Parque Tecnológico da UFRJ investe R$ 450 mil reais em apoio a

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O Conselho Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ aprovou o apoio a três atividades discentes da universidade.

 

Parque Tecnológico da UFRJ investe R$ 450 mil reais em apoio a projetos de extensão e pesquisa da universidade

Assessoria de Imprensa – Parque Tecnológico

 

O Conselho Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ aprovou o apoio a três atividades discentes da universidade. O aporte será realizado para o estímulo e desenvolvimento dos seguintes projetos: Prêmio Gilberto Velho de Teses, de reconhecimento às melhores teses de doutorado; Esporte Representativo da UFRJ, de competições esportivas; e UFRJ Desafia, de competição tecnológica. No total, serão destinados R$ 450 mil para estas iniciativas.

O Prêmio Gilberto Velho de Teses é apoiado pelo Parque Tecnológico da UFRJ desde a sua criação, em 2013, e, este ano, contará com recursos da ordem de R$ 50 mil, destinados à premiação dos vencedores. O projeto, em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, premia as cinco melhores teses de doutorado defendidas no ano na Universidade em cinco áreas distintas: Ciências da Vida, Ciências Tecnológicas e da Natureza, Ciências Sociais e Humanas, Letras e Artes, e Tese Inovadora. Cada vencedor ganhará uma quantia de R$ 10 mil e, seus orientadores, uma viagem nacional para a participação em eventos científicos.

O Esporte Representativo Esportivo da UFRJ, projeto promovido pela Coordenação de Esportes da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) e pela Divisão de Esportes, Cultura e Lazer da Superintendência Geral de Políticas Estudantis (SuperEst), receberá R$ 200 mil do Parque esse ano. A atividade exclusivamente esportiva existe há 40 anos e é formada por alunos que representam a UFRJ nas competições universitárias brasileiras. “Nossa maior virtude é a de trabalhar com um grupo que compete pelo simples prazer de jogar, de manter sua chama interna esportiva viva”, afirma Telma Fernandes, diretora da Divisão de Esportes, Cultura e Lazer da SuperEst. Atualmente, o projeto conta com a participação de cerca de 350 acadêmicos-atletas, além de docentes e servidores técnicos, nas modalidades esportivas de atletismo, basquete, futsal, handebol, judô, natação e voleibol, categorias feminina e masculina, e futebol masculino.

Já o projeto UFRJ Desafia é um grupo de competição do Centro de Tecnologia da UFRJ entre diferentes equipes acadêmicas de engenharia.  As cinco equipes que participam do projeto são: Minerva Bots, responsável por criar robôs de que participam de competições internacionais de luta; Ícarus, equipe de Fórmula SAE (Society of Automotive Engineers), de projeção e construção de protótipos de carros tipo “fórmula”; Minerva Aerodesign, de construção de aeronaves voltados para competição no Centro Tecnológico da Aeronáutica, em São José dos Campos (SP); Minerva Baja, para criação de protótipos de veículos off-road para competir nacionalmente; e Solar Brasil, para construir barcos de competição movidos a energia solar. O Parque Tecnológico apoiará o projeto com R$ 200 mil este ano, dessa forma, os alunos obterão experiência necessária para a realidade do mercado empresarial, estimulando o trabalho em equipe e a aplicação do conhecimento teórico assimilado na Universidade. “A UFRJ Desafia aumenta a qualidade técnica das equipes e, por consequência, o status da Universidade dentro dos eventos que participa, tanto em âmbito nacional quanto internacional”, afirma João Carlos Basílio, diretor da Escola Politécnica da UFRJ.

Segundo Leonardo Melo, coordenador de Articulações Corporativas do Parque, “a intenção é aproximar cada vez mais o Parque das atividades que são ligadas aos alunos da Universidade, pois os projetos discentes são fundamentais para consolidar a UFRJ como um polo inovador, jovem e antenado com as demandas do século XXI”.

UFRJ realiza campanha gratuita de vacinação contra a gripe

UFRJ realiza campanha gratuita de vacinação contra a gripe

 

Giovanna Lisboa de Gouveia – CoordCom

 

O Centro de Vacinação de Adultos (CVA) da Divisão de Saúde do Trabalhador (DVST)  da UFRJ vai oferecer, gratuitamente, vacinas contra a gripe  nos dias 9 e 10 de setembro. A campanha será aberta ao público e qualquer pessoa acima de 15 anos poderá ser imunizada.

O medicamento protege contra os três subtipos da gripe – Influenza A H1N1, Influenza A H3N3 e Influenza B – e é contraindicado apenas para alérgicos à proteína do ovo ou pessoas que já estejam gripadas ou com alguma inflamação.

Serão disponibilizadas cerca de duas mil vacinas remanescentes da campanha nacional de vacinação contra a gripe, que ocorreu de 22 de abril a 9 de maio deste ano. As doses foram doadas pelo Centro Municipal de Saúde Necker Pinto ao CVA, que redistribuirá à população.

As pessoas que tiverem a carteira de vacinação de adultos devem levá-la quando forem receber a dose do medicamento. A vacinação será feita das 9h às 15h, no hall do prédio da Reitoria da UFRJ, localizado na Av. Pedro Calmon, 550, Cidade Universitária.

A eloquência da morte entre os vivos

A eloquência da morte entre os vivos

Fernando Pedro – Casa da Ciência

 

Ciência em Foco apresenta em setembro o filme Cabra marcado Para morrer (Brasil, 1984), de Eduardo Coutinho, seguido de uma conversa com César Guimarães, Doutor em Estudos Literários pela UFMG, professor do Departamento de Comunicação Social e integrante do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da FAFICH-UFMG.

O tema do debate, A experiência histórica e o Irreparável, proposto por Guimarães, ganha ressonância na vibrante narrativa do filme, que dedica atenção especial à violência que se abateu sobre os camponeses nordestinos e sua luta política, a partir da constituição da Ligas Camponesas, em fins da década de 1950 e início dos anos 60.

Rompe-se, porém, as fronteiras entre a filmagem documental e ficcional, uma vez que imagens realizadas por Coutinho para o projeto de um filme sobre a vida e morte do líder camponês João Pedro Teixeira, assassinado em 1962, são interrompidas pelo Golpe de 1964. Boa parte da equipe é presa e o material filmado é apreendido pelas forças policiais. Somente 17 anos depois, Coutinho retoma o projeto, agora usando a projeção de imagens sobreviventes daquela ficção elaborada em 1964, e as atualiza historicamente com o depoimento dos próprios personagens que viveram de perto a supressão de suas liberdades de organização e manifestação política e cultural.

Como afirma o professor da UFMG, “o filme confronta o irreparável das vidas (que sobrevivem em imagens e sons) às forças políticas que procuraram destruí-las a todo custo”. Ganhador de inúmeros prêmios, Cabra marcado para morrer é, sem dúvida, a obra-prima de um dos maiores documentaristas brasileiros.

Com entrada franca, esta apresentação no Ciência em Foco dialoga com a exposição “De Olho na Rua”, que permanece na Casa da Ciência até o dia 28 de setembro de 2014.

Conversa bem humorada com o cartunista Claudius Ceccon

Conversa bem humorada com o cartunista Claudius Ceccon

Fernado Pedro – Casa da Ciência

As tentativas dos teóricos em definir o humor são chatérrimas, completamente desprovidas de humor. E o humor pode ter muitas caras, desde o humor chulo, grosseiro, racista e sexista até o que te faz pensar, rir por dentro, rir pelo imprevisto, pela surpresa, pelo absurdo. Quando se trata de humor gráfico, sua linguagem é absolutamente livre, juntando coisas díspares, fazendo sínteses inusitadas, mostrando o reverso da medalha, o ridículo por trás dos grandes discursos. Neste papo não vai haver grandes teorizações, apenas projeção de distintos cartuns e, se necessário, contar a história de onde e como surgiram.

A roda de conversa será no dia 04/09 (quinta-feira) às 18h30, na Casa da Ciência da UFRJ

Serviço:

Rua Lauro Müller, 3 – Botafogo

Entrada franca.

Aproveite para visitar a exposição De Olho na Rua – Aprendizados de Mídia e Participação, uma viagem pelos 28 anos de história do CECIP.

Agenda Ambiental dá dicas sustentáveis

Agenda Ambiental dá dicas sustentáveis 

 

A Agenda Ambiental da PU tem por objetivo promover a internalização dos princípios de sustentabilidade, de educação para o consumo sustentável para evitar o desperdício dos bens públicos e dos recursos naturais e despertar a consciência para os problemas socioambientais, que os atuais padrões de produção e consumo estão causando no planeta.

 

Dicas Sustentáveis

I – Materiais de consumo:

Papel e cartuchos para impressão

1. Dê preferência ao uso de mensagens eletrônicas (e-mail) na comunicação evitando o uso do papel;

2. Substitua o uso de documento impresso por documento digital;

3. Imprima apenas se necessário;

4. Revise os documentos antes de imprimir;

5. Controle o consumo de papel para impressão e cópias;

6. Programe a manutenção ou substituição das impressoras, em razão de eficiência;

7. Imprima documentos no modo frente e verso, quando este não possuir exigência;

8. Reaproveite o papel impresso em apenas um lado, para a confecção de blocos de rascunho ou colocar direto no coletor do corredor interno para reciclagem;

9. Utilize papel reciclado ou papel branco produzido sem uso de substâncias cloradas nocivas ao meio ambiente;

10. Dê preferência à utilização de impressão com estilo de fonte de texto capaz de economizar tinta ou toner.

Copos Descartáveis

1. Dê preferência para os copos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem para minimizar impactos ambientais adversos;

2. Utilize canecas retornáveis.

II – Energia Elétrica

1. Faça um diagnóstico da situação das instalações elétricas e proponha as alterações necessárias para redução do consumo;

2. Monitore o consumo de energia;

3. Desligue luzes e monitores ao se ausentar do ambiente;

4. Feche as portas e janelas quando ligar o ar condicionado;

5. Aproveite as condições naturais do ambiente de trabalho – ventilação, iluminação natural;

6. Revise o contrato visando à racionalização em razão da real demanda de energia elétrica do órgão ou entidade;

7. Dê preferência, quando da substituição, a aparelhos de ar-condicionado mais modernos e eficientes, visando reduzir o consumo de energia (PROCEL).

8. Utilize, quando possível, sensores de presença em locais de trânsito de pessoas;

9. Reduza a quantidade de lâmpadas, estabelecendo um padrão por m² e estudando a viabilidade de se trocar as calhas embutidas por calhas “invertidas”.

III – Água e esgoto

1. Realize levantamento e monitore, periodicamente, a situação das instalações hidráulicas e proponha alterações necessárias para redução do consumo;

2. Monitore o uso da água;

3. Dê preferência ao sistema de medição individualizado de consumo de água;

4. Dê preferência ao sistema de reuso de água e de tratamento dos efluentes gerados;

5. Analise a viabilidade do aproveitamento da água de chuva, poços artesianos;

6. Crie rotinas acerca da periodicidade de irrigação de jardins, de forma a estipular períodos padronizados para esta atividade em cada época do ano;

7. Dê preferência ao uso de descargas e torneiras mais eficientes;

8. Dê preferência à lavagem ecológica.

IV – Coleta Seletiva

1. Separe o resíduo orgânico (molhado) dos demais resíduos;

2. Separe copos descartáveis (água e café) para reciclagem;

3. Separe vidros, garrafas Pet ou outro material que possa ser reciclado;

4. Promova a destinação sustentável dos resíduos coletados.

V – Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho

1. Adote medidas para promover um ambiente físico de trabalho seguro e saudável.

2. Adote medidas para avaliação e controle da qualidade do ar nos ambientes climatizados.

3. Realize a manutenção ou substitua os aparelhos que provocam ruídos no ambiente de trabalho;

4. Promova atividades de integração e de qualidade de vida no local de trabalho;

5. Realize campanhas, oficinas, palestras e exposições de sensibilização das práticas sustentáveis para os servidores com divulgação por meio da intranet, cartazes, etiquetas e informativos;

6. Produza informativos referentes a temas socioambientais, experiências bem-sucedidas e progressos alcançados pela instituição.

V – Consumo

1. O primeiro passo é repensar sobre a real necessidade de se adquirir determinado produto. Se optar pela compra, escolha sempre os produtos originais e solicite a nota fiscal. Somente no comércio legal pode-se buscar igualdade nas competições de mercado.

2. Importante verificar onde o produto foi fabricado. Quanto mais próximo de nossa casa, melhor. Ao comprar um produto oriundo da economia local, estamos ajudando a fortalecer essas empresas e colaborando para o desenvolvimento da região. Verificar a origem é importante também para evitar produtos de regiões ou países com práticas sociais inadequadas. Pesquisar as práticas de responsabilidade social das empresas.

3. Privilegie produtos duráveis. Outra dica é evitar o desperdício de alimentos. Ao descartar os resíduos, é importante checar o que pode ser reutilizado e reciclado, praticando a coleta seletiva. E, para o transporte dos itens, a sugestão é evitar o uso de sacolas plásticas descartáveis e privilegiar as sacolas duráveis e retornáveis.

VII – Construção

1. Na hora de construir também buscar a sustentabilidade. Escolha o local onde dê para aproveitar a luz do sol, use materiais de menor impactos ambientais, calcule a quantidade de material para evitar desperdício, prefira tintas não tóxicas. Essas e outras informações estão disponíveis na cartilha “Pequeno guia de consumo em um mundo pequeno” e (http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel/constru%C3%A7%C3%A3o-sustent%C3%A1vel).

Fonte: A3P- MMA-Governo Federal; Plano de Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS)/MMA-Governo Federal- 15 de outubro foi instituída, no Brasil, pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA – Dia do Consumo Sustentável).

 

 

Mobilidade nos campi da UFRJ

comunicados-05No dia 22 de setembro, a Prefeitura Universitária da UFRJ vai realizar uma audiência pública com toda a comunidade da UFRJ para discutir formas de melhorar a mobilidade nos campi da universidade.

 

 Mobilidade nos campi da UFRJ

No dia 22 de setembro, a Prefeitura Universitária da UFRJ vai realizar uma audiência pública com toda a comunidade da UFRJ para discutir formas de melhorar a mobilidade nos campi da universidade.Desde o início do mês, o prefeito Ivan Carmo tem participado de reuniões com a Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro (SMTU) para repassar as demandas de estudantes e funcionários sobre a qualidade dos serviços prestados pelos ônibus que atendem a Cidade Universitária.

A reunião também servirá para debater sobre novas alternativas e como anda o serviço interno da universidade e também as conexões entre os campi. “Muitas vezes, recebemos críticas na Prefeitura Universitária, mas as pessoas não entendem que há todo um trâmite para munição e ruptura de contrato com prestadoras do serviço. O que buscamos é amarrar nos novos contratos de licitação cláusulas que permitam agilizar punições”, disse Ivan Carmo, prefeito da UFRJ.

Todos da comunidade universitária poderão participar da audiência pública, que acontecerá no Horto Universitário, a partir das 11 horas, e contará com a presença do Prefeito da UFRJ e equipe de transportes. O endereço é Praça Jorge Machado Moreira, 100, Cidade Universitária.

 

Concurso de Design para um Rio melhor

 

Design Rio

Estudantes dos cursos de graduação em Design, Arquitetura e Urbanismo podem concorrer com trabalhos na Semana de Design. evento promovido pelo jornal O Globo.

Concurso de Design para um Rio melhor

Estudantes dos cursos de graduação em Design, Arquitetura e Urbanismo, considerando todas as especializações e habilidades, podem concorrer com trabalhos na Semana de Design, evento promovido pelo jornal O Globo, que, além da notoriedade para os vencedores, vai distribuir prêmios em dinheiro para os escolhidos pelo júri técnico. As inscrições estão abertas desde o dia 11/8 e podem ser feitas no site www.semanadesignrio.com.br/concurso até o dia 1º/10.

Os estudantes devem formar grupos de até três alunos, que vão apresentar trabalhos com sugestões criativas e eficientes para atender às demandas cada vez mais complexas da cidade do Rio de Janeiro.

A seleção dos projetos ocorrerá em quatro categorias: Mover (voltado para interferência em espaços relacionados à mobilidade urbana); Sustentar (voltado para interferência e aprimoramento de modelos econômicos, sociais e o ambiente); Habitar (voltado para soluções para abrigo e mais ocupação de espaços) e Brincar (voltado para interferência em espaços relacionados a lazer, esportes, diversão e entretenimento).

De acordo com os organizadores, o que se busca são novas soluções para cada um dos problemas. “Serão admitidas releituras, mas preferimos novas ideias ou até novos paradigmas. Os projetos podem se traduzir em produtos, serviços, sistemas e plataformas digitais ou de comunicação”, explicou o designer Daniel Kraichete.

Nesta segunda edição do evento, que acontece entre 5 e 9/11, no Jockey Club, a participação está aberta a estudantes de universidades públicas e particulares, sendo que não há restrição para os participantes que sejam da mesma instituição.

Alunos da pós-graduação serão aceitos no concurso, desde que comprovem estar com a matrícula ativa. Todos, porém, devem apresentar um professor-orientador para o projeto. Os vencedores serão conhecidos no dia 8/11, após passarem por uma avaliação do júri técnico e votação popular.

Para a elaboração do concurso, o jornal contou com a consultoria de diretores de cursos de graduação e pós-graduação das áreas envolvidas, entre elas a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UFRJ, que sugeriram temas e critérios de avaliação adequados aos currículos da academia.

Ano passado, o tema dos projetos avaliados foi “O subúrbio nos trilhos”. A coordenação do concurso foi do presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Sérgio Magalhães, também professor da FAU, e das professoras Margareth Pereira, Patrícia Maya e Solange Carvalho.

Os estudantes Aline Morgado, Pedro Valcarce e Sabrina Fentanes levaram o troféu ao apresentar o projeto batizado de “Madureira, um novo centro metropolitano”, que consistia na utilização intermodal do espaço, para que o usuário acessasse com facilidade o trem, a estação do BRT Transcarioca e os ônibus do terminal rodoviário. A sugestão era de criar uma cobertura, escadas rolantes, elevadores e área de lojas. Para embelezar o entorno, um calçadão verde, com ciclovia. O projeto para Madureira foi a escolha tanto do júri técnico formado por cinco especialistas quanto da votação popular no site do jornal O Globo.

Museu Nacional comemora 196 anos

Museu da UFRJMaior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul abre suas portas, de 22 a 24 de agosto, com programação gratuita especial, na Quinta da Boa Vista.

 

 

 

 

 

 

 

 

Museu Nacional comemora 196 anos

Maior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul abre suas portas, de 22 a 24 de agosto, com programação gratuita especial, na Quinta da Boa Vista.

Em comemoração aos 196 anos de sua criação, o Museu Nacional/UFRJ, na Quinta da Boa Vista, apresenta o evento especial de aniversário Ciência, História e Cultura na Quinta da Boa Vista no fim de semana, de 22 a 24 de agosto, de 10h às 16h, com entrada franca! Visitas mediadas, Oficinas e Exposições integram as atividades que levam o visitante a uma viagem pelo maior museu de História Natural e Antropologia da América do Sul.

O Museu Nacional/UFRJ foi fundado em 6 de junho de 1818 por D. João VI, com o intuito de promover o progresso cultural e econômico no país. Inicialmente sediado no Campo de Santana, só veio a ocupar o Palácio de São Cristóvão a partir de 1892, três anos após a Proclamação da República.

Atualmente o Museu Nacional integra a estrutura acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e detém a maior coleção de História Natural e Antropologia da América do Sul. As peças que compõem as exposições abertas ao público são parte dos 20 milhões de itens das coleções científicas conservadas e estudadas pelos Departamentos de Antropologia, Botânica, Entomologia, Geologia e Paleontologia, Invertebrados e Vertebrados.

SERVIÇO

Ciência, História e Cultura na Quinta da Boa Vista

196 anos do Museu Nacional/UFRJ

Quinta da Boa Vista – Bairro Imperial de São Cristóvão – Rio de Janeiro

De 22 (sexta) a 24 (domingo) de agosto de 2014, das 10 às 17 horas.

As atividades se repetem ao longo do dia e a inscrição é por ordem de chegada.

ENTRADA FRANCA

Telefone: 21 3938-6906 | 3938-6916

eventos@mn.ufrj.br

www.museunacional.ufrj.br

Twitter: @MuseuNacional

Assessoria de Imprensa: imprensa@mn.ufrj.br

PROGRAMAÇÃO

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VISITA GUIADA AO PALÁCIO DE SÃO CRISTÓVÃO

Coordenadora: Regina Dantas

A visita propõe-se a mostrar ao visitante uma percepção diferenciada das instalações, chamando a atenção para os vestígios arquitetônicos que remontam a constituição do Palácio durante o período em que serviu como moradia Real e Imperial.

VISITAS GUIADAS AO HORTO BOTÂNICO

Coordenadora: Cristiana Koschnitzke

Visitas monitoradas pelas trilhas do Horto Botânico do Museu Nacional onde serão destacadas determinadas árvores e suas principais características, enfocando também assuntos ambientais. Serão realizadas oficinas com assuntos referentes à Botânica.

AUDIOGUIA DO MUSEU NACIONAL

Coordenador: Antonio Ricardo Pereira de Andrade

Divulgação e apresentação do AUDIOGUIA experimental de auxílio à visitação das exposições do Museu Nacional.

BRINCANDO NO MUSEU NACIONAL

Coordenador: Antonio Ricardo Pereira de Andrade

Apresentação da plataforma experimental de jogos para crianças, inspirados na história e nas coleções do Museu Nacional.

MOSTRA CONHECENDO OS BESOUROS

Coordenadores: Marcela L. Monné e Allan Carelli

A mostra tem a pretensão de estimular as pessoas a entender um pouco mais a respeito dos insetos, sua diversidade, biologia e hábitos alimentares; no banner terá explicação sobre a morfologia. Teremos lupas para que possam observar os besouros com mais detalhe.

SUBFILO CRUSTACEA: SUCESSO EVOLUTIVO E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E ECOLÓGICA

Coordenadores: Cristiana Silveira Serejo, Irene Azevedo Cardoso e Mônica Glória Pereira de Moura

Apresentação do acervo do Subfilo Crustácea da exposição de invertebrados do Museu Nacional, onde aspectos como o sucesso evolutivo e a importância econômica e ecológica serão abordados. Também estará a disposição, exemplares dos grupos menos conhecidos do grande público, para observação com o auxílio de microscópio estereoscópio. Atividades lúdicas também contemplarão a nossa participação, como por exemplo, pintura facial. Material informativo como folder e gibi será distribuído aos visitantes com o objetivo de disseminar informações sobre os crustáceos entre o público em geral.

CIÊNCIA ATÉ OS OSSOS

Coordenadore: Silvia Reis, Evelyne Azevedo, Sandra Ferreira, Adilson Dias Salles, Claudia Rodrigues Carvalho

Caixa de escavação, esqueleto de almofada para montar e divulgação da exposição Por dentro das múmias e do projeto Ciência até os Ossos.

OS INSETOS QUE VIVEM NA ÁGUA

Coordenadores: Leonardo Henrique Gil Azevedo, Rachel Alexandre de Carvalho e Ana Luiza Anes Pimenta

Mostrar de uma parte da diversidade de insetos que utilizam o ambiente aquático em alguma etapa do seu ciclo de vida, mostrando como seu desenvolvimento ocorre e quais as estratégias utilizadas pelos insetos para viver no ambiente aquático. Para isso, serão utilizados caixas entomológicas, aquários contendo alguns representantes vivos e material didático audiovisual e textual.

A COLEÇÃO DE PEIXES DO MUSEU NACIONAL: DIVERSIDADE MORFOLÓGICA, ELÉTRICA E MOLECULAR

Coordenadores: Marcelo R. Britto e Paulo Andreas Buckup

Será demonstrada ao público a diversidade de formas de alguns peixes do acervo do Museu Nacional: os sinais elétricos emitidos por peixes vivos, que usam a eletricidade como mecanismo de comunicação (amplificados de forma a serem escutados), e o uso da diversidade molecular (DNA) na identificação de espécies de peixes.

MAGIA ANTIGA

Coordenadores: Silvia Reis, Claudia Rodrigues Carvalho, Evelyne Azevedo, Sandra Ferreira, Adilson Dias Salles.

Laboratório ARGO: estande sobre magia na antiguidade e cultura material clássica na coleção do Museu Nacional.

ARQUEOBOTÂNICA: PISTAS PARA O PASSADO

Coordenadora: Rita Scheel-Ybert

Serão feitas exposições e atividades relativas à presença de vestígios de plantas em sítios arqueológicos, sua interpretação e significado. Neste sentido, serão feitas exposições de: (1) painel interativo com o tema de fogo e vegetação para fotografia; (2) modelo em tamanho real de uma fogueira, a ser contraposto (relacionado) com o vestígio da fogueira na exposição; (3) banners explicativos; (4) modelo em tamanho reduzido de um perfil de sambaqui, com indicações de estratigrafia; (5) apresentação de filme explicativo em computador.

EXPOSIÇÃO ONDE TUDO COMEÇOU: DA PRÉ-HISTÓRIA À HISTÓRIA

Coordenadora: Martha Locks

Exposição sobre Arqueologia, Biologia, Ecologia, História e Geografia, com atenção especial a Educação Patrimonial e Ambiental. Contém telas com reprodução de pinturas rupestres, gruta inflável com pinturas rupestres, réplicas de peças manufaturadas pelo Homem Pré-Histórico, réplicas de artefatos históricos, e informações disposta em banners sobre a construção do nosso passado. Oficinas de: pinturas rupestres, simulação de escavação, jogo histórico, mapa arqueológico interativo, vídeo.

INSETOS: UM MUNDO EM MINIATURA

Coordenadora: Barbara Proença

A exposição visa aproximar o público do mundo dos insetos, mostrando sua variedade tanto de forma, cor e tamanho, de forma a ampliar o conhecimento sobre esses animais tão complexos. Serão mostrados vídeos e fotos de insetos em computador e banner, coleções de insetos, além de exemplares em lupa e microscópio para observação. O stand conta ainda com uma área recreativa, para crianças, com jogos interativos e educativos.

CONHECENDO A HERPETOLOGIA

Coordenadores: Rafaella Garbin e Thiago Silva Soares

Atividade expositiva e educativa para trazer ao conhecimento do público características gerais dos anfíbios e répteis, seus grupos, formas de identificação, alimentação, ameaças e curiosidades.

“QUEM É ESSE DINOSSAURO?”

Coordenadores: Priscila Paulino, Dayana Renalli Fausto e Igor Rodrigues

Serão realizadas diferentes atividades: um jogo recreativo de encaixe sobre a imagem do Maxakali; Um jogo Viagem pela História da Terra, que é um jogo de tabuleiro, neste caso feito com EVA e outros materiais, que conta a história da vida na Terra dentro da escala geológica; Um vídeo interativo com a exposição do Museu Nacional com ênfase na Sessão de Paleontologia (o projeto “DINOS VIRTUAIS”); Uma oficina de modelagem virtual; exposição de moldes, réplicas e fósseis; Também visitas guiadas; Planetário inflável do MAST que aborda a temática da Geologia, com ênfase nas camadas da terra, tempo geológico, etc… Exposição de Paleoarte do Paleoartista Maurílio Oliveira. (Somente Sexta-feira, 22/08).

EXPOSIÇÃO “ROQUETTE PINTO E A COMISSÃO DE CENSURA CINEMATOGRÁFICA”

Coordenadora: Maria das Graças Freitas Souza Filho

Exposição de documentos impressos, manuscritos, peças tridimensionais e fotografias.

HERBÁRIO? O QUE É ISSO?

Coordenadora: Margareth Coutinho de Oliveira

Visita guiada ao herbário e oficina de montagem de exsicatas e atividades.

PALINOLOGIA: VOCÊ SABE O QUE É?

Coordenadora: Cláudia Barbieri Ferreira Mendonça

Mostra de fotos e imagens de atividades em palinologia. Através de exposição de quadros e infográficos que retratem a rotina da pesquisa em palinologia desde a coleta até análises laboratoriais, um mediador apresentará a palinologia como ciência investigativa e suas diferentes aplicações. A atividade visa contribuir para o aumento do conhecimento sobre as atividades realizadas pelo Laboratório de Palinologia como parte da pesquisa científica desenvolvida no Museu Nacional, bem como incentivar em jovens e crianças o interesse pela ciência.

EXPOSIÇÃO ITINERANTE PROJETO ILHAS DO RIO

Coordenadores: Renata dos Santos Gomes e Fernando Coreixas de Moraes

O Projeto Ilhas do Rio sobre o Monumento Natural das Ilhas Cagarras possui uma exposição itinerante, um caminhão com baú adaptado, onde são expostos os animais coletados nas Ilhas e depositados na Coleção Didático/Científica da SAE-MNRJ. Os animais são conservados em álcool, secos ou taxidermizados e exibidos ao público com ajuda de estagiários e voluntários. A atividade conta ainda com exibição de vídeo e fotografias do MoNa Cagarras.

MUSEU NACIONAL: ESPAÇO DE IDENTIDADE, MULTIPLICIDADE E COESÃO CULTURAL

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes

A atividade tem como objetivo motivar os visitantes do Museu Nacional a refletir sobre nossas origens e sobre as identidades construídas por meio do contato entre as diferentes culturas. Para tanto, mediadores utilizarão recursos teatrais, figurinos e narrativas contadas por personagens criados com base nas informações, objetos e outros elementos de diferentes culturas representadas nas exposições do MN. Os mediadores permanecerão nos espaços expositivos do MN buscando estabelecer um diálogo com os visitantes, promovendo a interação entre destes com os objetos em exposição, bem como também a interação entre os próprios visitantes.

AS AVES BRASILEIRAS E SEUS (EN)CANTOS

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes

A proposta educativa “As aves brasileiras e seus (en) cantos” abordará aspectos relacionados às aves que se encontram na exposição “Aves do Museu Nacional”, buscando dar mais visibilidade ao referido espaço expositivo e ao acervo nele exposto. Por meio da mediação humana e do uso de equipamentos eletrônicos que possibilitarão o acesso dos visitantes aos cantos de uma parte dos espécimes que fazem parte da referida exposição, pretende-se promover uma maior interação do público com o acervo, bem como ampliar seu interesse e contato em relação a uma parcela importante da fauna brasileira. Ao explorar outros sentidos além da visão, como o tato e a audição, buscaremos favorecer o acesso das pessoas que possuem algum tipo de deficiência.

AS PLANTAS E OS USOS INDÍGENAS

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes.

A proposta educativa “As plantas e os usos indígenas” apresentará ao público visitante alguns dos artefatos indígenas elaborados a partir da utilização das plantas. A atividade busca incentivar o público a conhecer um pouco mais suas riquezas naturais e culturais no Brasil. Disponibilizaremos plantas, frutas, sementes e artefatos indígenas de modo que os elementos estejam separados por: matéria-prima e produtos gerados.

Mostra “Bichos pra ver, tocar e aprender! – A BIODIVERSIDADE NA COLEÇÃO DIDÁTICA E CIENTÍFICA DA SAE

Coordenadores: Guilhermina Guabiraba Ribeiro, Andréa Fernandes Costa, Sheila Nicolas Villas Boas, Fernando Coreixas de Moraes e Renata dos Santos Gomes

A atividade consiste na realização de uma mostra composta por itens da Coleção Didática e Científica da SAE. A mesma pretende despertar e estimular o desejo do público no que diz respeito à valorização e preservação da biodiversidade. A exposição de material zoológico da Coleção da SAE encanta crianças, jovens e adultos diante da possibilidade de verem de tão perto e com riqueza de detalhes animais de diferentes espécies. Alguns itens da Coleção podem ser tocados, favorecendo o contato dos diferentes públicos com o mesmo, possibilitando, inclusive, que pessoas com alguma deficiência visual também possam usufruir o que está exposto. A realização de uma mostra da Coleção Didático-Científica da SAE na área externa, no Parque da Quinta da Boa Vista, tem como intuito criar conexões com o público que não frequenta o Museu Nacional, estimulando a visitação.

De Olho na Rua

De Olho na Rua

Aprendizados de mídia e participação

A partir desta quinta-feira (15/8), na Casa da Ciência da UFRJ, começa a exposição De Olho na Rua – aprendizados de mídia e participação. Educadores, jovens e crianças estão convidados a conhecer e experimentar vivências coletivas. A exposição integra o Programa de Fomento à Cultura Carioca, com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura – SMC.

Neste espaço, pode-se perguntar:
Quem manda em quem?
Quem escuta quem?
A violência é inevitável?
Direitos são para valer?
O que as pessoas precisam saber para viver melhor?
Quando a tua ação transforma?
O que se esconde atrás da propaganda?
Mobilizar-se para quê?
O que você faria, se essa rua fosse sua?

Desde a redemocratização, a trajetória do Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP) confunde-se com a história da comunicação popular no Brasil. Já em 1986, a TV Maxambomba começava a agitar as praças da Baixada Fluminense, projetando em um telão sobre uma kombi vídeos produzidos com os moradores e abrindo as câmeras para que seus conteúdos fossem por eles discutidos na hora. Ao longo do tempo, em diversas mídias, formatos e temas, diferentes produções do CECIP alimentam esse espírito questionador e atiçam a curiosidade. Conheça as experiências de rua, como a TV Maxambomba, que vai estacionar sua kombi na Casa da Ciência, onde você poderá se ver, ser visto, entrevistar e ser entrevistado no meio da praça.

A exposição, que vai até o dia 28 de setembro, também oferece atividades paralelas, que ajudam na construção coletiva do conhecimento:

Rodas de conversa convidam especialistas, educadores e jovens para debater temas comocomunicação popular, participação da juventude, cultura de paz, o cinema de Eduardo Coutinho (um dos fundadores do CECIP) e o potencial revolucionário do humor (a partir dos cartuns de Claudius).
Filmes de Eduardo Coutinho em exibições especiais, e o novo documentário Apartamento 608, dirigido por Beth Formaggini sobre ele.

Sessões de vídeos com produções históricas da TV Maxambomba, criações de jovens em diferentes contextos e linguagens e exemplos do trabalho de outras TVs comunitárias e projetos sociais: Cipó (Salvador), AIC (Belo Horizonte), Auçuba (Recife), TV Mocoronga (Santarém), Bem TV (Niterói), TV Tagarela (Rocinha), Oi Kabum!, Praça do Conhecimento e TV Pinel (Rio de Janeiro).

Oficinas com crianças, jovens e educadores propiciam momentos de livre expressão e exploração de temas e formatos ligados à educação, arte e tecnologia.

Participar da exposição De Olho na Rua é vivenciar o que já foi feito, para construir soluções que levem ao fortalecimento da democracia e da cidadania no Brasil. É adquirir um novo olhar, para ficar de olho vivo no que é preciso fazer aqui e agora, porque o futuro é consequência do que fazemos no presente.
ENTRADA FRANCA

Exposição De Olho na Rua – aprendizados de mídia e participação
15 de agosto a 28 de setembro de 2014

Local: Casa da Ciência da UFRJ
Rua Lauro Müller, 3 – Botafogo, Rio de Janeiro
Entrada Franca

Dias e horários:
terça a sexta – 9 às 20h
sábados, domingos e feriados – 10 às 20h
fechada às segundas

Escolas e grupos: agendamento antecipado pelo tel.: (21) 2542-7494

Confira a programação completa:
www.cecip.org.br/site/deolhonarua

Prefeitura viabiliza reabertura de restaurante de Letras

Reabertura RU Letras 1Intervenção refez a parte elétrica para receber novos condicionadores de ar e criou áreas de ventilação com acabamento para atender normas de vigilância sanitária.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Prefeitura viabiliza reabertura de restaurante de Letras

Intervenção refez a parte elétrica para receber novos condicionadores de ar e criou áreas de ventilação com acabamento para atender normas de vigilância sanitária.

Sidney Coutinho

Depois de quase seis meses fechado, o Restaurante Universitário (RU) da Faculdade de Letras (FL) foi reaberto ontem (11/8). A parada permitiu uma série de reformas que trarão mais conforto aos usuários e à equipe que trabalha no local, além atender às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Uma força tarefa com operários da própria administração da faculdade em conjunto com profissionais da Prefeitura Universitária resolveram os problemas de vazamentos e infraestrutura. 

Embora a capacidade de atendimentos permaneça, por razões contratuais, em 1.800 refeições/dia, o local está bem mais arejado, iluminado e agradável. Logo no primeiro dia após a reabertura, 1.560 refeições foram servidas aos estudantes no almoço e no jantar e a estimativa é que o número cresça, conforme explicou a Diretora do Sistema de Alimentação da UFRJ, professora Lúcia Andrade. “Temos uma limitação espacial no RU da Letras, mas os alunos vão deixar de sofrer com o calor e sensação de abafamento nos dias quentes”, disse.

De acordo com o vice-prefeito Paulo Mário Ripper, foram instalados cinco novos aparelhos de 60 mil BTUs para atender ao salão principal e outros dois de 12 mil e 9 mil BTUs, respectivamente, para a área administrativa. “Houve uma demanda direta da reitoria para nossa intervenção. Em três semanas, refizemos a parte elétrica do restaurante, com troca de fiação e novos quadros elétricos; instalamos os condicionadores de ar e criamos áreas de ventilação com acabamento em esquadrias de alumínio, grades e telas milimétricas, conforme normas de vigilância sanitária”, informou ele, acrescentando que a pintura e troca do forro ficaram sob responsabilidade da equipe administração do prédio.

O RU ficou fechado durante o último semestre devido às fortes chuvas que ocorreram em dezembro de 2013, que danificaram a estrutura e a rede elétrica do local. Para que os estudantes não fossem prejudicados, o RU Central ampliou de 405 para 565 o número de lugares e a servir 2.800 refeições/dia, enquanto o restaurante do Centro de Tecnologia (RU/CT) ampliou o horário de atendimento para atender a mais 400 estudantes diariamente. No entanto, com a reabertura do RU Letras, a capacidade do restaurante central permanecerá inalterada. Já o RU/CT atenderá entre 10h30 e 14h. Em Letras, o almoço será servido das 11h15 às 14h, e o jantar das 17h30 às 20h.