Crimes na Praia Vermelha preocupam Prefeitura da UFRJ

Palácio Universitário do campus da Praia Vermelha da UFRJ

 

Um ano sem sequestros-relâmpago é fruto de participação da comunidade auxiliando com informações a segurança pública.

 

 

 

 

 

 

 

Crimes na Praia Vermelha preocupam Prefeitura da UFRJ

 

Sidney Coutinho

 

O prefeito da UFRJ, Ivan Carmo, está preocupado com o aumento do número de casos de ocorrências policiais no entorno da Praia Vermelha, principalmente porque, embora tenha crescido o número de reclamações, tanto a Polícia Civil quanto a Militar desconhecem registros por pessoas que informam estar sendo atacadas na região. “A violência diminuiu na Cidade Universitária, porque contamos com a colaboração das vítimas e tivemos argumentos para levar a Secretaria de Segurança Pública a melhorar o patrulhamento do campus”, informou.

Casos de sequestros-relâmpago na Cidade Universitária, por exemplo, não acontecem desde outubro do ano passado. “Até agosto de 2013, tínhamos o registro de cinco ocorrências. No entanto, tínhamos todos os casos registrados pela Polícia Civil, que intensificou as investigações para prender os criminosos e até colocou a Divisão Antissequestro no apoio à 37ª DP, da Ilha do Governador. Além disso, melhoramos o monitoramento do campus com a instalação de câmeras para facilitar a identificação de criminosos”, afirmou o prefeito.

De acordo com Ivan Carmo, no dia 10 de setembro, ocorreu uma reunião com o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM/Botafogo), coronel Marcio Vaz Lima, da qual participou também o diretor da Escola de Comunicação (ECO), Amaury Fernandes, unidade que teve uma estudante vítima de violência. “Para coibir os atos criminosos, o comandante da PM se comprometeu a aumentar o policiamento ostensivo na região e até a colocar policiais à paisana para atuar em pontos específicos”, relatou o prefeito da UFRJ.

A instalação de equipamentos de monitoramento nos acessos à Praia Vermelha também está prevista, pois já foram adquiridos e em breve serão instalados. “Embora eu reconheça que alunos da nossa instituição estão entre as vítimas, tenho restrições legais para tomar qualquer medida que vá além dos muros da universidade. As pessoas precisam entender que é impossível colocar um segurança da UFRJ atuando ostensivamente no ponto do ônibus ou em qualquer outra área. Patrulhamento ostensivo é prerrogativa da Polícia Militar e quem pensa diferente deve acreditar que milícias são positivas para nossa sociedade”, concluiu Ivan Carmo.

Campus enfim integrado ao BRT

 BRT  Myllena Araujo SiteApós quatro meses de inauguração, o corredor de transporte finalmente começa a beneficiar quem estuda e trabalha na Cidade Universitária.

 

 

Campus enfim integrado ao BRT

 

Sidney Coutinho

 


Com a abertura da Estação Aroldo Melodia neste sábado (4/10), a UFRJ inicia as adequações aos desafios de mobilidade que afetarão o dia a dia da comunidade universitária, uma vez que o consórcio responsável pelas obras deixou muita coisa a ser feita. Além dos já percebidos reflexos no trânsito, o sistema BRT Transcarioca atingirá também o transporte interno da instituição e a locomoção de quem procura o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) e o Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG).

Após quatro meses de inauguração, o corredor de transporte finalmente começa a beneficiar quem estuda e trabalha na Cidade Universitária. A partir de segunda-feira (5/10), os ônibus da universidade levarão passageiros até a plataforma da estação do BRT. “Sempre teremos dois ônibus disponíveis na plataforma para atender a demanda da UFRJ. Na Estação de Integração da universidade ficarão outros veículos estacionados para sempre termos condições de cobrir a região”, informou o prefeito da UFRJ, Ivan Carmo.

O BRT Transcarioca ligará a Barra da Tijuca, na Zona Oeste, ao Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, com a abertura das últimas seis estações do corredor expresso de ônibus, com previsão de atender 192 mil passageiros por dia. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, não haverá cortes de linhas convencionais nesta etapa de implantação do sistema.

A Prefeitura Universitária só tomou conhecimento da abertura do terminal na Cidade Universitária na última quarta-feira (1º/10). Segundo Ivan Carmo, como o ingresso de passageiro será feito pela parte da plataforma voltada para a Creche Universitária, uma faixa de travessia de pedestres será pintada para beneficiar as pessoas que seguirão a pé para o HUCFF e IPPMG. Para quem utilizar o transporte interno, o percurso será apenas um pouco mais longo. Os ônibus sairão da Estação Haroldo Melodia, seguirão pela Rua Luís Renato Caldas, Rua Maria Dolores e entrarão na Avenida Carlos Chagas Filho, logo depois do Quartel dos Bombeiros.

Para o prefeito da UFRJ, essa não é a solução ideal. “Esperamos um mês para que concluíssem a passarela sobre a Linha Vermelha e as pistas do BRT. Agora, teremos que aguardar as intervenções na Estação de Integração e nas ruas Bruno Lobo e Professor Paulo Rocco, que foram acertadas quando o sistema ainda era apenas um projeto. O que preocupa é não podermos manter indefinidamente um percurso tão longo com o transporte interno, pois nosso contrato é estipulado por quilometragem e não queremos comprometer a qualidade do serviço no futuro”, afirmou.

Segundo Ivan Carmo, mudanças no tempo de abertura dos semáforos, intervenções nas pistas para desafogar o trânsito e outras pendências também estavam para ser resolvidas. No entanto, a entrega do sistema na véspera da eleição surpreendeu a todos. “Ainda na segunda-feira (5/10), estaremos reunidos para concluir um cronograma de obras para que as coisas saiam do papel. Tanto eu quanto o reitor Levi estivemos nas secretarias de obras e transporte do município cobrando agilidade nas intervenções”, revelou ele.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO BRT TRANSCARIOCA

Galeão – Alvorada (semidireto) – Horário de funcionamento: 24h

Estações: Terminal Alvorada, Vicente de Carvalho, que integra com o metrô, Galeão – Tom Jobim 2 e Galeão – Tom Jobim 1.

Fundão – Alvorada (expresso): Horário de funcionamento: das 5h às 23h

Estações: Terminal Alvorada, Rio 2, Santa Efigênia, Taquara, Tanque, Praça Seca, Campinho, Madureira/Manaceia (integração com o trem), Mercadão, Vicente de Carvalho (integração com o metrô), Penha, Santa Luzia e Fundão.

Fundão – Alvorada (parador): Horário de funcionamento: das 23h às 5h

Estações: Terminal Alvorada, Lourenço Jorge, Aeroporto Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Hospital Sarah, Rio2, Pedro Correia, Curicica, Praça do Bandolim, Arroio Pavuna, Vila Sapê, Recanto das Palmeiras, Divina Providência, Merck, André Rocha, Taquara, Aracy Cabral e Tanque, Ipase, Praça Seca, Capitão Menezes, Pinto Teles, Campinho, Madureira/Manaceia, Mercadão, Otaviano, Vila Queiroz, Vaz Lobo, Marambaia, Vicente de Carvalho (integração com o metrô), Vila Kosmos, Pedro Taques, Praça do Carmo, Guaporé, Pastor José Santos e Penha.

Madureira – Penha (parador) – Horário de funcionamento: 5h às 23h

Estações: Penha, Pastor José Santos, Guaporé, Praça do Carmo, Pedro Taques, Vila Kosmos, Vicente de Carvalho (integração com o metrô), Marambaia, Vaz Lobo, Vila Queiroz, Otaviano, Mercadão e Madureira/Manaceia.

Madureira – Alvorada (parador) – Horário de funcionamento: 5h às 23h

Estações: Terminal Alvorada, Lourenço Jorge, Aeroporto Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Hospital Sarah, Rio2, Pedro Correia, Curicica, Praça do Bandolim, Arroio Pavuna, Vila Sapê, Recanto das Palmeiras, Divina Providência, Merck, André Rocha, Taquara, Aracy Cabral e Tanque, Ipase, Praça Seca, Capitão Menezes, Pinto Teles, Campinho e Terminal Paulo da Portela, em Madureira (integração com o trem).

Madureira – Alvorada (expresso) – Horário de funcionamento: das 5h às 23h, de segunda a sábado

Estações: Terminal Alvorada, Rio 2, Santa Efigênia, Taquara, Tanque, Praça Seca e Terminal Paulo da Portela, em Madureira (integração com o trem).

Galeão – Penha (parador) – Horário de funcionamento: das 5h às 23h

Estações: Penha (I e II), Ibiapina, Olaria (Cacique de Ramos), Cardoso de Moraes (Viúva Garcia), Santa Luzia, Maré, Fundão, Galeão – Tom Jobim 2 e Galeão – Tom Jobim 1.

 


Coppe inicia testes do Maglev-Cobra

Coppe inicia testes do Maglev-Cobra

Assessoria de Imprensa da Coppe

 

A Coppe/UFRJ iniciou na quarta-feira, 1/10, a fase de testes operacionais do trem de levitação magnética, o Maglev-Cobra. A primeira viagem do veículo aconteceu pela manhã, durante visita técnica de cerca de 60 pesquisadores de vários países à linha de testes do trem de levitação magnética da Coppe, na Cidade Universitária. A visita fez parte da programação da 22ª Conferência Internacional sobre Sistemas de Levitação Magnética e Motores Lineares – Maglev 2014, realizada de 28 de setembro a 1º de outubro, no Rio de Janeiro, que reuniu os maiores especialistas em levitação magnética do mundo. Os testes se estenderão até 2015, quando o veículo será inaugurado, e passará a transportar alunos, professores, funcionários e visitantes do campus.

A data de hoje tem um enorme significado para a Coppe/UFRJ e para a pesquisa no Brasil. Ao levitar e percorrer pela primeira vez a linha experimental de 200 metros que liga o Centro de Tecnologia 1 (CT 1) ao Centro de Tecnologia 2 (CT 2) da UFRJ, o Maglev-Cobra inseriu o Brasil no pequeno grupo formado pelos países detentores das tecnologias de levitação magnética até o momento: Alemanha, China, Japão e EUA.

O Maglev-Cobra é o primeiro veículo no mundo a transportar passageiros utilizando a tecnologia de levitação magnética por supercondutividade. A Alemanha e a China também já fazem experiências com essa mesma tecnologia, mas os seus projetos ainda se encontram em fase de  testes em laboratório. Ainda não foram implantadas linhas de teste.

Alemanha, China e Japão já aplicam a levitação magnética ao transporte. No Japão e na China, que utiliza o processo desenvolvido na Alemanha, as tecnologias de levitação magnética adotadas são a eletromagnética e a eletrodinâmica. Os Estados Unidos possuem alguns projetos, mas ainda não implantaram linhas de teste.

“O início da fase de testes do Maglev-Cobra representa uma ruptura de barreira tecnológica para o Brasil. A nova etapa tornará mais visível para a sociedade esse projeto voltado para o transporte urbano de passageiros. O próximo passo será buscar financiadores e parceiros para que o projeto entre em operação comercial”, afirmou o professor Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe/UFRJ (à direita na foto abaixo).

A expectativa é que aconteça no Brasil o mesmo que ocorreu no Japão, onde a linha de testes de Yamanashi, criada em 1997, com 18,4 km, foi remodelada e ampliada para 42,8 km em 2013. Até 2011, foram percorridos 874 mil quilômetros em testes. Ontem, durante sua palestra na 22ª Conferência Internacional Maglev, o professor da Universidade de Tóquio, Hiroyuki Ohsaki, informou ontem que a ligação comercial por trem Maglev entre Tóquio e Nagoya deverá ser inaugurada em 2027. Uma outra linha, entre Tóquio e Osaka, deverá começar a operar até 2045.

“Estou me sentindo como um pai no dia do nascimento do filho”, afirmou o coordenador do projeto do Maglev-Cobra, Richard Magdalena Stephan, professor da Coppe/UFRJ. “Agora é educar essa criança. O trabalho está apenas começando”, disse Stephan referindo-se ao início da fase de testes na linha de demonstração, durante a qual o projeto receberá os ajustes necessários.

Visita técnica inicia fase de testes do veículo

O primeiro dia de testes do Maglev-Cobra na linha experimental na Cidade Universitária foi acompanhado de perto por cerca de 60 pesquisadores do Brasil e do exterior. Entre eles estavam alguns dos maiores especialistas do mundo em levitação magnética, como o professor da Universidade de Tóquio, Hiroyuki Ohsaki, autor de importantes estudos sobre supercondutividade, sistemas de acionamento linear e magnético; o vice-diretor do National MagLev Transportation Development da China, Lin Guobin, responsável pelo projeto do trem Maglev de Shanghai; o consultor americano, Laurence Blow, que desenvolve estudos para aplicação da tecnologia de levitação magnética em trens de alta velocidade e para transporte urbano; e o pesquisador Rüdiger Appunn, do Institute of Electrical Machines (IEM) da Alemanha, que iniciou estudos para aplicação da levitação magnética na propulsão de elvadores.

Ao final da fase de testes, o Maglev-Cobra será certificado por uma instituição técnica, que avaliará o desempenho do veículo de levitação em quesitos como estabilidade, propulsão, velocidade, aceleração e frenagem. Após receber o aval do órgão ou empresa certificadora, o Maglev-Cobra estará apto para entrar em fase de industrialização e poderá ser implantado em trajetos mais longos.

De acordo com o professor Richard Stephan (foto acima), um dos próximos passos é a realização de testes em linhas maiores. “O Plano Diretor da UFRJ para a Cidade Universitária prevê a implantação de uma linha do Maglev-Cobra ligando a estação do BRT da Ilha do Fundão até o Parque Tecnológico da UFRJ”, explicou Richard Stephan, que coordena o Laboratório de Aplicações de Supercondutores (Lasup) da Coppe.

O projeto da Coppe já começa a fase de testes operacionais no nível 7 de uma escala de evolução tecnológica utilizada pela Nasa, que vai até 9. “Ao atingir a etapa seguinte, o projeto estará pronto para a industrialização”, adianta Richard Stephan. Segundo o professor da Coppe, na etapa atual de desenvolvimento o Maglev será conduzido por um piloto. Os pesquisadores do Lasup, no entanto, já estão trabalhando para que a próxima versão do trem circule de forma automática, sem a presença de um condutor.

Sobre o Maglev-Cobra

Esta versão do Maglev-Cobra é composta por quatro módulos de 1,5 metro de comprimento cada e pode transportar até 30 passageiros por viagem. Mas é possível conectar novos módulos e aumentar a capacidade caso haja necessidade. Como se trata de uma linha experimental para demonstrar a tecnologia de levitação, o trem circulará a uma velocidade de 20 km/hora. Entretanto, o veículo poderá atingir até 100 km/hora ou mais, com segurança, em percursos mais longos.

O Maglev-Cobra tem uma série de vantagens se comparado a outros meios de transporte. A principal delas é o baixo custo de implantação por quilômetro, que é de cerca de 1/3 do valor necessário para implantação do metrô na mesma extensão. Isso se deve ao fato de o Maglev dispensar a construção de instalações complexas e dispendiosas. A linha de demonstração existente na Coppe, por exemplo, foi instalada em uma passarela sustentada por pilares, que não interfere ou obstrui a passagem de veículos e pedestres.

A operação silenciosa e a não emissão de poluentes são outras vantagens do trem de levitação, que é movido à energia elétrica da rede convencional. O projeto de implantação de linha experimental incluiu também a instalação de quatro painéis de energia solar fotovoltaica capazes de gerar energia suficiente para alimentar o veículo.

O trem de levitação magnética também leva vantagens sobre os trens convencionais do tipo roda-trilho. “O trem de levitação magnética é mais rápido do que os trens roda-trilho na velocidade de cruzeiro, na aceleração e na frenagem”, explicou o professor Richard Stephan.

Para desenvolver o projeto do Maglev-Cobra, a Coppe/UFRJ contou com financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e com o apoio da OAS, da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, da Vallourec, da White Martins, da Akzo Nobel e da Weg.

Fonte: Planeta Coppe

UFRJ divulga editais de acesso aos cursos de graduação 2015

UFRJ divulga editais de acesso aos cursos de graduação 2015

Assessoria de Imprensa – Gabinete do Reitor

 

A UFRJ divulgou os editais que anunciam 5.373 vagas para o primeiro período letivo do ano de 2015 e 3.998 para o segundo, totalizando 9.371 novas oportunidades de ingresso. Para conhecer as regras da seleção clique aqui. De acordo com a Lei 12.711 (29/08/2012), com o decreto Nº 7824 e com a portaria normativa Nº 18 (ambos de 11/10/2012), o mínimo de 50% das vagas serão destinadas à modalidade Ação Afirmativa.

Publicados no dia 26 de setembro, os editais preveem o ingresso na UFRJ através da ordem classificatória no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), utilizando as notas e pesos aferidos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2014. Além disso, 14 cursos exigem Teste de Verificação de Habilidade Específica (THE) com inscrição prévia. No entanto, os prazos para a avaliação já terminaram.

Único curso a dispensar a nota do Enem, o bacharelado Letras-Libras contará com edital e Teste de Verificação de Habilidade Específica (THE) específicos, visando à ampliação das condições de acessibilidade na UFRJ e ao atendimento e adequação às necessidades dos candidatos.

Visita ao Parque do Catalão encerra programação da 3ª Semana da Árvore

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A 3ª Semana da Árvore termina amanhã (02/10) com a visitação ao Parque Ecológico do Catalão programados para 11h e 14h30

 

 

 

Visita ao Parque do Catalão encerra programação da 3ª Semana da Árvore

Marcia Ehmann

A 3ª Semana da Árvore organizada pela Prefeitura Universitária termina amanhã (02/10) com a visitação e o plantio de mudas no Parque Ecológico do Catalão programados para 11h e 14h30.

Com uma área de 17 hectares e situado na extremidade norte do conjunto de ilhas que se tornou a Cidade Universitária, o Parque Ecológico do Catalão já era previsto no plano inicial da construção do campus e foi preservado mantendo o relevo e vegetação natural. Diversas disciplinas da UFRJ utilizam o parque para ensino, pesquisa e extensão. Algumas empresas realizaram plantio de espécies arbóreas como medida compensatória por multas ambientais.

Atualmente, a Coordenação de Operações Urbanas e do Ambiente faz a manutenção, realizando plantios e removendo espécies invasoras, como o capim colonião. O trabalho permite que em áreas sombreadas se observe a formação de um sub-bosque demonstrando o crescimento da floresta.

Durante a visita guiada será explicado detalhes sobre o Catalão, que tem potencial para atender toda a grade de cursos da UFRJ e da comunidade do entorno, que podem conhecer e ter várias sensações por meio das cores, aromas e extratos dos vegetais, além dos sons emitidos pela fauna. Os interessados em conhecer o Parque Ecológico do Catalão podem se inscrever através do e-mail: catalaoufrj@gmail.com

 

PR-4 inicia o curso de capacitação dos integrantes da CISSP

PR-4 inicia o curso de capacitação dos integrantes da CISSP

Marcia Ehmann

 

Em outubro será realizado o curso de capacitação para os representantes da Comissão Interna de Saúde do Servidor Público (CISSP) da Prefeitura Universitária, que foi a primeira unidade das universidades federais brasileiras a organizar uma comissão.

Organizado pela Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador (CPST), que faz parte da Pró-reitoria de Pessoal (PR-4), as aulas serão sempre as quartas e quintas-feiras, das 13h às 16h, na sede da CPST. Atendendo à coordenação da CISSP, o curso será aberto também aos funcionários da Prefeitura Universitária que tiverem interesse em se aprofundar no tema saúde e segurança do servidor.

Prefeitura da UFRJ realiza a 3ª Semana da Árvore

 

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Começou hoje a 3ª Semana da Árvore realizada pela Prefeitura da UFRJ para apresentar os projetos realizados pela equipe do Horto Universitário.

 

  

Prefeitura da UFRJ promove a 3ª Semana da Árvore

Marcia Ehmann

 

Começou hoje a 3ª Semana da Árvore realizada pela Prefeitura da UFRJ para apresentar os projetos realizados pela equipe do Horto Universitário. A programação conta com a exibição de filmes ambientais, oficinas, apresentação de palestras e visita guiada ao espaço do horto e do Parque Ecológico do Catalão.

Cerca de 200 alunos das escolas municipais Tenente Antônio João, Ciep Hélio Smidt e Anita Garibaldi, todas localizadas no entorno da Cidade Universitária, participaram do primeiro dia do evento e conheceram os projetos ambientais desenvolvidos no Horto Universitário como a produção de alimentos em espaços urbanos, a conservação de espécies nativas da Mata Atlântica, minhocário e compostagem doméstica, entre outros.

Os alunos assistiram também a exibição de filmes ambientais para se conscientizarem de que as fontes de recursos naturais não são inesgotáveis. Além disso, receberam orientação da médica veterinária Ariele Araújo, da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (Sepda), sobre a guarda responsável de animais e a importância da castração para o controle de zoonoses e da população de cães e gatos de rua.

O evento, que vai até quarta-feira (02/10), é aberto à comunidade universitária.  Os interessados em conhecer o Parque Ecológico do Catalão podem se inscrever através do e-mail: catalaoufrj@gmail.com. O endereço é Praça Jorge Machado Moreira, 100, Cidade Universitária.

 

 

 

 

 

 

Casa da Ciência exibe o filme O vento será tua herança

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O cineclube Ciência em Foco exibe no dia 4 de outubro, às 16h, o filme O vento será tua herança, de Stanley Kramer.

 

Casa da Ciência exibe o filme O vento será tua herança

Lilan Durães

 

O cineclube Ciência em Foco exibe no dia 4 de outubro, às 16h, o filme O vento será tua herança, de Stanley Kramer. Em seguida, haverá a palestra “Vários rounds… e o ringue segue armado”, ministrada pela professora e diretora da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Valéria Wilke.

A entrada é franca e a classificação etária indicada para a atividade é a partir de 16 anos. Não haverá distribuição de senhas. Por isso, é recomendável chegar com pelo menos 10 minutos de antecedência.

A Casa da Ciência fica na Avenida Lauro Müller, 3, Botafogo. Mais informações no flyer do evento, ou no blog.

Defesa e Gestão Estratégica Internacional recebe nota máxima do MEC

Defesa e Gestão Estratégica Internacional recebe nota máxima do MEC

Diane Dias

 

O curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional (DGEI) da UFRJ obteve a nota máxima na visita in loco de reconhecimento do curso realizada pelo Ministério da Educação e Cultura. O relatório contendo a avaliação foi divulgado no portal do e-MEC no dia 18 de setembro. Desde 2010, quando iniciou, duas turmas já concluíram a graduação. Esta foi a primeira vez em que o curso foi avaliado pelo MEC e lhe foi atribuída a nota 5 como resultado final.

Segundo a coordenadora de ensino do bacharelado em DGEI, Maria Isabel Sampaio dos Santos, a nota máxima galgada pelo curso é resultado da união de diversos fatores: “O apoio institucional, o empenho dos professores, funcionários e em especial dos estudantes que ajudaram a manter viva a chama do DGEI. Cada um, ao seu modo, foi importante para alcançarmos esse resultado. A presença maciça na reunião com a comissão demonstrou o compromisso e o envolvimento dos corpos discente e docente com o projeto DGEI”.

Apesar da excelente avaliação, o trabalho da equipe deve continuar a fim de manter a qualidade do curso. Em visita realizada nos dias 11 e 12 de setembro, a comissão avaliadora, composta pelos professores Karl Henkel (Universidade Federal do Pará) e Marrielle Maia (Universidade Federal de Uberlândia), considerou três dimensões: organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura do curso.

De acordo com a coordenadora, ao final de cada ano do ciclo avaliativo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), há novas avaliações realizadas pelo MEC para a renovação de reconhecimento junto à secretaria competente. “A cada três anos seremos submetidos novamente à avaliação in loco. O relatório final dessa primeira avaliação aponta para a responsabilidade de manter os pontos positivos e melhorarmos na questão ‘bibliografia básica e complementar’, inserida nos conteúdos programáticos das disciplinas, em que não fomos tão bem avaliados”, disse Isabel Sampaio.

A proposta do DGEI é formar profissionais capazes de analisar cenários nacionais, regionais e globais, e seus possíveis desdobramentos nas áreas de defesa, segurança e estratégia. O concluinte do curso é capaz de ingressar no mercado de trabalho apto a formular, coordenar e liderar processos organizacionais e institucionais na área governamental, no setor privado e no terceiro setor.

Melhor artigo para grandes desafios da computação é da UFRJ

Melhor artigo para grandes desafios da computação é da UFRJ

Natalia Salles 

 

A Sociedade Brasileira de Computação (SBC) concedeu o prêmio de melhor texto escrito para o eixo temático da educação ao artigo “Desafios e Oportunidades em Neurociência Computacional na Educação Brasileira”, de autoria do ex-aluno da Coppe Raimundo José Macário Costa. A premiação aconteceu dia 18 de setembro e teve a participação do reitor Carlos Levi, em evento realizado no auditório do Centro Cultural Professor Horácio Macedo, o Roxinho.

Macário produziu o texto para o 3º Seminário dos Grandes Desafios da Computação promovido pela SBC e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com base na tese de doutorado “Uma Estratégia Computacional na Detecção da Dislexia”, orientada pelo professor Luís Alfredo Vidal de Carvalho e publicada em 2011. Para Raimundo Macário, a premiação do trabalho “é importante para a comunidade acadêmica saber que existem trabalhos desse tipo”.

A tese apresenta uma pesquisa investigativa sobre a dislexia, voltada para o universo infantil. Alguns dos métodos analisados é a tristeza, com base em crianças com pelo menos dois anos de escolaridade. São utilizados técnicas e métodos de inteligência artificial (IA) para o tratamento, visando ao rastreio de pessoas com transtornos de aprendizagem. Essa questão é importante, pois pode influenciar e repercutir em alguns problemas sociais, como a evasão escolar, o analfabetismo funcional e as sucessivas reprovações.