Documentarista Luís Nachbin profere palestra na Coppe

luc3ads-nachbinEle já realizou documentários sobre a cultura de 83 países.

 

 

 

 

 

 

 

Documentarista Luís Nachbin profere palestra na Coppe

17.03.2017

Assessoria de Comunicação da Coppe

 
A convite da Coppe e do Instituto de Matemática da UFRJ, o documentarista Luís Nachbin profere palestras, dias 22 e 27 de março, no auditório da Coppe. Mestre em rádio e televisão pela San Francisco State University, Estados Unidos, Nachbin já realizou documentários sobre a cultura de 83 países, registrados em 204 episódios das séries de TV Entre Fronteiras e Viajando Para. As palestras são abertas ao público e serão realizadas no auditório da Coppe fica no Centro de Tecnologia 2, Avenida Moniz Aragão, 360, bloco 1, Cidade Universitária.
No dia 22, às 14 horas, o documentarista falará sua experiência em 20 anos de carreira registrando histórias inspiradoras pelo mundo. Também exibirá um episódio da série Entre Fronteiras Brasil. No dia 27, às 10 horas, Nachbin falará sobre processo criativo, vantagens e desvantagens de “integrar uma equipe de uma só pessoa”. O documentarista também compartilhará a experiência de ter filmado e dirigido 40 documentários, em 30 países africanos, entre os anos de 2010 e 2014. No mesmo dia exibirá um episódio da série Entre Fronteiras África.
Atualmente Nachbin é professor da PUC-Rio e diretor da produtora Matrioska Filmes.

Campanha de doação de sangue do Parque Tecnológico

Parque Sangue Bom

Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 65 anos e boas condições de saúde.

 

 

 

 

 

 

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE DO PARQUE TECNOLÓGICO

10.03.2017

No próximo dia 20 de março, o Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com o Hemorio, vai promover a segunda edição de sua campanha de doação de sangue. Para doar sangue é preciso estar alimentado e em boas condições de saúde, ter entre 16 e 65 anos (menores devem ter autorização de um responsável), pesar mais de 50kg e trazer um documento de identificação com foto.

A ação será realizada de 9h às 14h no auditório do Parque Tecnológico da UFRJ. Antes de doar, recomenda-se fazer refeições leves e não gordurosas. Os interessados em participar deverão enviar um e-mail para sustentabilidade@parque.ufrj.br. O auditório fica no prédio da administração do Parque, na Rua Paulo Emídio Barbosa, 485, ao lado do restaurante Couve-Flor. Para mais informações sobre doação de sangue, acesse o site do Hemorio. Em caso de dúvidas, envie um e-mail para sustentabilidade@parque.ufrj.br ou ligue para 3733-1841.

Dia Internacional da Mulher 2017

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Dia Internacional da Mulher 2017

08.03.2017

Calouros vão capturar caramujos africanos com apoio da Prefeitura da

Caramujo AfricanoA iniciativa partiu dos alunos e deverá envolver mais de 90 pessoas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CALOUROS VÃO CAPTURAR CARAMUJOS AFRICANOS COM APOIO DA PREFEITURA DA UFRJ

A iniciativa partiu dos alunos e deverá envolver mais de 90 pessoas.

07.03.2017

Os novos estudantes do curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional da UFRJ (DGEI/UFRJ) participam, na manhã do dia 8 de março, de uma ação para recolhimento de caramujos africanos (Achatina fulica) no Centro de Tecnologia (CT). A iniciativa partiu dos próprios alunos do curso e deverá envolver mais de 90 pessoas, entre calouros e veteranos, que queriam dar mais sentido ao tradicional trote universitário e procuraram a Coordenação de Meio Ambiente da Prefeitura da UFRJ para saber como poderiam colaborar pela melhoria da qualidade de vida no campus.

De acordo com a coordenadora da prefeitura, Carmen Odete, havia inicialmente a proposta de plantio de mudas, mas como isso não pode ser feito mais de forma aleatória, em respeito ao Plano Diretor da instituição. Eles optaram por realizar a coleta do molusco, que foi introduzido no Brasil na década de 1980, no Paraná, e vêm se espalhando por todo o país, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-oeste. “No Rio de Janeiro, é grande a ocorrência, sendo que aqui no campus, encontramos muitos deles nas áreas verdes existentes nos entre blocos do CT”, observou Carmen.

O Departamento de Malacologia (ramo da biologia que estuda os moluscos) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz, que é centro de referência nacional em malacologia médica, atua na identificação do molusco e no estudo das doenças que ele pode transmitir ao homem, esclarece que existem duas zoonoses que podem ser transmitidas pelo caramujo africano: a meningite eosinofílica, causada pelo verme Angiostrongylus cantonensis; e a angiostrongilíase abdominal, causada pelo parasito Angiostrongylus costaricensis.

No Brasil não há registro de nenhum caso de meningite eosinofílica, que já foi verificada em ilhas do Pacífico, no Sudeste Asiático, na Austrália e nos Estados Unidos. No entanto, a segunda zoonose já teve casos em território nacional, mas não transmitida pelo caramujo africano. A angiostrangilíase abdominal muitas vezes é assintomática, mas em alguns casos pode levar ao óbito, por perfuração intestinal e peritonite. Segundo a pesquisadora do IOC, Silvana Thiengo, em testes realizados em laboratório, o caramujo africano não se revelou um bom hospedeiro, sendo portanto considerado apenas um hospedeiro potencial para o parasita, causador da angiostrongilíase abdominal.

De qualquer forma, para todos os estudantes que estarão envolvidos na ação serão distribuídas luvas descartáveis e espetinhos para recolhimento dos caramujos. Segundo pesquisadores do IOC, a catação é a melhor forma de manter o controle da proliferação do animal. O uso de pesticidas não é recomendado em função da alta toxicidade dessas substâncias. A melhor forma de captura é com as mãos protegidas com luvas ou sacos plásticos.

O Plano de Ação para o Controle de Achatina fulica do Ibama recomenda que após a catação os moluscos devem ser esmagados, cobertos com cal virgem e enterrados. Outras opções são jogar água fervente num recipiente para matar os caramujos recolhidos ou incinerar, desde que estes procedimentos sejam realizados com segurança. O material pode ser ensacado e descartado em lixo comum, mas é preciso quebrar as conchas para que elas não acumulem água e se transformem em focos de mosquitos, como o Aedes aegypti, vetor do vírus do dengue, Zika e Chikungunya.

Cidade Universitária terá Conselho de Segurança

WhatsApp Image 2017-02-23 at 12.42.15Uma das propostas é implantar companhia do 17º (BPM) em área do campus.

 

 

  

CIDADE UNIVERSITÁRIA TERÁ CONSELHO DE SEGURANÇA
Uma das propostas é implantar companhia do 17º (BPM) em área do campus.

23.02.2017

 

A Ilha do Fundão pode contar ainda este ano com a base para uma das companhias do 17º BPM (Ilha do Governador). A proposta surgiu do Conselho de Segurança da Cidade Universitária (CSCiduni) que está em formação e nesta quinta-feira (23/2) reuniu representantes das forças de segurança pública, das empresas do Parque Tecnológico, da Petrobras, do Cetem e da Prefeitura da UFRJ. O atual comandante do batalhão da PMERJ, Odair Blanco, recebeu bem a sugestão, ressalvando porém que é preciso haver condições para receber os policiais que serão lotados na unidade.

O representante da Schlumberger, Ralf Borges Ferreira, informou que a empresa estaria disposta até a doar módulos habitacionais e equipamentos de informática para a instalação da sede da companhia. O prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, levará a proposta ao reitor da universidade, Roberto Leher, para análise do local mais adequado para esse baseamento avançado da Polícia Militar. Conforme lembrou o diretor do Parque Tecnológico, José Carlos Pinto, a escolha deve considerar um local que esteja integrado e atenda o interesse de todos que estão instalados na Cidade Universitária, da comunidade acadêmica às empresas com sede na ilha.

Outro ponto abordado na reunião foi o encaminhamento de um documento para o governo estadual visando aumentar o efetivo do 17º BPM (Ilha do Governador), que é um dos menores do Estado do Rio de Janeiro e ainda assim muitas vezes é solicitado para dar apoio em outras áreas da capital. As condições de trabalho na 37ª DP (Ilha do Governador) também precisarão ser melhoradas. Há carência de equipamentos e insumos básicos, em virtude da crise econômica do Rio, o que levou algumas das pessoas presentes a oferecer doações ao inspetor Leandro Borges Filho, representante do delegado Geraldo Assed Estefan, que estava envolvido com o planejamento de operações no Carnaval.

Ambos os policiais destacaram o baixo número de notificações para os órgãos oficiais dos casos de violência na Cidade Universitária, o que leva à mancha criminal (mapa com a incidência de crimes) da região ser uma das mais baixas da cidade do Rio de Janeiro, apesar de volta e meia a questão da segurança no campus ser manchete nos noticiários. O inspetor da 37ª DP (Ilha) lembrou ainda que a demora para efetuar um boletim de ocorrência (BO) ou quando a vítima o faz em outra delegacia é um dos fatores que retardam e até atrapalham as investigações. “Oficialmente, por exemplo, desconhecíamos os casos de sequestros-relâmpagos ocorridos na semana passada”, disse Leandro Borges Filho.

O prefeito da UFRJ aproveitou encerramento do evento para anunciar que serão instaladas novas câmeras em pontos estratégicos, que terão as imagens das conexões da Cidade Universitária com as linhas amarela e vermelha e serão liberadas para todos com acesso à internet. “As pessoas poderão pelo computador ou pelo smartphone verificar as condições das pistas que levam para a Barra, Centro ou Baixada Fluminense. Já iniciamos os estudos para retomar esse serviço de orientação”.

Prefeitura da UFRJ quer criar Conselho de Segurança da Cidade

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Objetivo é encontrar soluções para reduzir a criminalidade no campus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PREFEITURA QUER CRIAR CONSELHO DE SEGURANÇA DA CIDADE UNIVERSITÁRIA

20.02.2017

Nesta quinta-feira (23/2), o Prefeito Paulo Mario Ripper participa de uma reunião com as empresas instaladas na Cidade Universitária para formação de um Conselho de Segurança visando, entre outras medidas de controle da criminalidade, reivindicar ao governo estadual a melhoria do policiamento. Ripper vem se reunindo com representantes delas desde novembro, pois está preocupado não só com o aumento da criminalidade, mas também com a frequência dos eventos. O comandante do 17º BPM (Ilha do Governador), Odair Blanco, e o novo delegado da 37ª DP (Ilha do Governador), Geraldo Assed Estefan, confirmaram a presença no evento a convite do prefeito para unir esforços no combate à violência.


De acordo com Paulo Mario, uma das medidas é elaborar um documento para ser encaminhado ao governador Luiz Fernando Pezão reivindicando o aumento do efetivo do 17º BPM, responsável pelo patrulhamento da Ilha do Fundão, bem como melhorar as condições da Polícia Civil, que investiga as ações criminosas no campus universitário. “Estamos registrando ocorrências de forma contínua e precisamos da união de todos os parceiros com sede na Cidade Universitária”, disse o prefeito.

Um dos indicadores do agravamento da situação ocorreu na sexta-feira passada (17/2), por volta das 22 horas. Uma perseguição policial pelas vias da Cidade Universitária terminou com enfrentamento e a detenção de suspeitos em frente ao Centro de Tecnologia (CT). A Polícia Militar apreendeu na operação armas e munições, inclusive para fuzil, além de um radiocomunicador capaz de ouvir a faixa de frequência da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). No mesmo dia, à tarde, testemunhas presenciaram um sequestro em frente ao Restaurante Universitário.

Desde meados do ano passado, o Reitor da UFRJ, Roberto Leher, e o prefeito Paulo Mario Ripper estão empenhados em meios para prover mais segurança aos frequentadores da Cidade Universitária e de outros campi da universidade. Ambos participaram de reuniões com o secretário estadual de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Sá. Além disso, Ripper tem participado de reuniões mensais com o Conselho de Segurança da Ilha do Governador, que reúne o comando do 17º BPM e da 37ª DP. Algumas intervenções já ocorreram, como blitz nos ônibus que transportam estudantes até a universidade.

O prefeito da UFRJ anunciou também que está em tratativas com o comando do Batalhão de Policiamento de Vias Especiais (BPVE), para a implantação de uma base operacional na área da universidade, na Avenida Brigadeiro Trompowsky onde ficava a Fábrica de Escolas do município do Rio. “Receberemos esta semana a visita do comandante e há expectativa de que eles resolvam se estabelecer no local que é estratégico para patrulhar as linhas amarela e vermelha. Em contrapartida, contaremos com o apoio de viaturas nos acessos do campus”, finalizou Ripper.

Prefeitura retoma atividades de conservação do campus

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Funcionários apararam o gramado das rótulas do campus Cidade Universitária

 

PREFEITURA RETOMA ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO DO CAMPUS

20/02/17

 

Retomados pela Prefeitura da UFRJ, os serviços de jardinagem, de manutenção arbórea (poda) e de remoção de resíduos inertes como, por exemplo, entulhos de obra e restos de madeira do campus Cidade Universitária. Desde o início de janeiro, os serviços estavam suspensos devido a transição entre as empresas especializadas para a execução das atividades.

Para solicitar o serviço, os interessados devem enviar e-mail para coord.meioambiente@prefeitura.ufrj.br

 

 

 

Palestra sobre Aedes esclarece dúvidas

PALESTRA SOBRE AEDES ESCLARECE DÚVIDAS
16.02.2017

As doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti foram o tema da palestra realizada na quarta-feira (15/2), pelo agente do Serviço de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, João Roberto Mendes dos Santos, em evento organizado pela Comissão Interna de Saúde do Servidor Público (Cissp). O público participou esclarecendo dúvidas e recebendo orientações de como combater o vetor.

De acordo com o João Santos, na Cidade Universitária há três tipos de mosquitos da família Aedes: o fluviatilis, o albopictus e o aegypti. Apenas o último é uma ameaça urbana, pois transmite a dengue, chikungunya e a zika, além de eventualmente ser o vetor da febre amarela. E nenhuma das doenças deve ser negligenciada, segundo dados dos últimos boletins epidemológicos do Ministério da Saúde, no ano de 2016, por exemplo, o Brasil registrou 629 óbitos em decorrência de dengue.

Além de abordar as doenças transmitidas pelo mosquito, houve orientações sobre o trabalho da Prefeitura do Rio para controle dos vetores na Cidade Universitária, como a utilização de armadilhas especiais (as ovitrampas) para calcular a população de vetores. Os participantes também foram orientados a trabalhar com repelentes para evitar a infecção pelo Aedes. A próxima palestra da CISSP deve acontecer no dia 8 de março, Dia da Mulher.

“É possível eliminar população de mosquitos”, afirma Maulori Cabral

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A única forma de garantir a saúde da população é a erradicação do vetor, feito alcançado em 1955

“É POSSÍVEL ELIMINAR POPULAÇÃO DE MOSQUITOS”, AFIRMA MAULORI CABRAL

Coordcom

 

As chuvas e o verão provocam um aumento nos casos de dengue, chikungunya e zika no país. De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado em janeiro pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, os números preocupam. Foram registrados quase 1,5 milhão de casos prováveis de dengue no país em 2016, dos quais 629 óbitos foram confirmados.

Os dados também são altos quando se fala de chikungunya e zika, doenças que acometeram mais de 200 mil pessoas cada, tendo causado 159 mortes a primeira e mais de 2 mil casos de microcefalia a segunda. Na UFRJ, a questão aparece por meio de diferentes abordagens.

O ensino de microbiologia e virologia, ainda na graduação, está presente na formação dos estudantes de Medicina, Ciências Biológicas e Farmácia da Universidade. Além disso, diversas pesquisas estudam tanto formas mais eficazes de combate ao vetor –  que transmite as três doenças – quanto métodos para alcançar a cura.

O envolvimento da Universidade

Uma dessas pesquisas, realizada pelo Instituto de Microbiologia em parceria com o Departamento de Reumatologia da Faculdade de Medicina, estuda casos de artrite/artralgia crônica em pacientes que tiveram chikungunya, tendo em vista os sintomas de dores fortes que a doença causa. A pesquisadora Luiza Hyga atua nesse estudo e com experimentações que visam ‘a produção de antivirais. Para ela, apesar da existência de vários grupos atuando em diversos aspectos da pesquisa na área, o ideal é focar no controle do mosquito. “No atual momento, não temos nenhuma vacina ou terapia disponível na clínica e o método de prevenção mais eficaz é o combate ao vetor, o Aedes aegypti”, alerta Hyga.

Maulori Cabral, professor do Instituto de Microbiologia (IM/UFRJ) e coordenador do projeto de extensão Divulgação das Bases Microbiológicas e Virológicas para a Cidadania, vai além na sua crença. Para ele, a única forma de garantir a saúde da população é a erradicação do vetor, feito alcançado em 1955. Após a identificação do Aedes aegypti como vetor da febre amarela, diversas políticas públicas foram implementadas a fim de eliminar criadouros, garantindo que o Brasil fosse considerado livre do vetor pela Organização Mundial de Saúde (OMS), assegura Cabral.

No entanto, o professor acredita que o descaso nas medidas preventivas permitiu o reaparecimento do mosquito. Segundo ele, o país tem condições de voltar ao patamar ideal de erradicação. “Em 50 dias, é possível eliminar a população de mosquitos. Mas só tem um jeito. É preciso conscientização e uma movimentação coletiva. Esse é o papel da Universidade”.

Campi da UFRJ são exemplos

Em contato com programas de extensão e pesquisa, a Prefeitura da UFRJ realiza ações de combate ao mosquito Aedes aegypti há dez anos. Nessa prevenção, são colocadas armadilhas para captura de ovos de mosquitos em locais aparentemente propícios à proliferação. Os dados recolhidos são tabulados e fornecem indicações dos locais para os quais são necessárias medidas de combate (aplicação de larvicidas).

Desde 2015, por meio de uma parceria entre a equipe de Vigilância Municipal de Saúde e a Coordenação de Meio Ambiente da Prefeitura da UFRJ, vem sendo realizada uma série de cursos e palestras para orientar servidores e funcionários terceirizados ligados à administração predial a identificarem os possíveis focos de mosquito. Com aulas práticas, os grupos saíram a campo para inspeção e eliminação de iminentes depósitos de ovos e larvas do mosquito.

Além disso, atividades de conscientização e combate ao mosquito têm sido realizadas constantemente em unidades da UFRJ. No dia 15/2, a Comissão Interna de Saúde do Servidor Público (Cissp) promoverá a palestra Dengue: o Desafio da UFRJ. A partir das 10h, no auditório do Horto Universitário, o agente do Serviço de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, João Roberto Mendes dos Santos, esclarecerá como contribuir para eliminar focos do mosquito na Cidade Universitária.

 

Campi Virtual: um guia para se achar na UFRJ

ilustraçao materia 1- tamanho chamadaProjeto faz mapeamento das unidades de ensino e vai ajudar visitantes e recém chegados a encontrar cada sala ou laboratório da instituição.

 

 

 

 

 

CAMPI VIRTUAL: UM GUIA PARA SE ACHAR NA UFRJ

Projeto faz mapeamento das unidades de ensino da universidade e vai ajudar visitantes e recém chegados a encontrar cada sala ou laboratório da instituição.

10.02.2017

Com uma área imensa e diversos prédios que abrigam instituições de ensino, o campus da Cidade Universitária parece um labirinto mesmo para quem frequenta os corredores há anos, imagine para os estudantes recém chegados. Para decifrar esse enigma de quem trabalha e ocupa cada ambiente na universidade, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRJ, responsável pela análise de desempenho dos servidores e do patrimônio, lançou o projeto Campi Virtual, que conta com o apoio da Prefeitura da UFRJ.

Sob a coordenação da professora Rosemari Broker Bone, um grupo de bolsistas saiu em campo batendo de porta em porta para identificar salas e ocupantes, nem sempre sendo bem recebidos. “Muitas vezes os estudantes se depararam com portas lacradas, mudanças significativas de leiautes e ausência de responsáveis pelo local”, revelou a professora, que até hoje encontra dificuldades para obter as plantas baixas dos prédios.

Escolhidos pelos conhecimentos em métodos quantitativos e com o programa Autocad, quatro bolsistas levaram dois anos para realizar o levantamento e ainda assim ele abrange apenas integralmente o Centro de Tecnologia (CT) e, parcialmente, a Escola de Educação Física e Desportos (EEFD), o Centro de Ciências da Saúde (CCS), o Centro de Ciências da Matemática e da Natureza (CCMN) e a Faculdade de Letras. Alguns deles, como Thais Zacharia e Manuella Gonzalles, já até deixaram a universidade.

Para Rosemari Rosemari Broker Bone, as informações do projeto têm o propósito de ajudar os alunos recém chegados à universidade e os visitantes de outras instituições também. “A proposta é permitir que alguém acesse pelo computador os mapas do Campi Virtual para saber exatamente onde se localiza a sala, o laboratório ou outras dependências que ele queira conhecer ou ir”, explicou a professora, que conta com o apoio da Prefeitura da UFRJ para colocar as informações a disposição de todos. Veja aqui onde encontrar os mapas do Campi Virtual.

O estudante Lucas Fernandes Oliveira, bolsista que trabalhou no projeto, lembra que muitos estudantes pela falta de informações acabam sendo prejudicados por não saber onde resolver questões burocráticas simples e comuns ao ingressar na graduação. Outra bolsista, Valéria do Nascimento e Silva, ressaltou que o Campi Virtual vai ajudar os novos estudantes da universidade a encontrar os docentes para pesquisas ou orientações acadêmicas.

A professora Rosemari Bone acredita que à medida que as informações são divulgadas e consultadas pela comunidade acadêmica vai conquistar adesões voluntárias ao projeto Campi Virtual. “Nossa meta é concluir o mapeamento do CCS, para depois direcionar as pesquisas para as unidades do Centro do Rio e da Praia Vermelha. Num terceiro momento, vamos buscar parcerias com os campus de Macaé e o pólo de Xerém, para completar as informações. Segundo a professora, o projeto do Campi Virtual é dinâmico, uma vez que as modificações e ampliações dos prédios são uma constante na universidade. Interessados em entrar em contato com a equipe podem escrever para o email: ufrjvirtual@pr1.ufrj.br.