Mais uma opção de estacionamento no campus

IMG 1233Operações da CET-Rio vão coibir  desrespeito ao Código Brasileiro de Trânsito.

 

 

 

 

 

 

 

Mais uma opção de estacionamento no campus

A Prefeitura Universitária, em atendimento a uma solicitação da decania do Centro de Tecnologia (CT), irá liberar a partir desta segunda-feira (15/4) o estacionamento de visitantes localizado na Rua Milton Santos (ao lado do Instituto de Física). Toda a gestão do local partir da data passará temporariamente para a responsabilidade do CT, que contará com operadores de tráfego para organizar e controlar o acesso dos veículos ao local.

Além de cooperar com a decania do CT, o objetivo da Prefeitura Universitária é evitar transtornos no tráfego das vias do campus. Ao longo de toda a semana, operações da CET-Rio vão acontecer em horários diversos para coibir irregularidades e desrespeito ao Código Brasileiro de Trânsito, conforme convênio assinado com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

 

 

 

 

I Semana do Calouro no MGeo

Semana-do-Calouro-FACEBOOK- CópiaA oportunidade de conhecer os mistérios do planeta Terra de uma forma diferente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

I Semana do Calouro no MGeo

Sidney Coutinho

O Museu da Geodiversidade organizou a I Semana do Calouro no MGeo, entre os dias 15 e 19 de abril, com o intuito de apresentar aos novos alunos da UFRJ a exposição Memórias da Terra, que ocupa atualmente o circuito expositivo do museu. De acordo com os organizadores do evento, ingressar numa universidade é um grande passo, motivo de orgulho, mas também de apreensão: conhecer novas pessoas e novos espaços, estabelecer novas relações. Conhecer é a palavra-chave dessa nova experiência.

Assim quem não quer perder a oportunidade de conhecer os mistérios do planeta Terra de uma forma diferente pode agendar a visita, mandando um e-mail para mgeo@ufrj.br, com o assunto “Calouro no MGeo”, informando dia e horário de preferência. A visitação acontece das 9h às 11h e das 13h às 15h, se segunda a sexta. Quem é estudante de curso noturno, porém, conta com um dia especial, 17 de abril, quando a visita poderá ser feita entre 18h e19h.

O Museu da Geodiversidade fica no prédio do Centro de Ciências da Matemática e da Natureza (CCMN), na Av. Athos da Silveira Ramos, 274, Cidade Universitária.

 

 

Cultura e políticas públicas no Rio de Janeiro

 

 

Curso extensao cultural

Para produtores culturais, artistas, gestores da área da cultura, ativistas da cultura, militantes de movimentos sociais interessados em uma discussão conceitual acerca das noções de cultura e de políticas públicas.

 

 

 

 Cultura e políticas públicas no Rio de Janeiro

Antônio Carlos Moreira

Curso extensao culturalEstão abertas as inscrições para o curso de extensão Cultura e políticas públicas no Rio de Janeiro, tendo como público-alvo produtores culturais, artistas, gestores da área da cultura, ativistas da cultura, militantes de movimentos sociais. A prioridade será para aqueles que trabalham com cultura popular e com movimentos culturais das periferias urbanas.

O curso tem como objetivo apresentar, de modo introdutório, uma discussão conceitual acerca das noções de cultura e de políticas públicas, bem como reflexões históricas sobre as políticas culturais no Brasil. Pretende-se ainda promover o compartilhamento de experiências de produção cultural no Rio de Janeiro e o intercâmbio entre saberes acadêmicos e saberes populares na perspectiva da democratização da cultura.

Os interessados devem enviar até o dia 30 de abril um breve currículo vitae para o email dept.deantologia.mn@gmail.com, explicitando sua experiência de atuação na área. São apenas 50 vagas. Haverá certificado conferido pela UFRJ.

Todas as palestras serão realizadas no auditório Roquette Pinto, no Museu Nacional (Quinta da Boavista), entre 14 e 18 de maio de 2013.

PROGRAMAÇÃO:
14/05 – 14h às 16h: Cultura e políticas públicas: questões conceituais – Adriana Facina (PPGAS/MN/UFRJ) e Antonio Carlos de Souza Lima (PPGAS/MN/UFRJ)
15/05 – 14h às 16h: Políticas culturais no Brasil: panorama histórico – Adair Rocha (PUC-Rio/UERJ)
16/05 – 14h às 16h: Políticas culturais e movimentos sociais urbanos – MC Leonardo (APAFUNK)
17/05 – 14 às 16h: Produção cultural em favelas e periferias do Rio de Janeiro –Veríssimo Junior (Teatro da Laje)
17/05 – 16h às 17h: Apresentação do ponto de cultura Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana
18/05 – 10h às 12h: Produção cultural e políticas públicas em áreas pacificadas – Alan Brum (Instituto Raízes em Movimento)
18/05 – 14h às 16h: Políticas culturais no contexto urbano brasileiro contemporâneo – Ana Enne (UFF)

 

 

 

 

 

XII Mostra de Teatro da UFRJ

XII Mostra de Teatro da UFRJ

Antonio Carlos Moreira

A XII Mostra de Teatro da UFRJ reúne os trabalhos de conclusão de curso dos alunos de Direção Teatral da Escola de Comunicação (ECO/UFRJ).A edição deste ano ocorreu na própria ECO em fevereiro e março de 2013.

Agora as peças ser reapresentam no Museu Nacional, todos os sábados e domingos de abril, às 14h, no auditório Roquette Pinto. A entrada é franca, mas vale apenas chegar um pouco antes, pois as senhas para ingressar no auditório são distribuídas com uma hora de antecedência.

Acompanhem a programação na página da Mostra no facebook:
http://www.facebook.com/MostraDeTeatroDaUfrj

UFRJ desenvolve pesquisa com mulheres obesas

UFRJ desenvolve pesquisa com mulheres obesas

Rossana Ribeiro

O Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) e o Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) selecionam mulheres com obesidade, entre 25 e 35 anos, para participarem de pesquisa.

O estudo é desenvolvido pelas professoras Eliane Lopes Rosado, do INJC, e Denise Pires de Carvalho, do IBCCF. As interessadas devem trabalhar ou estudar na Cidade Universitária. O contato é direto com as alunas de mestrado e doutorado envolvidas no projeto: Dra. Marcelly C. O. dos Santos, pelo tel. (21) 8165-1131, ou Dra. Vanessa Chaia Kaippert,  (22) 8845-5123.

Morte em Veneza e os impasses da obra de arte

Morte em Veneza e os impasses da obra de arte

Fernando Pedro

Morte em Veneza, de Luchino Visconti, é o próximo filme do Ciência em Foco, o cineclube da Casa da Ciência. A apresentação, dia 6 de abril, às 16h, será acompanhada pela palestra “A condição da obra de arte e o tarde demais”, com o professor Auterives Maciel Junior, Filósofo, Doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ, professor de Filosofia da PUC-Rio e do Mestrado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Univ. Veiga de Almeida.
De acordo com Maciel Junior, “a reflexão sobre o filme será o motivo da questão: o que condiciona a obra de arte? Seguindo o impasse do protagonista que interroga a obra de arte, procurando saber se a sua fonte é a sensibilidade ou a razão, procuraremos explicar a questão à luz de uma abordagem estética”. A intenção do professor de filosofia é “comentar o filme com conceitos estéticos, dando ênfase ao ‘tarde demais’ que conclui a trama de forma trágica, desvelando, enfim, a verdade da obra de arte.”

Visconti concebe “Morte em Veneza” baseado em um texto homônimo, de Thomas Mann (6 de junho de 1875 – 12 de agosto de 1955). Nele, o romancista alemão revela o amor platônico de um escritor de meia-idade, Aschenbach, por Tadzio, um adolescente da nobreza polonesa. No filme, Aschenbach, interpretado por Dirk Bogarde é um compositor que viaja à Veneza para repousar após um período de stress artístico e pessoal. Nesta cidade, ele encanta-se com a beleza de Tadzio, mas jamais concretizará esta paixão perturbadora. Segundo a opinião de vários críticos literários e de cinema, assim como o romance, a abordagem no filme da homossexualidade se torna secundária na narrativa diante da reflexão sobre o fascínio que a beleza do menino, entendida como expressão suprema de uma obra de arte, exerce sobre a condição narcísica da natureza humana.

O filme, uma produção ítalo-francesa de 1971, recebeu várias premiações, entre elas o da BAFTA (Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão) 1972, nas categorias de melhor direção de arte, melhor fotografia, melhor figurino e melhor trilha sonora.

Com o objetivo de estimular a produção e circulação de novas ideias, o cineclube Ciência em Foco exibe, no primeiro sábado de cada mês, um filme seguido de debate, sempre às 16h. A Casa da Ciência fica na Rua Lauro Müller, 3, em Botafogo.

Páscoa: tempo de renovação

 pascoa 2013 link

 

 

 

 

foto coelhoEm hebraico, grego ou latim a palavra Páscoa tem o sentido de “passagem”
de mudança para algo melhor. Era assim na mitologia nórdica, quando se
comemorava o momento em que a natureza se reerguia na primavera e deixava
para trás as dificuldades do inverno. É assim para os judeus, que relembram
a ocasião em que o povo hebreu foi liberto da escravidão no antigo Egito.
Assim como é, para os cristãos, a celebração da vitória sobre a morte, com a
ressurreição de Jesus Cristo. A Prefeitura Universitária deseja que este também
seja o período de melhorias para todos.

Museu Nacional apresenta gigante voador brasileiro

 

 

Pterossauro espécie Tropeognathus cf. mesembrinus - esqueleto constrúídoA cabeça do pterossauro em vida e modelo em tamanho natural do esqueleto poderão ser vistos pelo público a partir de 22 de março.

 

 

 

 

 

Museu Nacional apresenta gigante voador brasileiro

Antonio Carlos Moreira

Pterossauro espécie Tropeognathus cf. mesembrinus -cabeça em vidaO mais importante réptil voador pré-histórico, já encontrado no Brasil, foi apresentado nesta quarta-feira, 20, no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista. Trata-se do maior fóssil de pterossauro descoberto no hemisfério sul e o terceiro no mundo. Media em torno de 8,5 metros de uma ponta à outra da asa. Um modelo em tamanho natural do esqueleto e outro da cabeça em vida do gigante voador, construídos nos laboratórios do Museu, poderão ser vistos pelo público a partir de 22 de março.

O que torna este exemplar de pterossauro especial é o fato de o fóssil ser o mais completo já encontrado, com quase todo o esqueleto preservado, incluindo o crânio. A descoberta é resultado do trabalho de três grupos de pesquisadores de diversas instituições brasileiras, em escavação controlada, na Chapada do Araripe, entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, sendo parcialmente financiada pela Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro).

O estudo, publicado nos Anais da Academia Brasileira de Ciências esta semana, confirma que a Bacia do Araripe reúne alguns dos mais importantes depósitos de fósseis do mundo. O trabalho inclui outros dois animais de grande porte encontrados no mesmo local.

Pela relevância da pesquisa, realizada ao longo de anos por pesquisadores brasileiros, o Rio de Janeiro foi escolhido para sediar o encontro internacional sobre pterossauros em maio de 2013, que apresentará o estado da arte das pesquisas sobre esses répteis voadores (www.museunacional.ufrj.br/riopterosaur).

Gigantes Voadores
Enquanto os dinossauros dominavam a terra firme, entre 220 milhões e 65 milhões de anos atrás, a Era Mesozoica, um grupo de vertebrados se lançava ao ar e tornava-se o senhor dos céus do planeta: os pterossauros, ou répteis voadores. Com apenas duas centenas de espécies conhecidas, esses animais conviveram com as aves primitivas, desaparecendo no final do período Cretáceo, juntamente com a maioria dos dinossauros.

Apesar de estudados há mais de 200 anos, ainda existe muita controvérsia relacionada a esses animais. Um dos motivos é o pequeno número de depósitos com fósseis bem preservados do grupo. Um desses depósitos, conhecido como Formação Romualdo, situa-se no Brasil e aflora nas escarpas da Chapada do Araripe, entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí. Nessas rochas, cuja idade é de 110 milhões de anos, os fósseis estão preservados em nódulos calcários com pouca ou nenhuma distorção, fato raro no mundo.

A Pesquisa
Uma equipe formada por pesquisadores de diversas instituições brasileiras – entre elas o Museu Nacional, a Universidade Regional do Cariri e o Museu de Ciências da Terra do DNPM –, realizou o estudo de três exemplares desses répteis alados procedentes da Formação Romualdo e unidos por uma feição comum: todos excepcionalmente grandes.

O primeiro dos três exemplares é formado por uma asa que representa um indivíduo com abertura alar de mais de cinco metros. No entanto, muitos ossos não estão fusionados, o que indica tratar-se de um animal ainda jovem, em fase de crescimento quando morreu.

O segundo é um fragmento de osso do braço (úmero) que, apesar de bastante incompleto, chama atenção pelo seu tamanho, o maior de todos já encontrados no Brasil. Este também mostra como o esqueleto dos pterossauros era frágil: a parede externa do osso não tinha mais do que dois milímetros. O reforço é dado por trabéculas (hastes de ossos) na parte interna, propiciando maior resistência e, ao mesmo tempo, economia de peso, uma grande vantagem para um animal que quer voar.

O terceiro e mais completo é um indivíduo com quase todo o esqueleto preservado, incluindo o crânio. Apesar de muitos ossos estarem quebrados, foi possível a sua reconstituição. Atingia em torno de 8,5 metros de uma ponta à outra da asa. O espécime foi atribuído à espécie Tropeognathus cf. mesembrinus, que já era conhecida por animais menores.

O estudo da estrutura de tecidos ósseos desse fóssil, através de uma lâmina paleohistológica (onde pedaços do tecido são retirados, montados sobre uma placa de vidro e examinados com auxílio de microscópios), comprovou que se tratava de um animal adulto, cujo crescimento estava perto de terminar. A espécie pertence ao grupo conhecido como Anhangueridae, animais que se caracterizam por possuírem crista tanto na parte anterior do crânio como na parte anterior da mandíbula, além de uma dentição indicativa de que se alimentavam de peixes. É um grupo encontrado em várias partes do mundo, com registros no Marrocos, Inglaterra, Mongólia, Estados Unidos, China e sobretudo no Brasil. Sendo, portanto, cosmopolita.

Importante depósito de fósseis
O estudo demonstrou que há 110 milhões de anos, na região onde se encontra a Chapada do Araripe, no Nordeste do Brasil, os céus eram povoados por pterossauros de grande porte: um verdadeiro celeiro de répteis alados gigantes. Demonstrou, ainda, que o gigantismo nesses répteis voadores ocorreu bem antes do que se supunha anteriormente e não era limitado apenas a espécies encontradas no final do período Cretáceo, mais especificamente entre 72 e 65 milhões de anos.

O novo exemplar confirma que a Bacia do Araripe reúne alguns dos mais importantes depósitos de fósseis do mundo. O estudo foi publicado nos Anais da Academia Brasileira de Ciências (www.abc.org.br) e contou com a participação dos pesquisadores Alexander W. A. Kellner, Diogenes de Almeida Campos, Juliana Manso Sayão, Antônio A. F. Saraiva, Taissa Rodrigues, Gustavo Oliveira, Lilian Alves da Cruz, Fabiana R. Costa, Helder de Paula Silva e Jennyfer Sobreira Ferreira.

Visitação
O público poderá conhecer as novas descobertas com a inauguração da exposição sobre pterossauros, na sala de Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ, a partir de 22 de março. Com peças originais e réplicas de diferentes partes do mundo, a mostra, que foi apoiada pela Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), também contará com uma atividade interativa em que o visitante poderá simular o voo de um desses animais alados. O Museu Nacional fica no parque da Quinta da Boa Vista, no Bairro Imperial de São Cristóvão, no Rio de Janeiro.

Mais informações sobre descobertas da paleontologia na coluna Caçadores de Fósseis.

 

 

 

 

 

Retorno da BioRio fechado para caminhões e ônibus

retorno UFRJApenas os carros de passeio tem o acesso liberado ao retorno na Avenida Carlos Chagas Filho.

 

 

 

 

 

 

Retorno da BioRio fechado para caminhões e ônibus

Desde quarta-feira, dia 20 de março, apenas os carros de passeio tem o acesso liberado  ao retorno na Avenida Carlos Chagas Filho (em frente à Bio-Rio). A medida da Prefeitura Universitária (PU) visa a reduzir o elevado número de acidentes no local entre carros de passeio, ônibus e caminhões.

A alternativa para os veículos que não mais acessarão o local será seguir em frente e realizar a manobra no retorno localizado a 200 metros. A PU vai instalar dispositivos de canalização pintados em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), além de orientar os motoristas com placas de trânsito informando sobre a permissão e proibição da manobra de retorno de acordo com o tipo de veículo.

Nos primeiros dias após a implantação da medida, orientadores de tráfego estarão no local e haverá um esquema especial de cones para orientação e educação nos horários de maior demanda.

 

 

 

Segundo Tempo Universitário

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O Programa Segundo Tempo Universitário terá início em abril

 

 

 

 

Segundo Tempo Universitário

Natália de Oliveira Vieira

O Programa Segundo Tempo Universitário/ Ministério do Esporte na UFRJ terá inicio em abril, com o objetivo de democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida.

O programa é resultado da iniciativa conjunta entre a Seção de Esporte, Cultura e Lazer da SuperEst e a Escola de Educação Física e Desportos (EEFD). As atividades são coordenadas pelo Técnico Desportivo Antonio Carlos N. de Carvalho e direcionadas aos participantes dos Programas de Assistência Estudantil: alunos beneficiados por Bolsa Auxílio, Bolsa Acesso e Permanência – BAP , e Benefício Moradia; e alunos acompanhados pela Divisão de Saúde do Estudante e  Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários.

Os interessados poderão se inscrever nas modalidades atletismo, rugby, natação e hidroginástica, do dia 18 ao dia 22 de março, na sala 216 do EEFD das 8hs às 12hs, na Residência Estudantil das 14hs às 17hs e na sala da  SUPEREST das 9 às 13h.

Mais informações no site http://www.superest.ufrj.br/ ou pelos e-mails antonio.carlos@eefd.ufrj.br ou telma@superest.ufrj.br.