiretor@mn.ufrj.br com o assunto “Doação”. Já os interessados em participar de ações voluntárias devem se inscrever pelo mesmo e-mail, mas com o assunto “Voluntariado”. As manifestações de apoio organizadas pela comunidade podem ser enviadas com o assunto “Manifestação”.

O MN está organizando, ainda, doações por meio de uma conta disponibilizada pelo Fundo de Apoio ao Museu Nacional. Os dados cadastrais e uma imagem do comprovante de depósito deverão ser enviados para sosmuseunacional@samn.org.br. Os recibos de doação para pessoas físicas e jurídicas serão emitidos pela Associação Amigos do Museu Nacional (Samn), entidade de utilidade pública, reconhecida nos termos do Estatuto dos Museus e que, há mais de 80 anos, apoia ações e projetos do MN.

Mais informações estão disponíveis na página da instituição.

 

Nota sobre o Museu Nacional

 

nota oficial reitoria ufrj

A Reitoria se reunirá hoje (3/9) com os ministros da Educação e da Cultura e solicitou audiência com a Presidência da República.

 

NOTA SOBRE O MUSEU NACIONAL

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 03/09/18

 

A cultura e o patrimônio científico do Brasil e do mundo sofreram uma perda inestimável com o incêndio ocorrido no Museu Nacional da UFRJ. Há décadas que as universidades federais do país vêm denunciando o tratamento conferido ao patrimônio das instituições universitárias brasileiras e a falta de financiamento adequado, em especial nos últimos quatro anos, quando as universidades federais sofreram drástica redução orçamentária. 

Em 2015, a atual Reitoria deu início a tratativas junto ao BNDES, justamente para adequar a edificação exclusivamente para exposições, garantindo a modernização de todo o sistema de prevenção de incêndio, um dos itens centrais do projeto. Os recursos aprovados para a primeira etapa foram da ordem de R$ 21 milhões e estavam em vias de liberação pelo banco. A UFRJ também vem reivindicando, junto à Secretaria de Patrimônio da União, a cessão de um terreno próximo ao Museu, para transferência de instalações, objetivando o deslocamento das atividades acadêmicas e administrativas da instituição para novas edificações.

Nos últimos meses, um amplo trabalho interno para formação de brigadas e compra de novos equipamentos vinha sendo implementado. Em relação ao acontecimento da noite de 2/9, será necessário averiguar as causas e o motivo da rápida propagação das chamas. A Reitoria solicitou apoio pericial à Polícia Federal e a especialistas da UFRJ, almejando um processo rigoroso de apuração das causas.

Urge, por parte do Governo Federal, uma mudança no sistema de financiamento das universidades federais do país. A matriz orçamentária existente no Ministério da Educacão não aloca nenhum recurso para os prédios tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e para os museus universitários. O mesmo acontece com o Ministério da Cultura, que igualmente não prevê recursos para tais fins.

Este momento devastador deve ser um alerta para as forças democráticas do país, no sentido de preservação do patrimônio cultural da nação. O inadmissível acontecimento que afeta o Museu Nacional da UFRJ tem causas nitidamente identificáveis. Trata-se de um projeto de país que reduz às cinzas a nossa memória. Nós desejamos que a sociedade brasileira se mobilize junto à comunidade universitária e científica para ajudar a mudar o tratamento conferido à educação, à memória, à cultura e à ciência do Brasil. 

A Reitoria se reunirá nesta segunda-feira, 3/9, com os ministros da Educação e da Cultura, e, por meio da bancada federal do Rio, solicitou audiência com a Presidência da República para que os recursos necessários possam estar na Lei Orçamentária Anual de 2019.

Reitoria da UFRJ

Dia dos Pais

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A homenagem de uma filha ao pai, um veterano da guerra civil americana, deu origem a celebração pelo Dia dos Pais.

 DIA DOS PAIS

10/08/18

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Polo Caxias tem novo endereço

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As edificações foram reformadas e adaptadas para receber alunos, professores e servidores da universidade do polo Xerém.

 

POLO CAXIAS TEM NOVO ENDEREÇO

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 08/08/18

 

A UFRJ inaugurou na segunda, 6/8, as novas instalações do polo Geraldo Cidade, em Santa Cruz da Serra. Cedidas pela Prefeitura de Caxias, as edificações foram reformadas e adaptadas para receber alunos, professores e servidores da universidade do polo Xerém. Foram entregues um prédio administrativo e dois prédios de salas de aula, com capacidade para receber a atual comunidade acadêmica e espaço para ampliar a oferta de vagas. 

Segundo o novo diretor, professor Juan Otalora, a mudança “visa atender o crescimento do polo. Agora, pretendemos abrir dois novos cursos de graduação, além dos atuais de biotecnologia, biofísica e nanotecnologia. A expectativa com a ampliação é passar de 500 para 1500 alunos”. 

As turmas de graduação e pós-graduação iniciarão o segundo semestre de 2018 já nas novas salas de aula. Obras de adequação para transferência dos laboratórios, ampliação da biblioteca e criação do restaurante universitário aguardam liberação de recursos por parte do Ministério da Educação. Até que todas as instalações de Santa Cruz da Serra estejam em funcionamento, a UFRJ disponibilizará ônibus para transporte dos alunos entre os polos.

10 anos colaborando para o desenvolvimento local

O evento de inauguração e a posse da nova diretoria foram planejados para servir de celebração do aniversário do polo Caxias, que iniciou o processo de interiorização da UFRJ em direção à Baixada Fluminense, assim como o polo Macaé levou a Universidade ao nordeste do estado. Estiveram presentes representantes da Reitoria, das unidades acadêmicas, de entidades de pesquisa, de apoio à ciência, do governo estadual, do governo municipal e do Diretório Central dos Estudantes. 

Na cerimônia, o reitor da UFRJ, Roberto Leher, relembrou as dificuldades em concretizar a iniciativa de interiorização, saudou o empenho de todos os envolvidos, destacou o acerto da construção do polo Caxias e na escolha de oferecer disciplinas que estão na fronteira da ciência, como a nanotecnologia, a biofísica e a biotecnologia. 

“Em todo o mundo, estamos fazendo projeções sobre o futuro da humanidade, da indústria e do meio ambiente. Termos estas áreas do conhecimento foi um acerto completo”, afirmou o reitor. “Recente estudo sobre o futuro das indústrias revelou que o campo das nanotecnologias e das biotecnologias, em sentido ampliado, estão nas áreas de fronteira e é muito importante que possamos construir um espaço, um território acadêmico de excelência em Duque de Caxias.Nós não temos cursos isolados em Caxias, não estamos ofertando um curso ocasional no município. Nós estamos construindo um território acadêmico. E isso fará diferença para a UFRJ, para o país, para Duque de Caxias e para a Baixada Fluminense. Termos um campus universitário é uma afirmação de futuro, de projeto de futuro”, concluiu o reitor.

 

Foto: Diogo Vasconcellos – Coordcom/UFRJ

Embraer 190 E2: desafios e conquistas

Convite embraerDiretor de Desenvolvimento Tecnológico da Embraer, Daniel Moczydlower, fará palestra na Coppe/UFRJ no dia 30 de julho.

EMBRAER 190 E2: DESAFIOS E CONQUISTAS

Assessoria de Comunicação da Coppe   –  20/07/18

 

O diretor de Desenvolvimento Tecnológico da Embraer, Daniel Moczydlower, proferirá palestra na Coppe/UFRJ, dia 30 de julho, sobre o tema “Embraer 190 E2: desafios e conquistas”. O evento terá início, às 15h, no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2, na Rua Moniz Aragão, 360, bloco 1. 

Ex-aluno da Coppe, Daniel ingressou na Embraer em 2013 como presidente e CEO da unidade de negócios Embraer Sistemas. Em 2017 assumiu a direção de Desenvolvimento Tecnológico da Embraer S.A, responsável pela gestão dos investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento Pré-Competitivo, incluindo os contratos de cooperação tecnológica no Brasil e no exterior e a gestão da Propriedade Intelectual. Antes de ingressar na Embraer, foi CEO da Chemtech Engenharia e Software, entre 2010 e 2013. 

 

 

Linhas Intercampi estão suspensas durante as férias de julho

LINHAS INTERCAMPI ESTÃO SUSPENSAS DURANTE AS FÉRIAS DE JULHO

17/07/18

 

As linhas Intercampi que fazem a conexão da Cidade Universitária com a Praia Vermelha estão suspensas e as que ligam o Campus Xerém, param de circular no dia 20 de julho quando terminam as aulas.

O funcionamento das linhas Intercampi segue o calendário acadêmico e durante o período de  férias dos cursos de graduação são suspensas. O serviço volta operar a partir do dia 6 de agosto no início das aulas do segundo semestre.

Parque Tecnológico da UFRJ e ABDI iniciam parceria para

Smart Cities siteO ambiente de testes está sendo montado no campus do Inmetro em Xerém (RJ)

 

PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ e ABDI INICIAM PARCERIA PARA DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PARA CIDADES INTELIGENTES

Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico   –   17/07/18

 

O Parque Tecnológico da UFRJ e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) deram início a uma parceria que tem como objetivo estabelecer um ambiente de demonstração de novas tecnologias e soluções para a melhoria do dia a dia das cidades. O Parque passa a integrar o conselho consultivo do Ambiente de Testes de Tecnologias para Cidades Inteligentes da ABDI/Inmetro, que está sendo montado em Xerém (RJ). Este projeto tem como objetivo reunir empresas e organizações que desenvolvem novas tecnologias para as chamadas cidades inteligentes e que poderão ter, no local, um espaço de teste para suas soluções. O 350 mil metros quadrados do Parque e o campus da própria UFRJ poderão ser também uma das extensões do ambiente montado em Xerém. O Parque passa a ser um living lab (laboratório vivo) associado.

“Este tipo de parceria é fundamental para elevar o debate sobre o tema. Traz experiência prática sobre inovação e pode ajudar a desenvolver o ecossistema de cidades inteligentes”, destaca Carlos Frees, líder do projeto pela ABDI. Para o projeto, a participação do Parque é de extrema relevância: “O que eventualmente não puder ser testado dentro do Inmetro, nós poderemos colocar em prática aqui na Universidade. Questões que exijam adensamento populacional podem ser um exemplo. Passam cerca de 100 mil pessoas por dia aqui no campus”, relata Leonardo Melo, gerente de desenvolvimento Institucional do Parque.

 

Sobre o ambiente de Testes de Tecnologias para Cidades Inteligentes da ABDI/Inmetro

O ambiente de testes está sendo montado no campus do Inmetro em Xerém (RJ). No local, empresas que desenvolvem tecnologias para cidades inteligentes vão poder instalar suas soluções e testa-las. A ABDI e o Inmetro vão validar o funcionamento. As tecnologias com eficácia comprovada serão disponibilizadas em um showroom para apreciação de prefeitos. Caso o gestor municipal se interesse por alguma, ele poderá negociar a instalação diretamente com a empresa. No momento inicial serão testados dez cenários, entre eles iluminação inteligente, mobilidade urbana e segurança. Estão inscritas mais de 130 empresas no projeto.

 

Sobre o Parque Tecnológico da UFRJ

O Parque Tecnológico da UFRJ é um ambiente de inovação dentro da UFRJ que permite a interação entre a universidade – alunos e corpo técnico-acadêmico – e as empresas, transformando conhecimento em emprego e renda e oferecendo produtos e serviços inovadores para a sociedade.  Inaugurado em 2003, o Parque ocupa uma área de 350 mil metros quadrados e abriga centros de pesquisa de empresas inovadoras, laboratórios da UFRJ, uma incubadora de empresas e espaços para desenvolvimento do empreendedorismo e integração. Hoje estão instaladas no Parque, 66 instituições, sendo 16 empresas de grande porte nacionais e multinacionais, 9 pequenas e médias, 5 startups do programa CrowdRio, o HUB de inovação na UFRJ, 27 residentes da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ, além de 9 laboratórios da própria UFRJ.