Parque Tecnológico da UFRJ promove campanha de doação de sangue em

Na próxima quarta-feira, dia 7 de novembro, o Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com o Hemorio, vai promover uma campanha de doação de sangue.parque doacao

PARQUE TECNOLÓGICO DA UFRJ PROMOVE CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE EM PARCERIA COM O HEMORIO

06/11/18

 

Na próxima quarta-feira, dia 7 de novembro, o Parque Tecnológico da UFRJ, em parceria com o Hemorio, vai promover uma campanha de doação de sangue. A ação será realizada de 10h às 15h, no auditório do Parque Tecnológico da UFRJ. Para doar sangue é preciso estar alimentado e em boas condições de saúde, ter entre 16 e 65 anos (menores devem ter autorização de um responsável), pesar mais de 50kg e trazer um documento de identificação com foto. Antes de doar, recomenda-se fazer refeições leves e não gordurosas.

O auditório do Parque fica no prédio da administração do Parque, na Rua Paulo Emídio Barbosa, 485. Mais informações sobre doação e sangue no site do Hemorio. Em caso de dúvidas, envie um e-mail para sustentabilidade@parque.ufrj.br ou ligue para 3733-1841.

Cedae realiza manutenção preventiva do Sistema Guandu nesta terça

comunicado agua

A manutenção preventiva no Sistema Guandu compromete o abastecimento do Rio de Janeiro e da Cidade Universitária.

 

CEDAE REALIZA MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO SISTEMA GUANDU NESTA TERÇA

29/10/18

 

Nesta terça-feira (30/10), a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro vai realizar a manutenção preventiva anual na Estação de Tratamento de Águas (ETA) Guandu comprometendo o abastecimento do Rio de Janeiro e também da Cidade Universitária. Os serviços estão programados para começar às 8h da manhã e com conclusão prevista para às 20 horas.

O objetivo da operação é preparar as principais estações para o verão, período do ano em que há maior consumo de água. Técnicos da companhia vão interromper a produção de água na estação para a realização do serviço.

Após o religamento do sistema, o abastecimento será normalizado. No entanto, segundo a Cedae, em algumas áreas o fornecimento de água poderá levar até 72 horas para se restabelecer totalmente. A companhia destaca que imóveis com cisterna ou caixa d’água não deverão ter problemas de abastecimento, mas recomenda o uso da água de forma equilibrada. Por precaução, a empresa organizou um esquema especial para atender hospitais e outros órgãos de atendimento essencial com carros-pipa no período em que a estação estiver inoperante.

Maroquinhas Fru-Fru, a divertida ópera de uma confeiteira de mão cheia

maroquinhasFrufru

A Escola de Música da UFRJ apresenta a ópera infantil Maroquinhas Fru-Fru durante a semana do Dia das Crianças.

 

 

MAROQUINHAS FRU-FRU, A DIVERTIDA ÓPERA DE UMA CONFEITEIRA DE MÃO CHEIA

Assessoria de Imprensa da Escola de Música – 08/10/18

 

Um concurso de bolos à fantasia, cujo prêmio principal é um colar de pérolas e a fama de melhor confeiteira… o que acaba despertando a cobiça e a inveja das concorrentes e de cidadãos aparentemente respeitados de uma pequena cidade do interior, gerando uma grande confusão, com trapalhadas, trapaças, roubos, amores não correspondidos. Este é o divertido enredo da ópera Maroquinhas Fru-Fru, a mais nova montagem do projeto A Escola vai à Ópera, com música de Ernst Mahle e texto de Maria Clara Machado.

Com estreia na Semana do Dia das Crianças, serão realizadas cinco récitas gratuitas no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, sendo três exclusivas para alunos de escolas públicas e particulares (09, 10 e 11 de outubro, às 14h30) e duas abertas ao público em geral (09, às 18h30; e 12, às 16h). Com elenco formado por cantores do conjunto vocal Brasil Ensemble da UFRJ, e Orquestra de Câmara composta por instrumentistas estudantes da Escola, a ópera tem direção geral de Maria José Chevitarese, direção cênica de José Henrique Moreira, e regência de Jean Molinari e Kaique Stumpf.

Maria Clara Machado escreveu Maroquinhas Fru-Fru para o teatro, com música de Carlinhos Lyra, estreando em 1961 para comemorar os dez anos de O Tablado. O grande sucesso do texto estimulou o compositor Ernst Mahle a criar uma ópera infantil, com 13 personagens solistas no palco e orquestra de cordas, sopros e percussão no fosso, e a estreia aconteceu na Escola de Música de Piracicaba, São Paulo, em 1976.

Na praça da cidade, bem vigiada pelos guardas Cosme e Damião, acontece uma grande festa à fantasia para celebrar o concurso anual de bolos de chocolate, disputado pelas damas Maroquinhas, Dona Bolandina e as irmãs Flores – Florzinha, Florentina e Florisbela. Chegam para a festa os juízes do concurso – Honestino e sua esposa Padarina, Petrônio Leite e Zé Botina; seguidos pelo sacristão Eulálio Cruzes e o farmacêutico Ubaldino Pepitas. Eulálio e Ubaldino disputam o coração de Maroquinhas, deixando o guarda Damião enciumado e triste. Segue uma sucessão de trapaças, com Petrônio oferecendo seu voto à Maroquinhas em troca de casamento; Dona Bolandina subornando Zé Botina com miniatura de seu bolo; Ubaldino, rechaçado por Maroquinhas, tentando dar um golpe do baú em Florentina. Depois da degustação, os juízes proclamam Maroquinhas a vencedora, deixando suas concorrentes inconformadas. Acabada a festa, todos aparentemente se recolhem, mas é quando começam a acontecer os malfeitos: Ubaldino, que estava fantasiado de ladrão, invade a casa de Maroquinhas para roubar o colar; logo depois, as irmãs Flores entram sorrateiramente para pegar a receita vencedora; Dona Bolandina trama a mesma coisa com a ajuda de Zé Botina; o sacristão, não correspondido, tenta raptar a doceira. É uma curta história infantil com uma leve lição de moral, em que o bem é premiado e o mal é vencido pelo riso.

Sempre na semana do Dia das Crianças, esta é a nona ópera do projeto A Escola vai à Ópera a ser realizada no Salão Leopoldo Miguez, que já recebeu mais de doze mil alunos da rede pública e particular de ensino. O projeto garante que crianças e jovens, como também os adultos, tenham a oportunidade de conhecer e se emocionar com a beleza e riqueza artística de um espetáculo operístico, abrindo para o público de todas as idades as portas de um mundo mágico de canto, música instrumental, muita movimentação cênica, cenário, figurinos e luz. No palco e no fosso da orquestra, o projeto forma cantores e músicos, regentes e diretores cênicos, cenógrafos e figurinistas; na plateia, forma um público para a ópera.

 

SERVIÇO

 

Datas e horários: 

Récitas exclusivas para Escolas:

09, 10 e 11 de outubro, 14h30

Inscrições: aescolavaiaopera@gmail.com

Récitas abertas ao Público:

09 de outubro, 18h30 e 12 de outubro, 16h

 

Endereço:

Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da UFRJ Rua do Passeio, 98, Centro

Tel.: 2240-1441

DURAÇÃO 90 min

 

ENTRADA FRANCA

 

CONTATOS

Maria José Chevitarese (Direção Geral): (21) 99986-4778

José Henrique Moreira (Direção Cênica): (21) 98850-4235

Fabrícia Medeiros (Produção): (21) 96761-1837

 

MAIS INFORMAÇÕES

www.musica.ufrj.br

MEC destinará recursos para obras emergenciais da UFRJ

mec verbasSecretário executivo do ministério visitou prédios com carências de infraestrutura

MEC DESTINARÁ RECURSOS PARA OBRAS EMERGENCIAIS DA UFRJ

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 24/09/18

 

O secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Henrique Sartori, visitou nesta sexta-feira (21/9), diversas instalações da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que precisam de adequação infraestrutural.

Denise Nascimento, vice-reitora, com membros da Reitoria, acompanhou o secretário na visita, que teve início pela manhã no Museu Nacional e terminou por volta das 18h no campus da Praia Vermelha. 

O roteiro incluiu passagens do secretário pelo edifício Jorge Machado Moreira, onde funciona a Reitoria, Escola de Música, Palácio Universitário do campus da Praia Vermelha e Centro de Ciências da Saúde (CCS). Com exceção deste último, todos os edifícios são tombados. Foram incluídos na visita por carecerem de adequações importantes nas áreas de elétrica e proteção contra incêndios. O CCS é um dos maiores complexos de ensino e pesquisa do Brasil.

Sartori pediu à Reitoria que apresente nos próximos dias as demandas mais urgentes em termos de obras, para que o ministério libere recursos ainda este ano. “Precisamos agir com presteza e diligência”, disse.

“Vamos planejar ações emergenciais de curto prazo para concluir ações ainda em 2018”, disse Denise Nascimento. Ela agradeceu à equipe do ministro Rossieli Soares e do secretário pelas questões ligadas à Universidade.

As discussões sobre orçamento foram acompanhadas por Weber Gomes de Souza, coordenador geral de planejamento e orçamento das instituições federais de ensino do MEC, e Roberto Gambine, pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ.

Outros membros do staff do ministério, diretores e decanos e servidores da Reitoria participaram do encontro. Há pelo menos seis anos que uma visita do tipo não era feita pelo ministério à UFRJ.

 

Planejamento para o Museu 

Pela manhã, Sartori se comprometeu a publicar uma portaria na próxima semana definindo as próximas ações no Museu Nacional. O documento informará as atribuições dos diversos agentes envolvidos na recuperação do prédio, entre eles o MEC, a Reitoria e a direção do Museu, Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e Unesco.

Também participaram da reunião representantes da Casa Civil da Presidência da República e do Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus (Icom).

 

Relatórios

Sartori recebeu da Reitoria relatórios sobre a situação de outros prédios tombados da UFRJ: Instituto de Atenção à Saúde São Francisco de Assis (Hesfa), Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs), Instituto de História e Colégio Brasileiro de Altos Estudos. Também sobre as instalações do Instituto de Química e Centro de Tecnologia.

 

Foto de Raphael Pizzino – CoordCOM/UFRJ

Ajude a UFRJ a preservar a memória do Museu Nacional

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A ajuda poderá ser através da doação de imagens do acervo e das salas de exposição, de peças ou cópias virtuais ou voluntariado.

 

AJUDE A UFRJ A PRESERVAR A MEMÓRIA DO MUSEU NACIONAL

CoordCom – 10/09/18

 

A UFRJ e o Museu Nacional (MN) pensaram em iniciativas a fim de preservar a memória e resgatar a história da instituição após o incêndio do dia 2/9. Entre essas iniciativas estão canais para o recebimento de fotos do acervo e de doações de peças, além de voluntariado.

Como parte da vida dos brasileiros, o MN está presente em diversas fotografias dos visitantes. A UFRJ pede àqueles que possuírem imagens do acervo e das salas de exposição que as enviem pelo site do Museu.

O Museu Nacional pede também que todos os interessados que tenham peças ou cópias virtuais e queiram doá-las ao acervo entrem em contato pelo e-mail falecomdiretor@mn.ufrj.br com o assunto “Doação”. Já os interessados em participar de ações voluntárias devem se inscrever pelo mesmo e-mail, mas com o assunto “Voluntariado”. As manifestações de apoio organizadas pela comunidade podem ser enviadas com o assunto “Manifestação”.

O MN está organizando, ainda, doações por meio de uma conta disponibilizada pelo Fundo de Apoio ao Museu Nacional. Os dados cadastrais e uma imagem do comprovante de depósito deverão ser enviados para sosmuseunacional@samn.org.br. Os recibos de doação para pessoas físicas e jurídicas serão emitidos pela Associação Amigos do Museu Nacional (Samn), entidade de utilidade pública, reconhecida nos termos do Estatuto dos Museus e que, há mais de 80 anos, apoia ações e projetos do MN.

Mais informações estão disponíveis na página da instituição.

 

7ª Semana da Árvore

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A sétima edição da Semana da Árvore será voltada para a educação ambiental dos estudantes da rede pública de ensino.

 7ª Semana da Árvore

06.09.2018

 

A Prefeitura da UFRJ promove, no Horto Universitário, a sétima edição da Semana da Árvore, que acontece entre os dias 18 e 20 de setembro, entre 9 e 15 horas. Em virtude do incêndio no Museu Nacional, que deixou a comunidade acadêmica consternada, essa edição será mais modesta e voltada principalmente para a educação ambiental.

Estudantes da rede pública de ensino poderão aprender sobre criação de abelhas jataí, (espécie nativa do Brasil e sem ferrão), plantas e a saúde bucal, conhecer o borboletário e diversos outros projetos desenvolvidos pela Prefeitura e parceiros.

Confira a lista de atrações desta edição:

> Abelhas Jataí – AME-Rio
> As plantas e a saúde bucal
> Borboletário
> Caronaê
> Eliminar a Denge – Desafio Brasil (Fiocruz)
> Enactus – Teto Verde e Citros Citronela
> Fundo Verde UFRJ
> Motivação educacional para evitar doenças transmitidas pelo Aedes aegypti
> Núcleo de Excelência em Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável (Nerds)
> Plantas Alimentícias não-convencionais (PANCS)
> Projetos Agroecológicos (Muda, Capim Limão e outros)
> Projeto Caramangue – ama Vila
> Recomeçar Associação Saúde da Criança – Durante a 7ª Semana da Árvore haverá um ponto de coleta de alimentos para a doação de alimentos não perecíveis para o Projeto Recomeçar. Contribua!
> SMS RJ CAP 3.1
> Utensílios de Bambu

Nota sobre o Museu Nacional

 

nota oficial reitoria ufrj

A Reitoria se reunirá hoje (3/9) com os ministros da Educação e da Cultura e solicitou audiência com a Presidência da República.

 

NOTA SOBRE O MUSEU NACIONAL

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 03/09/18

 

A cultura e o patrimônio científico do Brasil e do mundo sofreram uma perda inestimável com o incêndio ocorrido no Museu Nacional da UFRJ. Há décadas que as universidades federais do país vêm denunciando o tratamento conferido ao patrimônio das instituições universitárias brasileiras e a falta de financiamento adequado, em especial nos últimos quatro anos, quando as universidades federais sofreram drástica redução orçamentária. 

Em 2015, a atual Reitoria deu início a tratativas junto ao BNDES, justamente para adequar a edificação exclusivamente para exposições, garantindo a modernização de todo o sistema de prevenção de incêndio, um dos itens centrais do projeto. Os recursos aprovados para a primeira etapa foram da ordem de R$ 21 milhões e estavam em vias de liberação pelo banco. A UFRJ também vem reivindicando, junto à Secretaria de Patrimônio da União, a cessão de um terreno próximo ao Museu, para transferência de instalações, objetivando o deslocamento das atividades acadêmicas e administrativas da instituição para novas edificações.

Nos últimos meses, um amplo trabalho interno para formação de brigadas e compra de novos equipamentos vinha sendo implementado. Em relação ao acontecimento da noite de 2/9, será necessário averiguar as causas e o motivo da rápida propagação das chamas. A Reitoria solicitou apoio pericial à Polícia Federal e a especialistas da UFRJ, almejando um processo rigoroso de apuração das causas.

Urge, por parte do Governo Federal, uma mudança no sistema de financiamento das universidades federais do país. A matriz orçamentária existente no Ministério da Educacão não aloca nenhum recurso para os prédios tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e para os museus universitários. O mesmo acontece com o Ministério da Cultura, que igualmente não prevê recursos para tais fins.

Este momento devastador deve ser um alerta para as forças democráticas do país, no sentido de preservação do patrimônio cultural da nação. O inadmissível acontecimento que afeta o Museu Nacional da UFRJ tem causas nitidamente identificáveis. Trata-se de um projeto de país que reduz às cinzas a nossa memória. Nós desejamos que a sociedade brasileira se mobilize junto à comunidade universitária e científica para ajudar a mudar o tratamento conferido à educação, à memória, à cultura e à ciência do Brasil. 

A Reitoria se reunirá nesta segunda-feira, 3/9, com os ministros da Educação e da Cultura, e, por meio da bancada federal do Rio, solicitou audiência com a Presidência da República para que os recursos necessários possam estar na Lei Orçamentária Anual de 2019.

Reitoria da UFRJ

Santa Cruz da Serra terá serviço de translado

SANTA CRUZ DA SERRA TERÁ SERVIÇO DE TRANSLADO

14.08.2018

Enquanto a passarela sobre a Rodovia Washington Luiz (Rio – Juiz de Fora) na altura do campus da UFRJ em Santa Cruz da Serra está para ser construída, o governo municipal de Duque de Caxias vai oferecer um serviço especial de translado para a comunidade acadêmica frequentar a universidade. O serviço será oferecido a partir de segunda-feira (20/8), em intervalos de 20 minutos, em caráter experimental, pois será avaliada a demanda dos passageiros.

Hoje, a passarela mais próxima está a 700 metros da entrada do campus Caxias UFRJ, na Vila Canaan. A seção de Engenharia de Tráfego da Prefeitura da UFRJ (PU) avaliou que o local seria também o mais apropriado para embarque e desembarque dos passageiros, tanto aqueles que seguem no sentido Petrópolis quanto para o Rio, por ser melhor iluminado e dispor de abrigos de ônibus cobertos protegendo das intempéries.

Em nenhum outro ponto será possível entrar ou deixar a van, ao longo do trajeto de aproximadamente oito quilômetros, entre o viaduto de Santa Cruz e de Xerém. A previsão é que o serviço seja descontinuado tão logo seja erguida a passarela. Veja aqui os horários previstos para operação do serviço.

 

Capturar

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia dos Pais

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A homenagem de uma filha ao pai, um veterano da guerra civil americana, deu origem a celebração pelo Dia dos Pais.

 DIA DOS PAIS

10/08/18

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Polo Caxias tem novo endereço

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As edificações foram reformadas e adaptadas para receber alunos, professores e servidores da universidade do polo Xerém.

 

POLO CAXIAS TEM NOVO ENDEREÇO

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 08/08/18

 

A UFRJ inaugurou na segunda, 6/8, as novas instalações do polo Geraldo Cidade, em Santa Cruz da Serra. Cedidas pela Prefeitura de Caxias, as edificações foram reformadas e adaptadas para receber alunos, professores e servidores da universidade do polo Xerém. Foram entregues um prédio administrativo e dois prédios de salas de aula, com capacidade para receber a atual comunidade acadêmica e espaço para ampliar a oferta de vagas. 

Segundo o novo diretor, professor Juan Otalora, a mudança “visa atender o crescimento do polo. Agora, pretendemos abrir dois novos cursos de graduação, além dos atuais de biotecnologia, biofísica e nanotecnologia. A expectativa com a ampliação é passar de 500 para 1500 alunos”. 

As turmas de graduação e pós-graduação iniciarão o segundo semestre de 2018 já nas novas salas de aula. Obras de adequação para transferência dos laboratórios, ampliação da biblioteca e criação do restaurante universitário aguardam liberação de recursos por parte do Ministério da Educação. Até que todas as instalações de Santa Cruz da Serra estejam em funcionamento, a UFRJ disponibilizará ônibus para transporte dos alunos entre os polos.

10 anos colaborando para o desenvolvimento local

O evento de inauguração e a posse da nova diretoria foram planejados para servir de celebração do aniversário do polo Caxias, que iniciou o processo de interiorização da UFRJ em direção à Baixada Fluminense, assim como o polo Macaé levou a Universidade ao nordeste do estado. Estiveram presentes representantes da Reitoria, das unidades acadêmicas, de entidades de pesquisa, de apoio à ciência, do governo estadual, do governo municipal e do Diretório Central dos Estudantes. 

Na cerimônia, o reitor da UFRJ, Roberto Leher, relembrou as dificuldades em concretizar a iniciativa de interiorização, saudou o empenho de todos os envolvidos, destacou o acerto da construção do polo Caxias e na escolha de oferecer disciplinas que estão na fronteira da ciência, como a nanotecnologia, a biofísica e a biotecnologia. 

“Em todo o mundo, estamos fazendo projeções sobre o futuro da humanidade, da indústria e do meio ambiente. Termos estas áreas do conhecimento foi um acerto completo”, afirmou o reitor. “Recente estudo sobre o futuro das indústrias revelou que o campo das nanotecnologias e das biotecnologias, em sentido ampliado, estão nas áreas de fronteira e é muito importante que possamos construir um espaço, um território acadêmico de excelência em Duque de Caxias.Nós não temos cursos isolados em Caxias, não estamos ofertando um curso ocasional no município. Nós estamos construindo um território acadêmico. E isso fará diferença para a UFRJ, para o país, para Duque de Caxias e para a Baixada Fluminense. Termos um campus universitário é uma afirmação de futuro, de projeto de futuro”, concluiu o reitor.

 

Foto: Diogo Vasconcellos – Coordcom/UFRJ