Empresas de coleta de resíduos sólidos e hospitalares devem se

Empresas de coleta de resíduos sólidos e hospitalares devem se adequar para contratação

Geralda Alves – Agência UFRJ de Notícias

14/06/2011

A Prefeitura Universitária está readequando o Termo de Referência para a Contratação de Empresa Especializada em Coleta de Resíduos Extraordinários e Inertes (RSU) e dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), na Cidade Universitária, Praia Vermelha e unidades isoladas da UFRJ.

A medida é para atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos/PNRS – Lei nº 12.305/10 e à Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa – RDC nº 306/04. Ambas visam à gestão integrada, ao gerenciamento e à destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e hospitalares.

A Prefeitura realiza consultas aos centros e unidades da universidade para saber se os recipientes de RSU e de RSS atendem a geração diária de dejetos. O levantamento procura também verificar se há necessidade de coleta aos domingos e feriados, assim como o melhor horário de atendimento. Os questionários devem ser encaminhados até sábado (11/06) para a Diretoria de Limpeza Urbana DLU/Prefeitura da UFRJ. Caso a unidade não esteja incluída na Coleta de Resíduos, o responsável deve entrar em contato com a Prefeitura Universitária.

Fim da disputa pelos últimos lotes do Parque Tecnológico

Fim da disputa pelos últimos lotes do Parque Tecnológico

Luciana Guedes – Agência UFRJ de Notícias

09/06/2011

Simens Chemtech, BG e EMC são as empresas que venceram a disputa pelos últimos lotes de terrenos que pertencem ao Parque Tecnológico do Rio, localizado na Cidade Universitária. Juntas, as empresas vão ocupar uma área de 240 mil metros quadrados e devem fazer um investimento de US$ 200 milhões em dois anos. A expectativa é que cada uma das três empresas gerem projetos de R$ 6 milhões todo ano.

O principal objetivo das empresas é o investimento em pesquisa e desenvolvimento. Com isso, estima-se a contratação de até 400 pesquisadores de alta qualificação.

Abandono de animais na Cidade Universitária

Abandono de animais na Cidade Universitária

Gisele Motta – Olhar Virtual

31/05/2011

A Ouvidoria Geral da UFRJ se pronunciou oficialmente sobre o abandono de animais no campus da Cidade Universitária na última sessão do Conselho Universitário (Consuni) da UFRJ, que ocorreu no dia 26 de maio.

A Ouvidoria propõe a criação de um setor responsável pelo monitoramento e pela administração da população de animais. Foi dado como exemplo a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que cadastra e monitora os animais por meio de fichas de dados e fotografias. A Unicamp também providencia vacinação, vermifugaçao e cuidados veterinários.

As recomendações sobre o assunto, propostas pela professora Cristina Riche, ainda incluem a parceria com o Município do Rio de Janeiro, com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) Paulo Darcoso Filho, com a Secretaria Especial de Proteção e Defesa de Animais (Sepda) e, ainda, com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Esse último possível parceiro, a UFRRJ, e o seu Instituto de Veterinária desenvolvem um projeto relativo ao controle de natalidade de cães e gatos da UFRRJ, com o intuito de combater a superpopulação desses animais, com palestras de sensibilização e conscientização sobre o assunto e oferta da cirurgia de castração.

Os moldes do projeto seguem os exemplos da Unicamp e da UFRRJ e a UFRJ, a partir de um projeto de extensão, poderia contar com a participação de estudantes de áreas que tenham afinidade ao tema, como biologia, meio ambiente e saúde coletiva. Outros, das mais variadas formações, como por exemplo, comunicação e design gráfico, poderiam auxiliar na formulação de campanhas de conscientização, de caráter permanente.

Casamento perfeito contra problema ambiental

Casamento perfeito contra problema ambiental

Sidney Coutinho

31/05/2011

comunicacao@prefeitura.ufrj.br

A UFRJ e a Cruz Vermelha firmam até o fim de maio o convênio para dar destino as 137,5 mil toneladas de escombros da parte inativa do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) implodida há cinco meses. A operação orçada em R$ 8,5 milhões prevê a construção de uma usina de reciclagem do material para separar o ferro do entulho e transformar o material restante em agregados – areia, brita tipo três e bica corrida (material de granulação indefinida) – para emprego em pavimentação de estradas, preenchimento em vazios de construções e concretagem não estrutural.

De acordo com um dos coordenadores da Prefeitura da Cidade Universitária, Paulo Mario Ripper, e integrante da Comissão da UFRJ responsável pela implosão, o beneficiamento dos escombros no próprio local contou decisivamente para a Cruz Vermelha arrematar os 55 mil metros cúbicos de material. “Foi a maior implosão da América Latina e não havia área de despejo para todo o escombro. O projeto inicial era a UFRJ triturar o entulho e empregar em área de recalque da Cidade Universitária após retirar a vegetação”, disse.

Muitas empresas se interessaram pela retirada do entulho, mas todas queriam o material já beneficiado. “Os escombros de uma implosão se sobrepõem em camadas tal como um pão de forma. Ninguém queria despedaçar as lajes, queriam o material pronto. A única que se interessou em fazer diferente foi a Cruz Vermelha, que encontrou parceiros dispostos a ajudar a organização nos projetos de reaproveitamento do material”, explicou Ripper. Segundo ele, a intenção da entidade é reaproveitar o entulho para construção de centros de convivência para idosos na Região Serrana.

Da mesma forma que em dezembro houve uma preparação da área no entorno por causa das partículas em suspensão, a UFRJ estabeleceu que a mini usina de beneficiamento deverá ter um anteparo sonoro, pois a trituração do material ultrapassa 70 decibéis, e mecanismos de hidratação para que os resíduos fiquem sempre sedimentados. “O prazo previsto para retirada do material é de 180 dias ou seis meses. Se necessário, para evitar atrasos, mais de uma trituradora será instalada. A empresa que irá beneficiar os escombros trabalha hoje com os restos das obras do Maracanã”, disse Ripper, esclarecendo que no período é possível surgir pesquisas envolvendo a megaoperação inédita no país. “A UFRJ e a Cruz Vermelha realizam um casamento perfeito, no momento em que surgem novas leis por todo o país determinando a reutilização do entulho”, finalizou.

UFRJ realiza eventos em comemoração ao Dia do Trabalhador

UFRJ realiza eventos em comemoração ao Dia do Trabalhador

Pedro Couto – Agência UFRJ DE Notícias da Praia Vermelha

16/05/2011

Entre os dias 16 e 27 de maio acontece uma série de eventos comemorativos do Dia do Trabalhador, que serão realizados nos campi da Praia Vermelha e da Cidade Universitária. Os eventos são promovidos, em parceria, pela Caixa Assistencial Universitária do Rio de Janeiro (Caurj), Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ (Sintufrj) e pela Divisão de Saúde do Trabalhador (DVST).

Na primeira semana (16 a 20/5) , os eventos se concentram no campus da Praia Vermelha, com palestras que vão abordar de saúde mental até segurança no trabalho. No dia 20 de maio, acontece um espetáculo musical a partir das 15h.

Na segunda semana (23 a 27/5), as palestra serão realizadas no campus da Cidade Universitária. Entre os temas abordados estarão “assédio moral”, “saúde do Homem” e “prevenção de doenças sexualmente transmissíveis” (DST) e Aids. No último dia (27/5), será realizada uma apresentação musical no prédio da Reitora, a partir das 15h.

O endereço do campus da Praia Vermelha é Avenida Pasteur, 250, Urca. Os eventos da Cidade Universitária acontecem no Centro de Tecnologia (CT), no Salão Nobre da Decania – Bloco A, 2º andar, que fica na Avenida Athos da Silveira Ramos, 149; no Centro de Ciências da Saúde (CCS) e no Auditório da Biblioteca do CCS, localizado na Avenida Carlos Chagas Filho, 373; Faculdade de Letras, Av. Horácio Macedo 2151 e Prédio da Reitoria, Av. Pedro Calmon, 550.

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