Prefeitura divulga novo mapa de galhardetes

foto galhardete

 

Por conta das alterações ocorridas pelas obras na Cidade Universitária, a Prefeitura da UFRJ (PU) precisou reordenar a posição dos suportes de galhardetes

 

PREFEITURA DIVULGA NOVO MAPA DE GALHARDETES

Sidney Coutinho – 03/08/15

 

Com as alterações ocorridas por obras no campus da Cidade Universitária nos últimos meses, a Prefeitura da UFRJ (PU) precisou reordenar a posição dos suportes de galhardetes que divulgam os eventos que ocorrem na universidade. Para orientação dos usuários, um mapa com a nova numeração e posição das estruturas metálicas que sustentam os banners de publicidade está sendo apresentado no site da própria prefeitura.

De acordo com a Assessoria de Comunicação da PU, houve uma redução de 15 para 13 locais, com a extinção dos suportes que ficavam próximo ao Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG) e ao antigo acesso pela Avenida Brigadeiro Trompowsky  (para quem vinha da Avenida Brasil e da Linha Vermelha) refeito após as obras do BRT- Transcarioca.

As regras para colocação dos banners, porém, continuam as mesmas. Basta que os interessados encaminhem para o e-mail comunicacao@prefeitura.ufrj.br a solicitação com antecedência mínima de 20 dias escolhendo o local (a instalação não é garantida, pois pode ou não estar sendo utilizado por outro solicitante) e ciente que a publicidade fica exposta por um período máximo de 30 dias. O endereço do novo mapa de galhardete é

Dia dos Pais 2015

Museu Nacional da UFRJ terá banco de imagens de estruturas

 

 

Museu Nacional fRENTEO envio de amostras pela Embrapa poderá contribuir para resgatar a história da alimentação do homem pré-histórico no Brasil

 

 

 

 

 

 

MUSEU NACIONAL TERÁ BANCO DE IMAGENS DE ESTRUTURAS MICROSCÓPIAS DE SEMENTES DA EMBRAPA

Assessoria de Imprensa do Museu Nacional – 30/07/15

 

O envio de amostras pela Embrapa poderá contribuir para resgatar a história da alimentação do homem pré-histórico no Brasil

Uma coleção de referência de microvestígios que diferenciam as espécies de vegetais será, num futuro próximo, a chave para resgatar informações valiosas sobre a alimentação do homem pré-histórico no Brasil. Um Acordo de Cooperação firmado entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no dia 15 de junho de 2015 permitirá que o Museu Nacional da UFRJ tenha acesso às amostras de vegetais guardadas nos bancos ativos de sementes (BAG’s) de 19 unidades da Embrapa.

Pelo acordo, a Embrapa irá enviar duas ou três amostras de diversas espécies ao Laboratório de Arqueobotânica e Paisagem do Museu Nacional e a equipe responsável registrará imagens e descrições de estruturas microscópicas presentes nas sementes e outros órgãos vegetais que diferenciam as espécies: o grão de amido e o fitólito (tipo de cristal mineral que se forma nos vegetais).

A construção de um banco de dados com essas estruturas (grão de amido e fitólito) permitirá que os pesquisadores da arqueobotânica – disciplina dentro da arqueologia que busca reconstruir o passado humano através da análise de restos vegetais – descubram, por exemplo, como era a dieta, a domesticação de vegetais e a produção de alimentos na pré-história brasileira.

“As análises de restos vegetais estão deixando de aparecer simplesmente como relações de espécies encontradas no quadro das escavações arqueológicas. Hoje, os vestígios vegetais são interpretados como produto da relação dos grupos pré-históricos com o seu meio ambiente”, afirma o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Fábio de Oliveira Freitas, responsável técnico pelo projeto.

Inúmeras informações podem ser obtidas a partir dos vestígios vegetais encontrados em contextos arqueológicos. Desde como era a relação do homem do passado com o mundo exterior como dados mais específicos, como o tipo de paisagem que existia, a dieta dos homens, as plantas que eram utilizadas para construir artefatos, as utilizadas em rituais, na fabricação dos remédios, entre outros dados históricos fundamentais.

A professora adjunta do Departamento de Antropologia do Museu Nacional, Rita Scheel-Ybert, cooperante no acordo com a Embrapa, explica que durante muitos anos a pesquisa arqueológica só conhecia os chamados macro-vestígios: restos de frutos e sementes dissecados ou carbonizados encontrados nos sítios arqueológicos. Fora desses locais era extremamente difícil encontrar algum vestígio orgânico, devido à dificuldade de conservação ocasionada pelo tempo, chuva, ataque de microrganismos e outras condições que levam à rápida decomposição da matéria orgânica.

Somente a partir da análise dos microvestígios, os tais fitólitos e grãos de amidos, é que informações antes escondidas puderam ser trazidas à tona. “Graças aos microvestígios hoje sabemos que a domesticação do milho começou há 9 mil anos nas terras baixas do Panamá. Mas por muito tempo acreditou-se que o milho havia surgido há 3 mil anos nas terras altas do México”, afirma Scheel-Ybert.

O exemplo acima permite afirmar que a própria história da agricultura poderá ser reconstruída a partir do estudo dos microvestígios feito pela arqueobotânica. Isso porque ainda não há, segundo a pesquisadora, nenhum projeto de grande escala com imagens e coleções de referência específicas do Brasil.

O novo banco de dados poderá ser utilizado por pesquisadores de qualquer parte do mundo, pois será construído com acesso livre pela internet. “Temos uma ideia bastante ambiciosa de construir um banco de fácil acesso aos pesquisadores e que possa servir para gerenciar coleções de referência de diferentes áreas de pesquisa”, finaliza a professora.

19 unidades de pesquisa da Embrapa vão contribuir com o projeto

O Acordo de Cooperação entre a Embrapa e o Museu Nacional da UFRJ terá vigência de três anos e envolverá, além da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, outras 18 unidades da Embrapa: Clima Temperado; Semiárido; Amazônia Oriental; Meio-Norte; Mandioca e Fruticultura; Arroz e Feijão; Milho e Sorgo; Cerrados; Algodão; Amazônia Ocidental; Florestas; Pantanal; Tabuleiros Costeiros; Acre; Rondônia; Trigo; Agroindústria Tropical e Hortaliças.

De acordo com o pesquisador Fábio Freitas, a ideia é que cada curador de produto (milho, feijão, amendoim etc.) forneça dois ou três acessos de cada espécie para o Museu Nacional, que irá retirar das sementes as amostras de amido e fitólito e fotografá-las.

“A Embrapa quer contribuir para resgatar um pouco da história da alimentação do homem pré-histórico no Brasil, as espécies que eram manejadas antes mesmo da existência da agricultura como a conhecemos hoje. E os nossos BAGs guardam preciosidades que podem ser as peças que faltavam neste quebra-cabeças”, conclui Freitas.

 

Nota à comunidade sobre atos acadêmicos e administrativos no período

NOTA À COMUNIDADE SOBRE ATOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS NO PERÍODO 2015/2

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 28/07/15

 

Considerando a resolução 07/2015 do Consuni e a suspensão da matrícula presencial do Sisu, os atos acadêmicos e administrativos referentes a 2015/2 serão retomados após o fim das greves em curso.

Os ajustes no calendário serão realizados pelo CEG e assegurarão um período prévio para reposição de conteúdos e realização de avaliações referentes ao 1º semestre de 2015.

Roberto Leher
Reitor da UFRJ

UFRJ inicia nova etapa de restauro do Palácio Universitário

UFRJ INICIA NOVA ETAPA DE RESTAURO DO PALÁCIO UNIVERSITÁRIO

Assessoria de Imprensa – Gabinete do Reitor    –    24/07/15

 

A UFRJ iniciou uma nova etapa das obras de restauro do Palácio Universitário do campus da Praia Vermelha. O contrato para restauração dos telhados e fachadas foi assinado em junho e as obras tiveram início este mês. A obra constitui um grande avanço no processo de restauro do prédio histórico, que abriga atividades acadêmicas e administrativas de diversos cursos da universidade.

Essa etapa terá duração de três anos e refere-­se ao reparo de esquadrias e fachadas de todo o Palácio, incluindo a Capela de São Pedro de Alcântara. O processo para
restauração das esquadrias do prédio já está aberto e deverá ser licitado até o final deste ano, condicionado à disponibilidade de dotação orçamentária por parte da universidade.

As etapas posteriores serão dedicadas a reparos internos de instalações hidráulicas e elétricas, entre outros. De acordo com a Coordenação de Preservação de Imóveis Tombados (Coprit) da UFRJ, algumas das etapas que ainda serão licitadas poderão ser desenvolvidas simultaneamente.

Revisão do Plano Diretor

A Reitoria iniciou no dia 15 de julho uma série de reuniões no campus da Praia Vermelha, com objetivo de informar às unidades acadêmicas as alterações previstas no local.

A realização de obras no Palácio implicará a transferência de algumas atividades para salas ou módulos pré­-fabricados no próprio campus, em cronograma ainda a ser definido. As primeiras unidades a migrarem atividades administrativas e acadêmicas serão a Faculdade de Educação e a Escola de Comunicação.

Com o restauro do Palácio Universitário, a Reitoria irá discutir com a comunidade acadêmica, em especial com as unidades do campus, o uso dos espaços no local. A administração central pretende levar ao Conselho Universitário (Consuni) o debate para atualização do Plano Diretor da universidade.

Segundo a Reitoria, as unidades que decidirem permanecer no campus terão o suporte necessário para desenvolverem plenamente suas atividades, assim como aquelas que optarem pela transferência para a Cidade Universitária.

CEG discute alterações no calendário acadêmico

CEG DISCUTE ALTERAÇÕES NO CALENDÁRIO ACADÊMICO

Jean Souza – Assessore de Imprensa do Gabinete do Reitor   –  24/07/15

 

Reunido em sessão ordinária nesta quarta-feira, 22 de julho, o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) da UFRJ, discutiu o calendário acadêmico deste ano, tendo em vista o período de greve dos três segmentos que compõem a comunidade universitária.

O conselho decidiu que nos próximos dias as unidades acadêmicas farão avaliações sobre seus cronogramas de aulas, apresentando os resultados na sessão seguinte, marcada para 5 de agosto. Nesta data, o CEG irá discutir possíveis alterações no calendário acadêmico.

Consuni garantiu reposição de aulas

No dia 25 de junho, o Conselho Universitário (Consuni) aprovou uma resolução que dispõe sobre uma série de atos acadêmicos, a partir do reconhecimento do direito de greve dos alunos.

O Consuni decidiu que as provas de segunda chamada deverão ser realizadas após o fim da greve, definida pela Assembleia Estudantil, e que os prazos de registro das notas no Siga deverão ser estendidos até a definição do semestre letivo de 2015/2.

O período de Alteração de Inscrição em Disciplinas (AID), notadamente o trancamento de disciplina, deverá ser redimensionado e a revisão e reposição de conteúdos, bem como a avaliação, deverão ser definidas no âmbito do Departamento e da Unidade acadêmica, com participação dos estudantes.

A resolução determina que as orientações do Conselho de Ensino para Graduados (CEPG), aprovadas na sessão de 19 de junho, que estabelecem diretrizes e recomendações para orientar a resolução de problemas decorrentes da greve que afetam os Programas de Pós-Graduação, deverão ser consideradas.

Bolsas estão garantidas

A aplicação das Resoluções do CEG, relativas às bolsas, deverão levar em consideração a excepcionalidade do período letivo e a decisão de flexibilização dos atos acadêmicos. As bolsas continuarão sendo pagas no período de greve estudantil.

Diseg elege nova coordenação

DISEG ELEGE NOVA COORDENAÇÃO

Marcia Ehmann – 22/7/15

 

Os vigilantes da Divisão de Segurança (Diseg) da Prefeitura UFRJ elegeram, no dia 17 de julho, seus novos representantes que ficarão no cargo até 2019. Duas chapas concorreram e a Chapa 1, formada por Robson Gonçalves e Edmilson Schmith do núcleo Praia Vermelha, venceu o pleito com 59 votos.

No dia 2 de julho, a antiga direção e os supervisores de turno da Diseg se reuniram com Paulo Mario Ripper, novo Prefeito da UFRJ, para debater o papel da coordenação na nova gestão e garantir que a escolha dos seus representantes continuasse a ser feita pela equipe de vigilantes, pedido este que foi acatado.

Os vigilantes inscreveram duas chapas, e votaram entre os dias 14 e 17 de julho. “A Diseg manteve a tradição de escolher seus representantes através do voto, de forma democrática. Esse processo é importante porque confere legitimidade aos coordenadores, que ficarão a frente como representantes do grupo”, fala Celso Almeida, vice-prefeito da UFRJ. A nova coordenação assume no dia 3 de agosto.

 

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho inaugura nove leitos de

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO INAUGURA NOVE LEITOS DE CTI

Assessoria de Imprensa do HUCFF – 21/07/2015

 

O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) inaugura nas próximas semanas mais nove leitos de CTI (Centro de Terapia Intensiva) da Ala C, totalizando 25 leitos de terapia intensiva no hospital. A área passou por ampla modernização e adequação aos padrões exigidos pela agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em janeiro de 2014, o HUCFF contava com apenas 12 vagas de CTI para atendimento dos usuários. Segundo a direção do hospital, esse avanço foi garantido pelo esforço de gestão da direção e dos profissionais que trabalham na unidade.

Além destes leitos de CTI, o HUCFF deve, em breve, inaugurar novas alas de enfermarias que estão sendo totalmente reformadas.

Empresas da Incubadora da Coppe faturam R$ 289 milhões em 2014

Incubadora de empresas

 

Cinquenta e quatro empresas graduadas e 27 start ups da Incubadora de Empresas da Coppe, parte integrante do Parque Tecnológico da UFRJ

EMPRESAS DA INCUBADORA DA COPPE FATURAM R$ 289 MILHÕES EM 2014

Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico – 15/07/15

 

Cinquenta e quatro empresas graduadas e 27 start ups da Incubadora de Empresas da Coppe, parte integrante do Parque Tecnológico da UFRJ, fecharam o ano de 2014 com faturamento da ordem de R$ 289 milhões, montante 22% superior a 2013.  “Este resultado reforça a importância deste locus de inovação e revela o impacto de empreendimentos de tecnologia de ponta na sociedade”, diz Lucimar Dantas, gerente da Incubadora.

Além do resultado extremamente positivo, quatro novas empresas passam a integrar o grupo de  empreendedores da Incubadora. As novas companhias foram escolhidas em edital em março de 2015 e poderão ficar incubadas por um prazo de três anos, tendo à disposição infraestrutura física e tecnológica, além de assessorias, treinamentos e acompanhamento. As empresas selecionadas foram: GT2 – robótica para inspeção de caldeiras; Petcell – terapia celular para animais; Optimatech – otimização de processos na indústria alcooleira e ATOMUM – avaliação de processos industriais usando radiotraçadores.

Sobre a incubadora:

A Incubadora tem como foco a criação de empresas com base no conhecimento tecnológico adquirido em centros e grupos de pesquisa da universidade. A atuação da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ está focada principalmente nas áreas de Petróleo e Gás, Energia, Meio Ambiente, Biologia e Tecnologia da Informação. Esses setores são fortemente estimulados pelos laboratórios e pesquisadores da própria COPPE e UFRJ, além da proximidade com o Cenpes, o centro de pesquisas da Petrobras.

Consuni aprova nome de Ripper para Prefeitura da UFRJ

Foto PAULO MARIO

 

Por unanimidade os conselheiros presentes ratificaram o nome de Ripper para comandar a Prefeitura nos próximos quatro anos

 

 

CONSUNI APROVA NOME DE RIPPER PARA PREFEITURA DA UFRJ

Sidney Coutinho – 13/07/2015

 

O Conselho Universitário (Consuni) aprovou a indicação de Paulo Mário Ripper para prefeito da UFRJ, na primeira reunião do colegiado presidida pelo novo reitor da universidade Roberto Leher, ocorrida no dia 9 de julho. Por unanimidade os conselheiros presentes ratificaram o nome de Ripper para comandar a Prefeitura nos próximos quatro anos.

A professora Miriam Abduche Kaiuca, representante dos professores de ensino básico, técnico e tecnológico, destacou a escolha de Paulo Mário Ripper, que sempre demonstrou estar pronto para ajudar a instituição. “Da mais simples a mais complexas situações, ele sempre buscou atender ao Colégio de Aplicação da UFRJ (Cap-UFRJ). Desejo que você consiga positivar a sua vontade e a confiança que você tem nessa universidade à frente do cargo, pois a gente reconhece a qualidade do seu trabalho”, disse Miriam.

Na sexta-feira passada (10/7), Paulo Mário Ripper realizou uma reunião com os trabalhadores da Prefeitura Universitária para apresentar o novo organograma, com as respectivas coordenadorias e assessorias, e apresentar os primeiros nomes que irão compor a equipe de profissionais da unidade. O antigo prefeito da UFRJ, Ivan Ferreira Carmo, é agora o novo Pro-reitor de Gestão e Governança da universidade em substituição a professora Aracéli Cristina de Sousa Ferreira.