Condicionadores de ar precisam de manutenção

Condicionadores de ar precisam de manutenção

Além do acúmulo de partículas de poeira, os fungos, as bactérias e os ácaros se proliferam em aparelhos de ar condicionado sem limpeza periódica. A falta de manutenção preventiva pode desencadear ou agravar alergias respiratórias, tais como rinite e asma, e infecções, como pneumonia. É importante saber também que boa parte das falhas prematuras em componentes nos condicionadores de ar é devido ao descuido dos administradores que deixam de cobrar a limpeza das equipes contratadas para o serviço, o que gera um aumento dos custos de reparo, além dos danos causados ao conforto dos consumidores em função de uma parada repentina.

Basta apenas um pouco de água corrente e sabão neutro para resolver o problema, o que pode ser feito por qualquer membro da equipe de limpeza terceirizada da UFRJ, responsáveis por contrato pela competência. O acúmulo de impurezas diminuem a vazão de ar, o que reduz o rendimento térmico, e consequentemente a vida útil do produto e a eficiência energética, aumentando assim o consumo de energia elétrica. A maioria dos condicionadores de ar é equipada com filtros do tipo tela lavável, utilizados para retenção de poeira grossa e que podem ser facilmente removidas com água corrente e sabão neutro. É importante que o filtro esteja totalmente seco antes de retornar ao equipamento.

Pelo menos uma vez ao ano é aconselhável uma manutenção técnica, que deve ser realizada por profissionais. É um procedimento de manutenção mais completo, ou seja, com remoção do equipamento para desmontagem e limpeza interna, que inclui limpeza de trocadores de calor (serpentinas), bandejas de condensado, ventiladores, entre outros.

É indispensável que, tanto o aparelho de ar condicionado quanto seu filtro, tenham manutenção rigorosa para evitar o acúmulo de água e a concentração de microorganismos e de micropartículas. Afinal, alguns desses problemas respiratórios têm a possibilidade de evoluir para uma fibrose pulmonar. A doença é grave e pode levar à morte.

CSCE discutirá venda de bebidas alcoólicas na UFRJ

CSCE discutirá venda de bebidas alcoólicas na UFRJ

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor

 

Em reunião no dia 2 de dezembro, o Conselho Superior de Coordenação Executiva (CSCE) da UFRJ criou um grupo de trabalho para aprimorar a regulamentação sobre a venda de bebidas alcoólicas e realização de eventos nos campi da universidade.

A administração central da UFRJ deseja modificar a portaria atual, publicada há 15 anos. Para isso, uma proposta inicial foi elaborada pela Prefeitura Universitária (PU), e será finalizada pelo grupo de trabalho, composto pelo prefeito Ivan Carmo e a decana do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), Lilia Pougy.

As propostas da PU tratam da regulamentação do consumo de bebidas e dos trâmites para autorização de eventos de pequeno, médio e grande porte na universidade. Os termos serão discutidos pelos conselheiros do CSCE a partir do ano que vem.

Atualmente, a UFRJ fiscaliza a venda de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos comerciais dos campi. A venda é proibida e, caso descumpram a portaria em vigor, os responsáveis são notificados, podendo perder a concessão para atuarem na universidade.

Inscrições abertas para o projeto Alunos Contadores de Histórias

Inscrições abertas para o projeto Alunos Contadores de Histórias

Raquel Amico

 

O projeto “Alunos Contadores de História” está com vagas abertas para a turma de 2015. As inscrições podem ser realizadas até o dia 26 de fevereiro, e aqueles que demonstrarem interesse devem comparecer à palestra de apresentação, que ocorrerá no dia 28 do mesmo mês.

O “Alunos Contadores de História” surgiu em 2008 com o objetivo de entreter as crianças do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG−UFRJ), promovendo o conhecimento. Após receber treinamento, os participantes passam a dedicar duas horas semanais, durante seis meses, à atividade de contação de histórias.

Para saber mais e se inscrever, acesse a página do projeto. As vagas são limitadas e divididas proporcionalmente entre os cursos da universidade. Em caso de dúvidas, envie um e-mail para: alunoscontadoresdehistorias@yahoo.com.br.

 

Ouvidoria UFRJ promove palestra sobre a importância do serviço público

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No dia 11 de dezembro, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE) recebe a palestra Ética: essência e aparência – Um olhar sobre a importância do serviço público

Ouvidoria UFRJ promove palestra sobre a importância do serviço público

Lílian Durães

 

No dia 11 de dezembro, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE) recebe a palestra Ética: Essência e Aparência – Um Olhar sobre a Importância do Serviço Público, que será ministrada pela professora Cristina Ayoub Riche, ouvidora-geral da UFRJ, no salão do prédio principal, às 15h.

Mais informações pelo telefone (21) 2552-1195 ou e-mail cissa@forum.ufrj.br. O CBAE fica na Avenida Rui Barbosa, 762, Flamengo.

 

Feliz 2015

cartãoRGBA Prefeitura Universitária da UFRJ deseja a todos momentos repletos de alegria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Seminário discute legado ambiental das Olimpíadas para a Baía de

Seminário discute legado ambiental das Olimpíadas para a Baía de Guanabara

Giovanna Lisboa de Gouveia

 

Acontece no dia 12 de dezembro o 1º Seminário sobre a Baía de Guanabara: Situação atual e propostas para monitoramento, mitigação e gerenciamento. No encontro, serão debatidas questões como a qualidade da água da Baía de Guanabara, a sua utilização nas Olimpíadas de 2016 e o legado ambiental do evento para esse importante ecossistema da cidade.

O evento é uma realização conjunta do Laboratório de Sistemas e Avançados de Gestão da Produção (Sage) da Coppe/UFRJ, Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias (INCT Pró-Oceano), Instituto de Ciências e Tecnologia (INCT Mar) e do World Harbourd Project.

Com entrada gratuita, o seminário acontece das 9h às 13h, no auditório do Sage (Bloco 2 do Centro de Tecnologia 2),  localizado na rua Moniz de Aragão, 360, Cidade Universitária.

Para ver a programação completa clique aqui.

Rizoma verde promove debate sobre o papel da universidade na questão

Rizoma verde promove debate sobre o papel da universidade na questão ambiental

Giovanna Lisboa de Gouveia 

 

Não desperdice água. Recicle seu lixo. Consuma menos. Plante sua própria horta. A sustentabilidade está além desses e outros conselhos que preenchem as cartilhas de ecologia, apesar de grande parte das discussões atuais sobre as mudanças climáticas estar fundamentada nesses ideais. “Cabe à educação desnaturalizar esse discurso para compreender o verdadeiro debate sobre o desenvolvimento sustentável”, analisou o professor Frederico Loureiro na mesa que abriu a segunda edição do evento Rizoma Verde, no dia 11 de novembro, na Escola de Comunicação da UFRJ.

Com o objetivo de discutir a relação entre consumo, responsabilidade ambiental e os novos papéis sociais atribuídos ao consumidor, o evento reuniu professores, pesquisadores, líderes de movimentos em defesa do meio ambiente e representantes de empresas.

Na abertura, o tema em debate foi “A sociedade de consumo e temática ambiental: relações e desafios”. Além do professor Loureiro, do programa Eicos de pós-graduação da UFRJ, compuseram a mesa as professoras e pesquisadoras Marta Pinheiro (ECO−UFRJ) e Bernadete Angelo de Almeida (ESPM). A mediação foi feita por Marie Louise,  também integrante do programa Eicos.

“Há uma falácia em torno do consumo consciente. Muitas vezes o consumidor escolhe empresas que vendem o ideário verde, mas não consegue compreender o real impacto dos seus hábitos de vida”, disse a professora Bernadete.

Numerosas contradições permeiam e impulsionam a questão ambiental, segundo a professora Marta Pinheiro. Sua origem, por exemplo, está no impasse gerado pelo modelo de exploração baseado no consumo excessivo e recursos finitos do planeta. “Hoje também enfrentamos o paradoxo entre a diminuição do consumo, como forma de reduzir os impactos ambientais, e o medo da estagnação econômica”, ressaltou.

Diante dessa realidade o consumidor é responsabilizado pelos danos causados ao meio ambiente. “O que leva a pensar que essa conscientização mais desempodera do que empodera a sociedade”, refletiu Marta Pinheiro.

“Constatar apenas a culpa transferida ao consumidor individual deixa de lado a importância coletiva e da organização da sociedade”, acrescentou Loureiro. Ainda em sua fala, o pesquisador tratou da precarização dos agricultores que produzem orgânicos, devido à falta de estruturação do mercado. Revelou também que, segundo pesquisas, as mesmas escolas que seguem as orientações do MEC de boas práticas ambientais estão localizadas em áreas com os maiores problemas ambientais. Para ele, isso evidencia o caráter pontual do tratamento dado à sustentabilidade.

De acordo com Loureiro, é pequeno ainda o espaço para trazer grupos que propõem novos modos de organização social para dialogar com a universidade. Já Bernadete diz que a academia tem o papel fundamental de criar e incentivar o olhar crítico sobre essas contradições. Ela concluiu com uma provocação: “Será que vamos continuar falando nas universidades e nas escolas que as questões ambientais estão resumidas a hortas e consumo de água?”

 

Incubadora da Coppe abre incrições para seleção de novas empresas

Incubadora da Coppe abre incrições para seleção de novas empresas

Assessoria de Comunicação da Incubadora de Empresas da Coppe

 

Propostas podem ser feitas até 2 de março de 2015 e deverão atender a critérios como inovação e viabilidade técnica e econômica

A Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ abriu edital para seleção de quatro novas empresas.  As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de março de 2015 e todas as informações estão disponíveis no site da Incubadora (http://www.incubadora.coppe.ufrj.br). As propostas apresentadas deverão atender a critérios como grau de inovação do produto ou serviço, potencial de interação com a UFRJ e viabilidade técnica e econômica. Os candidatos devem agendar uma entrevista, através do telefone (21) 3733-1951, para retirada do roteiro da proposta a ser apresentada. O resultado do edital será divulgado até o final junho de 2015.

As empresas selecionadas poderão ficar incubadas por um prazo de três anos, durante os quais terão à disposição infraestrutura física e tecnológica (sala de uso privativo, auditórios, salas de reunião, internet e telefonia), além de um pacote de serviços para o desenvolvimento da empresa na área de negócios (assessorias, treinamentos e acompanhamento).

Este é o segundo edital aberto pela Incubadora este ano. As empresas selecionadas no processo realizado em junho de 2014 iniciaram em novembro suas atividades.

As empresas escolhidas foram: LEMOBS – desenvolvimento de sistemas de suporte para somada de decisão; TR Subsea –oferece ferramentas e equipamentos para Inspeção Subsea; Beefleet – soluções para infraestrutura em Telecom;  Acta – simulador de voo de helicóptero; Biorepair- material para enxerto ósseo.

Com estas novas empresas, são 30 as companhias instaladas na Incubadora, que já formou outras 51, que hoje estão no mercado. Em 2013, as empresas residentes e graduadas da Incubadora da Coppe/UFRJ alcançaram um faturamento de R$ 236 milhões.

SOBRE A INCUBADORA DE EMPRESAS DA Copppe

Fundada em 1994, a Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ é um ambiente especialmente projetado para estimular a criação de novas empresas baseadas no conhecimento tecnológico gerado em grupos de pesquisas localizados na UFRJ. A atuação da Incubadora da COPPE UFRJ está focada principalmente nas áreas de Petróleo e Gás, Energia, Meio Ambiente e Tecnologia da Informação. Os empreendedores recebem orientação empresarial especializada nas áreas de marketing, finanças, jurídica, contábil, comunicação e desenvolvimento pessoal. Esse acompanhamento permite que os empresários gerenciem melhor seus negócios e direcionem o foco no mercado em que atuam.

UFRJ promove seminário sobre cidadania e organização das finanças

UFRJ promove seminário sobre cidadania e organização das finanças pessoais

Natalia Sales – Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor

 

A Ouvidoria Geral da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promove nesta sexta-feira, 28 de novembro, um seminário sobre cidadania e organização das finanças pessoais, com foco na prevenção e combate ao superendividamento.

A abertura do evento será às 9h e contará com a presença do reitor Carlos Levi, da professora da universidade e ouvidora geral, Cristina Riche, e do professor Nelson Chalfun, do Instituto de Economia da UFRJ. A programação do seminário terá duas palestras e uma mesa redonda, esta última com a participação de representantes do Banco Central do Brasil (BCB).

Às 9h30, o professor Nelson Chalfun dará uma palestra sobre a organização das finanças pessoais.

De 11 às 14h, a mesa redonda tratará de assuntos como crédito ao cidadão brasileiro, atuação do BCB e de sua ouvidoria, com Marcel Mascarenhas dos Santos, ouvidor do banco. Em seguida, Liana dos Santos e Clarissa de Albuquerque, ambas do BCB, tratarão dos temas “Programa Cidadania Financeira e Guia de Excelência de Educação Financeira na Oferta de Serviços Financeiros” e “Tratamento de reclamações contra instituições financeiras no Banco Central, com foco nas demandas sobre operações de créditos”.

Após um intervalo para almoço, às 15h, a professora Cristina Riche dará uma palestra intitulada “Ouvir e escutar para transformar”, alertando para a importância da existência de canais de escuta nas diversas instituições, com foco na comunicação empática, inclusiva, e de transformação de conflitos em oportunidades de mudança..

Serviço

Seminário Cidadania e organização das finanças pessoais – Como prevenir e combater o superendividamento
Quando: 28 de novembro, sexta-feira
Horário: 9 às 17h
Local: Auditório Arquimedes Memória, 3º andar – Prédio da Reitoria (Av. Pedro Calmon, n° 550 – Ilha da Cidade Universitária, Rio de Janeiro)
Entrada Franca

Fundo Verde da UFRJ apresenta vencedores do concurso Soluções

Fundo Verde da UFRJ apresenta vencedores do concurso Soluções Sustentáveis

Fonte: Assessoria de Comunicação do Fundo Verde

Edição: Jean Souza

 

O Fundo Verde da UFRJ divulgou as propostas vencedoras do concurso Soluções Sustentáveis – Fundo Verde da UFRJ. Ao todo foram 28 projetos recebidos – de estudantes, funcionários, técnicos e pesquisadores da instituição –, abrangendo as temáticas: Uso sustentável e eficiente da água; Eficiência energética; Mobilidade urbana sustentável. A solenidade de premiação será no dia 28 de novembro, no auditório do Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Os autores das propostas vencedoras em cada categoria serão premiados com um tablet e receberão uma bolsa de estudos de três meses para que possam acompanhar as fases de implantação do projeto.

Na categoria “Energia”, o vencedor foi Douglas Machado Côrtes, juntamente com sua equipe. Ele propôs a “Instalação de lâmpada LED nas áreas de comum acesso do CT”. Em “Mobilidade”, o projeto “Transporte solidário unificando e ampliando as caronas na Cidade Universitária”, de Manuel Meyer e equipe, foi o vencedor.

Na categoria “Água”, dois projetos foram os ganhadores: Isaac Volschan Junior e equipe, com o “Projeto Inova ETE: usina sustentável de recursos energéticos e materiais”, para instalação de estação de tratamento de esgoto na Cidade Universitária; e Lucas Pinho e equipe, com o “Processo de reutilização de água de destiladores e instalação de redutores de fluxo do CCS”.

Julgamento

As propostas foram julgadas por uma comissão formada por membros do Conselho do Fundo Verde da UFRJ e do Conselho do Plano Diretor da UFRJ. Ineditismo, impacto positivo da iniciativa, redução no consumo de água e energia elétrica, além de otimização das formas de locomoção dentro da universidade, foram os critérios adotados para as iniciativas vencedoras. Também foram considerados critérios como a facilidade de implantação, custo, inovação e a conformidade com o Plano Diretor UFRJ 2020.