Museu Nacional comemora 196 anos

Museu da UFRJMaior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul abre suas portas, de 22 a 24 de agosto, com programação gratuita especial, na Quinta da Boa Vista.

 

 

 

 

 

 

 

 

Museu Nacional comemora 196 anos

Maior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul abre suas portas, de 22 a 24 de agosto, com programação gratuita especial, na Quinta da Boa Vista.

Em comemoração aos 196 anos de sua criação, o Museu Nacional/UFRJ, na Quinta da Boa Vista, apresenta o evento especial de aniversário Ciência, História e Cultura na Quinta da Boa Vista no fim de semana, de 22 a 24 de agosto, de 10h às 16h, com entrada franca! Visitas mediadas, Oficinas e Exposições integram as atividades que levam o visitante a uma viagem pelo maior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul.

O Museu Nacional/UFRJ foi fundado em 6 de junho de 1818 por D. João VI, com o intuito de promover o progresso cultural e econômico no país. Inicialmente sediado no Campo de Santana, só veio a ocupar o Palácio de São Cristóvão a partir de 1892, três anos após a Proclamação da República.

Atualmente o Museu Nacional integra a estrutura acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e detém a maior coleção de História Natural e Antropologia da América do Sul. As peças que compõem as exposições abertas ao público são parte dos 20 milhões de itens das coleções científicas conservadas e estudadas pelos Departamentos de Antropologia, Botânica, Entomologia, Geologia e Paleontologia, Invertebrados e Vertebrados.

SERVIÇO

Ciência, História e Cultura na Quinta da Boa Vista

196 anos do Museu Nacional/UFRJ

Quinta da Boa Vista – Bairro Imperial de São Cristóvão – Rio de Janeiro

De 22 (sexta) a 24 (domingo) de agosto de 2014, das 10 às 17 horas.

As atividades se repetem ao longo do dia e a inscrição é por ordem de chegada.

ENTRADA FRANCA

Telefone: 21 3938-6906 | 3938-6916

eventos@mn.ufrj.br

www.museunacional.ufrj.br

Twitter: @MuseuNacional

Assessoria de Imprensa: imprensa@mn.ufrj.br

PROGRAMAÇÃO

Fachada-Museu-Nacional-alta-qualidade

VISITA GUIADA AO PALÁCIO DE SÃO CRISTÓVÃO

Coordenadora: Regina Dantas

A visita propõe-se a mostrar ao visitante uma percepção diferenciada das instalações, chamando a atenção para os vestígios arquitetônicos que remontam a constituição do Palácio durante o período em que serviu como moradia Real e Imperial.

VISITAS GUIADAS AO HORTO BOTÂNICO

Coordenadora: Cristiana Koschnitzke

Visitas monitoradas pelas trilhas do Horto Botânico do Museu Nacional onde serão destacadas determinadas árvores e suas principais características, enfocando também assuntos ambientais. Serão realizadas oficinas com assuntos referentes à Botânica.

AUDIOGUIA DO MUSEU NACIONAL

Coordenador: Antonio Ricardo Pereira de Andrade

Divulgação e apresentação do AUDIOGUIA experimental de auxílio à visitação das exposições do Museu Nacional.

BRINCANDO NO MUSEU NACIONAL

Coordenador: Antonio Ricardo Pereira de Andrade

Apresentação da plataforma experimental de jogos para crianças, inspirados na história e nas coleções do Museu Nacional.

MOSTRA CONHECENDO OS BESOUROS

Coordenadores: Marcela L. Monné e Allan Carelli

A mostra tem a pretensão de estimular as pessoas a entender um pouco mais a respeito dos insetos, sua diversidade, biologia e hábitos alimentares; no banner terá explicação sobre a morfologia. Teremos lupas para que possam observar os besouros com mais detalhe.

SUBFILO CRUSTACEA: SUCESSO EVOLUTIVO E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E ECOLÓGICA

Coordenadores: Cristiana Silveira Serejo, Irene Azevedo Cardoso e Mônica Glória Pereira de Moura

Apresentação do acervo do Subfilo Crustácea da exposição de invertebrados do Museu Nacional, onde aspectos como o sucesso evolutivo e a importância econômica e ecológica serão abordados. Também estará a disposição, exemplares dos grupos menos conhecidos do grande público, para observação com o auxílio de microscópio estereoscópio. Atividades lúdicas também contemplarão a nossa participação, como por exemplo, pintura facial. Material informativo como folder e gibi será distribuído aos visitantes com o objetivo de disseminar informações sobre os crustáceos entre o público em geral.

CIÊNCIA ATÉ OS OSSOS

Coordenadore: Silvia Reis, Evelyne Azevedo, Sandra Ferreira, Adilson Dias Salles, Claudia Rodrigues Carvalho

Caixa de escavação, esqueleto de almofada para montar e divulgação da exposição Por dentro das múmias e do projeto Ciência até os Ossos.

OS INSETOS QUE VIVEM NA ÁGUA

Coordenadores: Leonardo Henrique Gil Azevedo, Rachel Alexandre de Carvalho e Ana Luiza Anes Pimenta

Mostrar de uma parte da diversidade de insetos que utilizam o ambiente aquático em alguma etapa do seu ciclo de vida, mostrando como seu desenvolvimento ocorre e quais as estratégias utilizadas pelos insetos para viver no ambiente aquático. Para isso, serão utilizados caixas entomológicas, aquários contendo alguns representantes vivos e material didático audiovisual e textual.

A COLEÇÃO DE PEIXES DO MUSEU NACIONAL: DIVERSIDADE MORFOLÓGICA, ELÉTRICA E MOLECULAR

Coordenadores: Marcelo R. Britto e Paulo Andreas Buckup

Será demonstrada ao público a diversidade de formas de alguns peixes do acervo do Museu Nacional: os sinais elétricos emitidos por peixes vivos, que usam a eletricidade como mecanismo de comunicação (amplificados de forma a serem escutados), e o uso da diversidade molecular (DNA) na identificação de espécies de peixes.

MAGIA ANTIGA

Coordenadores: Silvia Reis, Claudia Rodrigues Carvalho, Evelyne Azevedo, Sandra Ferreira, Adilson Dias Salles.

Laboratório ARGO: estande sobre magia na antiguidade e cultura material clássica na coleção do Museu Nacional.

ARQUEOBOTÂNICA: PISTAS PARA O PASSADO

Coordenadora: Rita Scheel-Ybert

Serão feitas exposições e atividades relativas à presença de vestígios de plantas em sítios arqueológicos, sua interpretação e significado. Neste sentido, serão feitas exposições de: (1) painel interativo com o tema de fogo e vegetação para fotografia; (2) modelo em tamanho real de uma fogueira, a ser contraposto (relacionado) com o vestígio da fogueira na exposição; (3) banners explicativos; (4) modelo em tamanho reduzido de um perfil de sambaqui, com indicações de estratigrafia; (5) apresentação de filme explicativo em computador.

EXPOSIÇÃO ONDE TUDO COMEÇOU: DA PRÉ-HISTÓRIA À HISTÓRIA

Coordenadora: Martha Locks

Exposição sobre Arqueologia, Biologia, Ecologia, História e Geografia, com atenção especial a Educação Patrimonial e Ambiental. Contém telas com reprodução de pinturas rupestres, gruta inflável com pinturas rupestres, réplicas de peças manufaturadas pelo Homem Pré-Histórico, réplicas de artefatos históricos, e informações disposta em banners sobre a construção do nosso passado. Oficinas de: pinturas rupestres, simulação de escavação, jogo histórico, mapa arqueológico interativo, vídeo.

INSETOS: UM MUNDO EM MINIATURA

Coordenadora: Barbara Proença

A exposição visa aproximar o público do mundo dos insetos, mostrando sua variedade tanto de forma, cor e tamanho, de forma a ampliar o conhecimento sobre esses animais tão complexos. Serão mostrados vídeos e fotos de insetos em computador e banner, coleções de insetos, além de exemplares em lupa e microscópio para observação. O stand conta ainda com uma área recreativa, para crianças, com jogos interativos e educativos.

CONHECENDO A HERPETOLOGIA

Coordenadores: Rafaella Garbin e Thiago Silva Soares

Atividade expositiva e educativa para trazer ao conhecimento do público características gerais dos anfíbios e répteis, seus grupos, formas de identificação, alimentação, ameaças e curiosidades.

“QUEM É ESSE DINOSSAURO?”

Coordenadores: Priscila Paulino, Dayana Renalli Fausto e Igor Rodrigues

Serão realizadas diferentes atividades: um jogo recreativo de encaixe sobre a imagem do Maxakali; Um jogo Viagem pela História da Terra, que é um jogo de tabuleiro, neste caso feito com EVA e outros materiais, que conta a história da vida na Terra dentro da escala geológica; Um vídeo interativo com a exposição do Museu Nacional com ênfase na Sessão de Paleontologia (o projeto “DINOS VIRTUAIS”); Uma oficina de modelagem virtual; exposição de moldes, réplicas e fósseis; Também visitas guiadas; Planetário inflável do MAST que aborda a temática da Geologia, com ênfase nas camadas da terra, tempo geológico, etc… Exposição de Paleoarte do Paleoartista Maurílio Oliveira. (Somente Sexta-feira, 22/08).

EXPOSIÇÃO “ROQUETTE PINTO E A COMISSÃO DE CENSURA CINEMATOGRÁFICA”

Coordenadora: Maria das Graças Freitas Souza Filho

Exposição de documentos impressos, manuscritos, peças tridimensionais e fotografias.

HERBÁRIO? O QUE É ISSO?

Coordenadora: Margareth Coutinho de Oliveira

Visita guiada ao herbário e oficina de montagem de exsicatas e atividades.

PALINOLOGIA: VOCÊ SABE O QUE É?

Coordenadora: Cláudia Barbieri Ferreira Mendonça

Mostra de fotos e imagens de atividades em palinologia. Através de exposição de quadros e infográficos que retratem a rotina da pesquisa em palinologia desde a coleta até análises laboratoriais, um mediador apresentará a palinologia como ciência investigativa e suas diferentes aplicações. A atividade visa contribuir para o aumento do conhecimento sobre as atividades realizadas pelo Laboratório de Palinologia como parte da pesquisa científica desenvolvida no Museu Nacional, bem como incentivar em jovens e crianças o interesse pela ciência.

EXPOSIÇÃO ITINERANTE PROJETO ILHAS DO RIO

Coordenadores: Renata dos Santos Gomes e Fernando Coreixas de Moraes

O Projeto Ilhas do Rio sobre o Monumento Natural das Ilhas Cagarras possui uma exposição itinerante, um caminhão com baú adaptado, onde são expostos os animais coletados nas Ilhas e depositados na Coleção Didático/Científica da SAE-MNRJ. Os animais são conservados em álcool, secos ou taxidermizados e exibidos ao público com ajuda de estagiários e voluntários. A atividade conta ainda com exibição de vídeo e fotografias do MoNa Cagarras.

MUSEU NACIONAL: ESPAÇO DE IDENTIDADE, MULTIPLICIDADE E COESÃO CULTURAL

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes

A atividade tem como objetivo motivar os visitantes do Museu Nacional a refletir sobre nossas origens e sobre as identidades construídas por meio do contato entre as diferentes culturas. Para tanto, mediadores utilizarão recursos teatrais, figurinos e narrativas contadas por personagens criados com base nas informações, objetos e outros elementos de diferentes culturas representadas nas exposições do MN. Os mediadores permanecerão nos espaços expositivos do MN buscando estabelecer um diálogo com os visitantes, promovendo a interação entre destes com os objetos em exposição, bem como também a interação entre os próprios visitantes.

AS AVES BRASILEIRAS E SEUS (EN)CANTOS

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes

A proposta educativa “As aves brasileiras e seus (en) cantos” abordará aspectos relacionados às aves que se encontram na exposição “Aves do Museu Nacional”, buscando dar mais visibilidade ao referido espaço expositivo e ao acervo nele exposto. Por meio da mediação humana e do uso de equipamentos eletrônicos que possibilitarão o acesso dos visitantes aos cantos de uma parte dos espécimes que fazem parte da referida exposição, pretende-se promover uma maior interação do público com o acervo, bem como ampliar seu interesse e contato em relação a uma parcela importante da fauna brasileira. Ao explorar outros sentidos além da visão, como o tato e a audição, buscaremos favorecer o acesso das pessoas que possuem algum tipo de deficiência.

AS PLANTAS E OS USOS INDÍGENAS

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes.

A proposta educativa “As plantas e os usos indígenas” apresentará ao público visitante alguns dos artefatos indígenas elaborados a partir da utilização das plantas. A atividade busca incentivar o público a conhecer um pouco mais suas riquezas naturais e culturais no Brasil. Disponibilizaremos plantas, frutas, sementes e artefatos indígenas de modo que os elementos estejam separados por: matéria-prima e produtos gerados.

Mostra “Bichos pra ver, tocar e aprender! – A BIODIVERSIDADE NA COLEÇÃO DIDÁTICA E CIENTÍFICA DA SAE

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes

A atividade consiste na realização de uma mostra composta por itens da Coleção Didática e Científica da SAE. A mesma pretende despertar e estimular o desejo do público no que diz respeito à valorização e preservação da biodiversidade. A exposição de material zoológico da Coleção da SAE encanta crianças, jovens e adultos diante da possibilidade de verem de tão perto e com riqueza de detalhes animais de diferentes espécies. Alguns itens da Coleção podem ser tocados, favorecendo o contato dos diferentes públicos com o mesmo, possibilitando, inclusive, que pessoas com alguma deficiência visual também possam usufruir o que está exposto. A realização de uma mostra da Coleção Didático-Científica da SAE na área externa, no Parque da Quinta da Boa Vista, tem como intuito criar conexões com o público que não frequenta o Museu Nacional, estimulando a visitação.

De Olho na Rua

De Olho na Rua

Aprendizados de mídia e participação

A partir desta quinta-feira (15/8), na Casa da Ciência da UFRJ, começa a exposição De Olho na Rua – aprendizados de mídia e participação. Educadores, jovens e crianças estão convidados a conhecer e experimentar vivências coletivas. A exposição integra o Programa de Fomento à Cultura Carioca, com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura – SMC.

Neste espaço, pode-se perguntar:
Quem manda em quem?
Quem escuta quem?
A violência é inevitável?
Direitos são para valer?
O que as pessoas precisam saber para viver melhor?
Quando a tua ação transforma?
O que se esconde atrás da propaganda?
Mobilizar-se para quê?
O que você faria, se essa rua fosse sua?

Desde a redemocratização, a trajetória do Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP) confunde-se com a história da comunicação popular no Brasil. Já em 1986, a TV Maxambomba começava a agitar as praças da Baixada Fluminense, projetando em um telão sobre uma kombi vídeos produzidos com os moradores e abrindo as câmeras para que seus conteúdos fossem por eles discutidos na hora. Ao longo do tempo, em diversas mídias, formatos e temas, diferentes produções do CECIP alimentam esse espírito questionador e atiçam a curiosidade. Conheça as experiências de rua, como a TV Maxambomba, que vai estacionar sua kombi na Casa da Ciência, onde você poderá se ver, ser visto, entrevistar e ser entrevistado no meio da praça.

A exposição, que vai até o dia 28 de setembro, também oferece atividades paralelas, que ajudam na construção coletiva do conhecimento:

Rodas de conversa convidam especialistas, educadores e jovens para debater temas comocomunicação popular, participação da juventude, cultura de paz, o cinema de Eduardo Coutinho (um dos fundadores do CECIP) e o potencial revolucionário do humor (a partir dos cartuns de Claudius).
Filmes de Eduardo Coutinho em exibições especiais, e o novo documentário Apartamento 608, dirigido por Beth Formaggini sobre ele.

Sessões de vídeos com produções históricas da TV Maxambomba, criações de jovens em diferentes contextos e linguagens e exemplos do trabalho de outras TVs comunitárias e projetos sociais: Cipó (Salvador), AIC (Belo Horizonte), Auçuba (Recife), TV Mocoronga (Santarém), Bem TV (Niterói), TV Tagarela (Rocinha), Oi Kabum!, Praça do Conhecimento e TV Pinel (Rio de Janeiro).

Oficinas com crianças, jovens e educadores propiciam momentos de livre expressão e exploração de temas e formatos ligados à educação, arte e tecnologia.

Participar da exposição De Olho na Rua é vivenciar o que já foi feito, para construir soluções que levem ao fortalecimento da democracia e da cidadania no Brasil. É adquirir um novo olhar, para ficar de olho vivo no que é preciso fazer aqui e agora, porque o futuro é consequência do que fazemos no presente.
ENTRADA FRANCA

Exposição De Olho na Rua – aprendizados de mídia e participação
15 de agosto a 28 de setembro de 2014

Local: Casa da Ciência da UFRJ
Rua Lauro Müller, 3 – Botafogo, Rio de Janeiro
Entrada Franca

Dias e horários:
terça a sexta – 9 às 20h
sábados, domingos e feriados – 10 às 20h
fechada às segundas

Escolas e grupos: agendamento antecipado pelo tel.: (21) 2542-7494

Confira a programação completa:
www.cecip.org.br/site/deolhonarua

Prefeitura viabiliza reabertura de restaurante de Letras

Reabertura RU Letras 1Intervenção refez a parte elétrica para receber novos condicionadores de ar e criou áreas de ventilação com acabamento para atender normas de vigilância sanitária.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prefeitura viabiliza reabertura de restaurante de Letras

Intervenção refez a parte elétrica para receber novos condicionadores de ar e criou áreas de ventilação com acabamento para atender normas de vigilância sanitária.

Sidney Coutinho

Depois de quase seis meses fechado, o Restaurante Universitário (RU) da Faculdade de Letras (FL) foi reaberto ontem (11/8). A parada permitiu uma série de reformas que trarão mais conforto aos usuários e à equipe que trabalha no local, além atender às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Uma força tarefa com operários da própria administração da faculdade em conjunto com profissionais da Prefeitura Universitária resolveram os problemas de vazamentos e infraestrutura. 

Embora a capacidade de atendimentos permaneça, por razões contratuais, em 1.800 refeições/dia, o local está bem mais arejado, iluminado e agradável. Logo no primeiro dia após a reabertura, 1.560 refeições foram servidas aos estudantes no almoço e no jantar e a estimativa é que o número cresça, conforme explicou a Diretora do Sistema de Alimentação da UFRJ, professora Lúcia Andrade. “Temos uma limitação espacial no RU da Letras, mas os alunos vão deixar de sofrer com o calor e sensação de abafamento nos dias quentes”, disse.

De acordo com o vice-prefeito Paulo Mário Ripper, foram instalados cinco novos aparelhos de 60 mil BTUs para atender ao salão principal e outros dois de 12 mil e 9 mil BTUs, respectivamente, para a área administrativa. “Houve uma demanda direta da reitoria para nossa intervenção. Em três semanas, refizemos a parte elétrica do restaurante, com troca de fiação e novos quadros elétricos; instalamos os condicionadores de ar e criamos áreas de ventilação com acabamento em esquadrias de alumínio, grades e telas milimétricas, conforme normas de vigilância sanitária”, informou ele, acrescentando que a pintura e troca do forro ficaram sob responsabilidade da equipe administração do prédio.

O RU ficou fechado durante o último semestre devido às fortes chuvas que ocorreram em dezembro de 2013, que danificaram a estrutura e a rede elétrica do local. Para que os estudantes não fossem prejudicados, o RU Central ampliou de 405 para 565 o número de lugares e a servir 2.800 refeições/dia, enquanto o restaurante do Centro de Tecnologia (RU/CT) ampliou o horário de atendimento para atender a mais 400 estudantes diariamente. No entanto, com a reabertura do RU Letras, a capacidade do restaurante central permanecerá inalterada. Já o RU/CT atenderá entre 10h30 e 14h. Em Letras, o almoço será servido das 11h15 às 14h, e o jantar das 17h30 às 20h.

Feliz Dia dos Pais

Banner 2

Um pai se importa com as coisas que são importantes para a gente.

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia dos Pais

 

Por todas as maneiras como ele demonstra o quanto nos ama e se importa. Pela paciência, pelo humor e tudo mais que ele sempre faz, um pai jamais será esquecido.

Pai dá conselho e encorajamento quando a gente precisa. Pai se importa com as coisas que são importantes para a gente. Pai fica feliz com o nosso sucesso e felicidade, a vida inteira.

Por tudo isso, pai. Obrigado.

 

 

 

 

Venda de bebida alcoólica proibida na UFRJ

comunicados 1Portaria estabelece proibição uma vez que o consumo de bebidas alcoólicas é impróprio em uma instituição pública de ensino.

 

 

 

 

 

 

 

 

Venda de bebida alcoólica proibida na UFRJ

A Prefeitura Universitária vai intensificar a fiscalização sobre o comércio de bebida alcoólica nos estabelecimentos existentes em todos os campi da UFRJ, inclusive no interior dos prédios, bares, quiosques e restaurantes quando verificada a venda indiscriminada de bebidas.

De acordo com o Artigo 207 da Constituição Federal, a UFRJ tem autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, para decidir sobre a questão. Inclusive, a portaria nº 2510, de 7 de dezembro de 1999, estabelece as normas que proíbem a comercialização, uma vez que o consumo de bebidas alcoólicas é impróprio em uma instituição pública, cuja finalidade é ensino, pesquisa e extensão.

Caso seja contatado o comércio de bebida para menores de idade, a universidade vai fazer valer o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com o apoio das forças de segurança pública, de acordo com o Artigo 243 da Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990.

Mudanças no tráfego da Cidade Universitária

Retorno CCS sateliteAvenida Carlos Chagas Filho terá apenas três pontos de retorno e troca de sentido.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mudanças no tráfego da Cidade Universitária

CIMG6199A partir desta segunda-feira (28/7), os motoristas que trafegam pela Avenida Carlos Chagas Filho devem ficar atentos, pois os pontos destinados a retorno e troca de sentido de pista serão apenas três: dois no sentido Residência Estudantil e um no sentido da Prefeitura Universitária. A alteração no tráfego já acontecia há tempos, mas apenas após constatar a redução de acidentes e melhora no fluxo de veículos nos horários de pico que se decidiu bloquear em definitivo todos os demais acessos.

Para quem vier da Residência Estudantil em direção à Prefeitura Universitária, o único ponto de retorno fica nas proximidades da Bio Rio. Já no sentido Residência Estudantil, os veículos leves poderão tomar o retorno em frente ao Restaurante Universitário, para ter chegar à Rua Professor Paulo Rocco (em frente ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho).

Ônibus e caminhões somente poderão utilizar o retorno no trecho que fica depois das quadras poliesportivas da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD), para alcançar a Rua Maria Dolores (a do Corpo de Bombeiros) ou retornar pela própria avenida em sentido contrário. A Prefeitura Universitária vai construir canteiros nos antigos locais de retorno que não serão mais utilizados.

Retorno CCS mapa

Inscrições para o II Sintae UFRJ prorrogadas até o dia 25 de julho

Inscrições para o II Sintae UFRJ prorrogadas até o dia 25 de julho

O SINTAE tem como objetivo mostrar a produção de conhecimentos e práticas integrando os técnico-administrativos em educação da UFRJ a partir da experiência profissional, independente do grau de escolaridade, sendo importante ressaltar que, o seminário é aberto à participação de todos os cargos de servidores das classes A, B, C D e E.

Edital de Participação e Inscrição pelo site www.sintae.pr4.ufrj.br

A UFRJ e o Caso Delmar

A UFRJ e o Caso Delmar

A Universidade Federal do Rio de Janeiro se mantém em permanente alerta e acompanha preocupada com as consequências da recente sentença judicial aplicada ao estudante guineense Delmar N’Taquina Lopes Siga, aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU/UFRJ), no âmbito do Programa de Intercâmbio de Estudantes de Graduação (PEC-G).
O estudante Delmar foi preso em flagrante, em agosto do ano passado, acusado de roubo de um celular e tentativa de roubo de outro, mas nega enfaticamente a acusação, alegando sempre ter sido vítima de infelizes circunstâncias, graves equívocos e preconceitos. A sua condição de estudante estrangeiro, negro, e longe do amparo familiar lhe deixa vulnerável e frágil, e mobiliza as atenções e apoio da UFRJ, que lamenta todo esse episódio envolvendo um aluno aplicado, detentor de histórico escolar sempre com bom aproveitamento acadêmico e boa integração com seus pares.
A recente decisão condenou o estudante à pena de quatro anos e oito meses de reclusão, em regime semiaberto, no dia 10/07/2014. A sua defesa deverá recorrer da decisão, alegando falta de provas mais consistentes e preocupação com o possível teor racista das acusações.
A UFRJ estará empenhada em garantir que sejam preservados os direitos constitucionais do estudante e que se evite qualquer possibilidade de risco de injustiças e preconceitos inaceitáveis.

Carlos Levi
Reitor

Últimos dias para a exposição Cadê a Química?

Últimos dias para a exposição Cadê a Química?

Até o dia 27 de julho está aberta ao público a exposição Cadê a Química? Venha curtir com sua família ou, se professor, traga seus alunos para vivenciarem uma fascinante experiência que estimula a imaginação e o desejo pelo conhecimento. Visite esta animada casa onde é possível desvendar a presença da química em nossa vida.

Em cada um dos sete ambientes de uma residência – varanda, sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço –, o visitante descobre, de forma imersiva e interativa, que os fenômenos químicos acontecem desde a preparação e ingestão dos alimentos nas refeições até o prazer ou desconforto dos sonhos e pesadelos que temos ao dormir.

No quarto do casal – que mora nesta casa-cenário, com seus três filhos –, é possível entender, por exemplo, o que se passa quando estamos apaixonados. Por que o coração dispara quando vemos a pessoa amada? Por que você sente tanta atração? Para conhecer a “química” do amor, é preciso deitar na cama!

No banheiro, uma surpresa: o chuveiroquê, onde é possível ouvir e cantar músicas com menções diretas e/ou indiretas à química. No vaso sanitário, basta levantar a tampa para conferir tudo o que você sempre quis saber sobre o cocô e nunca teve coragem de perguntar.

A mesa da cozinha é o local ideal para praticar algumas receitas de alimentos, ressaltando os elementos químicos essenciais para o bom equilíbrio nutricional. Lá também é possível compreender como a geladeira, o micro-ondas e o fogão conservam e transformam os alimentos.

Um divertido jogo com o varal da área de serviço revela como os produtos de limpeza eliminam a sujeira e nos ajudam a cuidar das roupas e da casa. Enquanto isso, no quarto das crianças, a química entra em ação para nos explicar o que acontece quando temos um pesadelo.

Venha se divertir e participar dessas atividades, conhecer o mundo das moléculas, trocar ideias, brincar e se surpreender com o que está à sua volta.

A exposição, produzida pela parceria entre a Casa da Ciência da UFRJ e a Sociedade Brasileira de Química, tem livre acesso e dispositivos eletrônicos com Linguagem Brasileira de Sinais, que dão autonomia de leitura para surdos.

Pode entrar que a casa é sua! O endereço é Rua Lauro Müller, 3, Botafogo.

Robô para monitorar hidrelétricas

Coppe e ESBR apresentam projeto de robô para monitorar comportas de hidrelétricas

A Coppe/UFRJ e a Energia Sustentável do Brasil (ESBR) apresentam nesta sexta-feira, 18 de julho, às 10 horas, o projeto do robô subaquático que será utilizado para monitorar a operação de inserção e retirada dos painéis das comportas de manutenção de usinas hidrelétricas (stoplogs). O evento, que será realizado no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT2) da UFRJ, na Cidade Universitária, contará com as presenças de diretores da instituição e da ESBR, empresa responsável pela construção e operação da Usina Hidrelétrica Jirau, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO).

O evento contará com a participação do diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa; do diretor de Tecnologia e Inovação, Romildo Toledo; do professor Ramon Costa, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe, coordenador do projeto; do presidente da ESBR, Victor Paranhos; do diretor de Operação da empresa, Isac Teixeira; e do gerente do Projeto, Breno Bellinati.

Ao monitorar a movimentação dos stoplogs, o “Robô para Operação de Stoplogs Alagados (ROSA)” otimizará o processo, reduzindo riscos, o tempo em que as máquinas das hidrelétricas ficam paradas para manutenção e, consequentemente, o prejuízo decorrente dessa interrupção. Desenvolvido pelo Laboratório de Controle e Automação, Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento (Lead) da Coppe, o projeto está sendo executado desde outubro de 2013.

Na cerimônia desta sexta-feira será formalizada parceria entre a empresa e a Coppe/UFRJ, por meio da Fundação Coppetec. O projeto está sendo financiado pela ESBR, por intermédio do Programa de P&D (PD-6631-0002/2013) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).