Encontro Saúde e Educação para a Cidadania

Encontro Saúde e Educação para a Cidadania

Na sétima edição, evento tem como tema a Divulgação Científica 

Sidney Coutinho

 

Encontro Saúde CidadaniaVai até o dia 28 de outubro, o prazo para inscrições de trabalhos no VII Encontro Saúde e Educação para a Cidadania, que acontece no Centro de Ciências e Saúde (CCS).  Com o tema “Divulgação Científica”, o evento é aberto a docentes, funcionários técnico-administrativos e estudantes da universidade (bolsistas ou não), membros de equipes de programas e projetos de extensão da UFRJ e de outras instituições.

De acordo com os organizadores, há uma preocupação com a interação entre a universidade e a sociedade. Segundo Florence Brasil, coordenadora do Programa de Saúde e Educação para Cidadania da Decania do CCS, o que se pretende é fortalecer a extensão universitária na educação básica, para aprofundar conceitos como divulgação científica e popularização da ciência, entre outros.

A apresentação do trabalho no VII Encontro Saúde e Educação para a Cidadania poderá ser feita de forma oral ou por pôster, que deverá ser indicada na inscrição. Na primeira, os projetos ou relatos de experiência deverão ser apresentados em mesas-redondas com participação das instituições parceiras como, por exemplo, Secretarias de Educação, de Cultura, de Saúde, de Direitos ou órgãos financiadores (FAPERJ, CNPq, CAPES, etc.).

Após a divulgação dos resultados da avaliação os autores devem acessar o site do evento para certificarem-se da necessidade ou não de revisão dos trabalhos inscritos. O endereço é http://www.ccs.ufrj.br/index.php/extensao-menu/eventos. Lá, também poderão ser encontradas outras informações sobre o VII Encontro Saúde e Educação para a Cidadania e efetuadas as inscrições.

O endereço do Programa Saúde e Educação para a Cidadania é o da Coordenação de Projetos Especiais CCS/UFRJ – Decania do Centro de Ciências da Saúde – UFRJ/Av. Carlos Chagas Filho, 373 – Bloco K – 2º andar – sala  20.

Poda de árvores afetará fornecimento de energia

Poda de árvores afetará fornecimento de energia

 

Neste sábado, dia 6 de outubro, entre 7h e 16h, haverá interrupção no fornecimento de energia elétrica em toda a região no entorno da Praça Jorge Machado Moreira, para realização de poda de árvores em contato com a rede elétrica. As atividades na Prefeitura Universitária, no Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (Iesc), Sinturfj, ONG Recomeçar, CET-Rio, ITCP e restaurante serão afetadas. O estacionamento de veículos em toda a área mencionada também sofrerá restrições.

UFRJ está no Google Street View

Google  Street ViewUniversidade é única brasileira da listagem de mais de 150 instituições e 13 países

 

 

 

 

 

UFRJ está no Google Street View

Sidneyc Coutinho

O Google anunciou a participação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no “Projeto de Parceria Street View”. O serviço é uma vertente do Google Maps, que publica as imagens capturadas por câmeras acopladas a um carro ou triciclo para exibição posterior dos espaços públicos das cidades. A ideia, agora, é levar os usuários a uma viagem virtual pelos campi das mais renomadas instituições de ensino do planeta. No Brasil, por enquanto, a UFRJ é única representante da listagem de mais de 150 instituições e 13 países.

Agora, qualquer estudante ou pesquisador diante de um computador pode fazer um passeio pelo campus e até corredores principais da Cidade Universitária. O trabalho de coleta das imagens foi realizado por aqui em março, após a formalização da parceria com a Prefeitura Universitária. Nos locais onde um veículo motorizado não poderia percorrer, a equipe do Google utilizou um triciclo especial desenvolvido para o trabalho.

Segundo os desenvolvedores do projeto, com a tecnologia do Street View, vai ser muito mais fácil para os calouros se localizarem nos primeiros dias de aula tanto dentro do próprio campus como nos arredores da instituição. Essa peculiaridade foi essencial para a formalização da parceria, que é gratuita. Além disso, os links dos mapeamentos podem ser utilizados nos websites oficiais.

Idealizador do UFRJMar homenageado

UFRJ Mar homenagem

Em cortejo naval, cinzas do professor Fernando Amorim foram lançadas ao mar

 

 

 

 

Idealizador do UFRJMar homenageado

 

Uma emocionante cerimônia em homenagem ao professor Fernando Amorim ocorreu no último sábado (22/9) durante o “Para sempre UFRJMar– 10 anos de Festival”. O reitor Carlos Levy, os familiares do professor, membros da atual e antiga reitoria, diretores de unidades e amigos assistiram a um cortejo naval, que contou com diversos veleiros do Polo Náutico da UFRJ e uma escuna. De uma das embarcações da frota, as cinzas do idealizador do festival foram lançadas às águas da Baía de Guanabara.

Promovido pela Decania do Centro de Tecnologia (CT), o evento continuou à tarde no antigo hangar de hidroaviões na Ilha da Cidade Universitária, onde diversos grupos e oficinas das várias unidades acadêmicas da UFRJ e alunos dos núcleos do Núcleo Interdisciplinar UFRJ/Mar vindos de Paraty, Cabo Frio, Macaé e Búzios realizaram atividades para entreter o público.

O projeto do Festival UFRJ/Mar surgiu a partir de ideia do ex-reitor Carlos Lessa e teve continuidade durante os oitos anos da gestão do professor Aloísio Teixeira. A ideia para promover uma estratégia de interiorização da UFRJ era simples: realizar eventos de extensão capazes de divulgar a produção acadêmica da UFRJ, sobretudo aquelas relativas ao mar e a indústria marítima, em regiões onde a universidade fosse pouco conhecida. Ao mesmo tempo, iniciava-se um processo de conhecimento e de aproximação da sociedade local e dos governos locais, além de promover a integração da comunidade interna da UFRJ.

A experiência indicou o dinamismo da proposta de realização de oficinas para alunos e professores da rede pública, onde fossem realizados trabalhos pelos participantes com o objetivo de divulgar conhecimentos e novas formas de ensinar. As oficinas se tornaram a marca registrada do Festival. Formuladas, organizadas e realizadas por alunos de graduação e pós-graduação orientados por professores da universidade, as oficinas já começam a se institucionalizar como créditos ou projetos de prática de ensino e outras disciplinas.

A Prefeitura da UFRJ, que sempre participou do apoio logístico e com oficinas, esteve presente nessa edição com uma oficina que mostrou os trabalhos que ensinavam a compostagem para aproveitamento de residos sólidos orgânicos, como fazer horta em garrafas PET e como construir armadilhas para o mosquito da dengue (mosquitérica).

 UFRJ Mar2

Você faz Cultura no Museu Nacional

Você faz Cultura no Museu Nacional

 

O último seminário do ciclo de debates Você faz Cultura 2012 será sobre o tema Museus e Acervos. O evento acontece no dia 28 de setembro, a partir das 9 horas, no Museu Nacional – Auditório Roquette Pinto – Quinta da Boa Vista, S/N, Bairro Imperial de São Cristóvão.

No dia 21 de novembro, encerra -se o Ciclo Você faz Cultura 2012 e o processo de consulta pública para elaboração do documento final que será encaminhado ao Conselho Universitário, indicando diretrizes para uma política cultural, artística e de difusão científico-cultural para a UFRJ.

No site do Fórum, todos podem acompanhar os resultados dos últimos seminários. 

PROGRAMAÇÃO DO DIA 28 – MUSEUS E ACERVOS

Dia 28 DE SETEMBRO DE 2012 – 6ª feira
Seminário Temático III – Museus e Acervos
9h às 18h – Museu Nacional – Auditório Roquette Pinto – Quinta da Boa Vista, S/N Bairro Imperial de São Cristóvão

TEMA 1: MUSEUS UNIVERSITÁRIOS
9h – Museus e Acervos Universitários: experiências e desafios – Cláudia Rodrigues Ferreira de Carvalho – Diretora do Museu Nacional – MN/UFRJ

9h30 – Os Museus e espaços de ciência da UFRJ – panorama e perspectivas – Ismar de Souza Carvalho – Diretor do Instituto de Geociências da UFRJ e Coordenador do Museu da Geodiversidade – IGEO/UFRJ
10h – Caminhos do Conhecimento – uma proposta de integração de Museus da CIDUNI/UFRJ – Diana Maul – Coordenadora de Extensão do Centro de Ciências da Saúde – CCS/UFRJ

10h30 às 10h45 – Intervalo

10h45 – Rede de Museus e Cultura: a experiência da Universidade Federal de Minas Gerais – Rita de Cássia Marques – Membro-fundadora da Rede de Museus e Espaços de Ciências e Tecnologia e Coordenadora do Centro de Memória da Enfermagem/UFMG
11h15 – Política de Museus para o Estado do Rio de Janeiro – Mariana Várzea – Superintendente de Museus/SEC

11h45/13h – Debate
13h/14h – Almoço

TEMA 2: ACERVOS UNIVERSITÁRIOS
14h – Acervos da UFRJ – Andréa Cristina de Barros Queiroz – Diretora da Divisão de Memória Institucional do Sistema de Bibliotecas e Informação/UFRJ
14h20 – Formação, Conservação e Difusão de Acervos Bibliográficos, Documentais e Arquitetônicos – Ana Maria Pessoa dos Santos – Diretora do Centro de Memória e Informação – Fundação Casa de Rui Barbosa
14h40 – Sistemas e Arquivos Públicos – Jaime Antunes da Silva – Diretor Geral do Arquivo Nacional/MJ
15h/15h20 – Intervalo

15h20 – Acervos de Ciência e Tecnologia – Marcus Granato – Coordenador de Museologia do Museu de Astronomia e Ciências Afins – MAST e Coordenador do Grupo Temático Museus de Ciência e Tecnologia no Fórum Nacional de Museus

15h49 – Reunir, produzir e difundir documentos: a experiência do CPDOC – Celso Castro – Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil –CPDOC/FGV
16h15/17h15 – Debate

17h15/18h – Mini-plenária – Apresentação e Discussão de Propostas para Plenária Final

Competição de design

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Empresa da Incubadora da COPPE/UFRJ lança o Desafio 3D

 

 

 

 

 

 

Competição de design para impressoras 3D

Bruno Amorim

A Designoteca – mercado virtual de arquivos de design voltados para a fabricação digital através de impressoras 3D e máquinas de corte a laser – acaba de lançar a primeira competição de design tridimensional do país. O “Desafio 3D da Designoteca” premiará o melhor design escolhido por uma banca especializa com uma impressora 3D Cliever CL1. Além disso, as cinco criações mais votadas por júri popular serão premiadas troféus personalizados.
Para participar basta enviar seu design 3D para a Designoteca, entre os dias 25 de setembro e 8 de novembro. Os vencedores serão anunciados em 19 de novembro. As criações serão analisadas com base nos seguintes critérios: capacidade de se imprimir em 3D, funcionalidade, estética e originalidade. Essa é uma grande oportunidade de mostrar o seu talento para o mundo.
A competição é uma iniciativa da LetsEvo – empresa residente na Incubadora da COPPE/UFRJ – com apoio da Cliever Tecnologia – empresa residente na Incubadora da PUC-RS. O tema da competição é a criação de pequenas soluções para o dia-a-dia. Se você já imaginou algum acessório que pudesse facilitar a sua vida, é sua chance de tê-lo em suas mãos. Essa é a ideia da fabricação pessoal, conceito que estimula a produção de itens exclusivos, que nunca seriam produzidos em larga escala, mas graças às impressoras 3D podem ser fabricados em pequena escala.

Mesmo quem nunca criou designs tridimensionais poderá participar da competição. Isso será possível graças aos vídeos tutoriais que serão disponibilizados de LetsEvo para ensinar como se projetar em CAD em diversas ferramentas (como Max Blender, Solidworks, Maya e muitos outros). Para mais informações sobre a competição, curta a “fan page” da Designoteca no Facebook ou acesse o site:http://www.designoteca.com/desafio3d

Sobre fabricação digital
Existem diversas impressoras 3D. Algumas são mais simples e baratas, podendo ser adquiridas por pessoas comuns. Outras, mais complexas e caras, foram desenvolvidas para indústrias. Mas todas elas podem ser classificadas em dois tipos básicos: aditivas e subtrativas.

Impressoras aditivas vão adicionando material (plástico ABS, por exemplo), camada por camada, até formar a peça completa. Já as impressoras subtrativas retiram material em excesso de um bloco (que pode ser de metal ou madeira, por exemplo), até que só reste a forma desejada.

Catalão recebe novas árvores

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Mudas de pau-brasil, aroeiras, mirindiba, ingá e outras espécies plantadas no dia da árvore.

 

 

 

 

Catalão recebe novas árvores

 

Durante os cinco dias da 2ª Semana da Árvore, promovido pela Prefeitura Universitária, mais de mil pessoas puderam conhecer melhor o trabalho que é desenvolvido para preservação do meio ambiente na Cidade Universitária. Para os organizadores, o balanço geral sobre o evento é extremamente positivo, pois os visitantes levaram para casa um novo olhar para ações simples que acrescentam melhoria à qualidade de vida, como a caramujo africano, como desenvolver o cultivo de plantas medicinais e aromáticas, como criar um minhocário e produzir adubo por compostagem, entre tantas outras atividades. Destaque para a visita às cinco colmeias das abelhas indígenas do Brasil existente no Horto Universitário, todas espécies sem ferrão: Jatai (Tetragonisca angustula), Iraí (Nannotrigona testaceicornis), Mirim Droryana (Plebeia droryana), Mandaçaia (Melipona quadrifasciata) e Uruçu Verdadeira (Melipona scutellaris).

Palestras esclareceram como ocorreu o trabalho de criação do Parque do Catalão e de recuperação e manutenção dos mangues que margeiam os canais que cercam a Cidade Universitária. O biólogo Mário Moscatelli, sugeriu a criação de um novo parque que permita a visitação e leve as pessoas a conhecerem a quantidade de vida existente nessas áreas e ajudarem na preservação.

No dia 21 de setembro, dia da árvore propriamente, 64 pessoas realizaram uma visita ao Parque do Catalão, muitas pela primeira vez. Lá, elas tiveram a oportunidade de plantar mudas de pau-brasil, aroeiras, mirindiba, ingá, sibipiruna, eritrina, biriba, pata de vaga, feijão cru, pau sangue e ipê de diversas cores. “Cada vez mais estamos enriquecendo a mata, que assim como os manguezais é um patrimônio não só da Cidade Universitária, mas de todos os cariocas”, disse a engenheira agrônoma Angela Iaffe, uma das responsáveis pela manutenção do parque.

O prefeito dos campi universitários, Ivan Carmo, também apresentou uma nova proposta de trabalho para a equipe nos próximos anos. Segundo ele, uma mudança cultural nas metodologias de trabalho que envolve meio ambiente, segurança e saúde. “Vamos mudar as ações, que abrangem não apenas reuso da água ou coleta seletiva de lixo, mas recuperação do mobiliário urbano e acessibilidade aos equipamentos da universidade, estimulando o zelo por parte de todos”, explicou.

Obras do BRT mudam acesso ao IPPMG e HUCFF

Interdição

Rua Bruno Lobo está interditada ao tráfego para obras do BRT

 

 

 

 

 

 

Obras do BRT mudam acesso ao IPPMG e HUCFF
Sidney Coutinho

As obras do BRT/Transcarioca já começaram na Cidade Universitária. Desde segunda-feira (24/9), a Rua Bruno Lobo está interditada ao tráfego, para que os operários realizem a prospecção das redes elétrica e hidráulica antes do início das atividades. Barreiras foram instaladas no trecho entre o Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) e o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF).

Com a interdição, houve alterações nos acessos para as ambulâncias na emergência do IPPMG, para o estacionamento dos médicos no HUCFF e para a chegada de pacientes portadores de necessidades especiais e de municípios vizinhos. Os motoristas que costumam vir pela Rua Professor Paulo Rocco agora precisam contornar todo o HUCFF para chegar à Rua Bruno Lobo. Operadores de trânsito orientam os motoristas sobre como proceder para chegar a cada um dos locais.

A previsão é de que as obras do BRT (Bus Rapid Transit) estejam concluídas em meados do ano que vem, segundo a concessionária.

Parque dos manguezais

Mario MoscatelliBiólogo Mário Moscatelli sugere criação parque para visitação dos manguezais recuperados no Canal do Cunha

 

 

 

 

 

 

Parque dos Manguezais

O biólogo Mário Moscatelli sugeriu a criação de um parque para visitação dos manguezais recuperados no Canal do Cunha, entre o continente e a Cidade Universitária, em palestra realizada na terça (18/9), durante evento da 2ª Semana da Árvore, promovido pela Prefeitura Universitária. De acordo com ele, a conscientização de crianças e adultos para preservação do ambiente é maior quando é possível ver de perto a quantidade de vida no lugar.

Após apresentar ao público um histórico de todo o trabalho que vem realizando desde a década de 1980 para recuperação de mangues, que o tornou uma referência nacional no assunto, Moscatelli demonstrou apreensão sobre o processo de transição entre a Prefeitura Universitária e a empresa que vai cuidar da região até dezembro. “Isso tem de acontecer o mais rápido possível, porque o local não pode ficar desprotegido. Cada dia perdido quando se rompe a barreira de contenção do lixo representa o triplo do tempo para retirada do material. E essa é uma região que recebe muitos detritos. Sem cuidado, em quatro meses o trabalho vai embora”, afirmou.

Ao longo de todo o dia, outras apresentações relembraram o surgimento dos espaços existentes no campus para preservação de fauna e flora, como o Parque do Catalão. O engenheiro Ernani Benjamin Diaz, ex-prefeito da Cidade Universitária, relatou todo o trabalho desenvolvido para o surgimento do Parque do Catalão, desde a escolha das espécies adequadas para se desenvolverem ao combate de “pragas” como o capim colonião, que até hoje dá trabalho na manutenção do espaço.

O biólogo Marco Aurélio Louzada também abordou as técnicas de recuperação de manguezais e da importância do ecossistema. “O manguezal é um ambiente rico, cheio de vida e importância, razão pela qual a Prefeitura Universitária está preocupada em como lidar com a área a partir de dezembro. É uma zona de reprodução de uma grande quantidade de formas de vida. As pessoas por não conhecerem bem, não o valorizam e não se preocupam com eles”, disse.

O prefeito Ivan Carmo expôs durante o evento um plano para aperfeiçoar o trabalho de meio ambiente, saúde e segurança na Cidade Universitária. “É uma visão administrativa preocupada com tudo ao redor da pessoa. Queremos ações que envolvam acessibilidade universal, mobilidade urbana, geoprocessamento e cadastro da flora, além, é claro, de ordem pública e política de manutenção. Queremos envolver todos na responsabilidade de cuidar do campus”, afirmou.

A programação da 2ª Semana da Árvore prossegue até sexta-feira, dia 21, quando será organizada uma visita ao Parque do Catalão a partir das 10h30, para o plantio de mudas.

Via interditada para obras do BRT

Bruno Lobo interditada pelo BRT

A partir de segunda-feira trecho da Rua Bruno Lobo ficará fechado e trânsito muda no local.

 

 

 

 

 

 Via interditada para obras do BRT

Sidney Coutinho

A partir do primeiro minuto desta segunda-feira (24/9), a Rua Bruno Lobo, no trecho entre o Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) e o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), estará interditada ao tráfego. A concessionária responsável pelas obras do BRT/Transcarioca iniciará as obras de prospecção e sondagem do terreno visando à conexão futura com a estação do sistema na Cidade Universitária.

Com a interdição, a rota de entrada de ambulâncias na emergência do IPPMG vai mudar. O acesso ao estacionamento dos médicos no HUCFF e a chegada de pacientes de municípios vizinhos e portadores de necessidades especiais também terá alterações. Bloqueios serão instalados na Rua Professor Paulo Rocco e na Rua Bruno Lobo, mas operadores de trânsito estarão orientando os motoristas no local sobre como proceder. Os motoristas que costumam vir pela Rua Professor Paulo Rocco terão que contornar todo o HUCFF para terem acesso à Rua Bruno Lobo.

De acordo com a concessionária, a previsão é de que as obras do BRT (Bus Rapid Transit) estejam concluídas em meados do ano que vem. Entre o IPPMG e o HUCFF haverá uma conexão subterrânea, mas antes de os operários iniciarem o trabalho há a necessidade de realocar as redes hidráulica e elétrica em toda a região.