Torcedores do Clube de Regatas do Flamengo irão acompanhar o trajeto de ida dos jogadores e da comissão técnica ao Campeonato Mundial de Clubes 2025 da Fifa nesta quarta-feira, 11/06. O voo sairá às 23h do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) e a torcida irá se concentrar em dois pontos da Cidade: no Centro de Treinamento do clube (Ninho do Urubu), em Vargem Grande, e no Terminal do BRT Aroldo Melodia, no Fundão.
A prefeitura do Rio de Janeiro organizou um esquema especial de trânsito, a partir das 18h, com mudanças nos pontos onde haverá concentração da torcida, incluindo o fechamento total da Ponte Velha do Galeão e a Estrada do Galeão às 19h30.
Considerando o grande deslocamento de torcedores pela cidade e sua concentração no BRT Fundão, a Prefeitura Universitária solicita que a comunidade acadêmica tente evitar as regiões afetadas, buscando rotas alternativas para o seu deslocamento.
Ação do Projeto Mar Sem Lixo com apoio da Prefeitura Universitária promoverá limpeza e coleta de resíduos sólidos na orla da Ilha do Fundão, próximo ao Coppead, dia 08/06, às 9h30.
Trata-se uma iniciativa socioambiental idealizada pelo Projeto Mar Sem Lixo que visa à conscientização, mobilização e engajamento na proteção do ecossistema marinho da Baía de Guanabara e que prevê a realização de várias atividades simultâneas no próximo domingo na Cidade Universitária, tais como:
Limpeza e coleta de resíduos sólidos na faixa de areia e costões;
Triagem e identificação dos resíduos coletados, com fins de registro e análise;
Atividades de educação ambiental, incluindo rodas de conversa e palestra;
A Prefeitura Universitária apoia a iniciativa e o prefeito, Marcos Maldonado, reitera seu compromisso em encorajar e promover ações e projetos que visem à sobrevivência e à restauração da Baía de Guanabara e à qualidade ambiental nos campi da UFRJ.
📝 Marque na sua agenda:
🗓️ Data: dia 08/06/2025 (domingo) 🕗 Horário: 09h30 📍Local: trecho da orla próximo ao Coppead e Cetem
O evento é gratuito e aberto a todos os interessados sem a necessidade de inscrição prévia.
O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL) concluiu no dia 08 de fevereiro, o plantio de 205 mudas de espécies nativas junto à faixa do manguezal, localizado nos fundos do seu terreno, na Cidade Universitária. O objetivo é contribuir com a biodiversidade, recuperar os ecossistemas locais e proporcionar um habitat seguro para diversas espécies de fauna e flora. Agora, em parceria com a Prefeitura da UFRJ, iremos todos agir para garantir que esse espaço permaneça limpo e saudável para o desenvolvimento das mudas e preservação do manguezal.
Desta maneira, o CEPEL e a PU convidam todos os colaboradores, seus familiares e amigos, a participarem do mutirão de limpeza do manguezal, que acontecerá no dia 14 de junho (sábado), às8h.
Trata-se de mais uma iniciativa do Prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, em firmar parcerias a fim de promover melhorias na qualidade ambiental na Cidade Universitária e aumentar o bem-estar da comunidade acadêmica.
Orientações para os voluntários
🌱O que usar:
Calçado fechado
Calça
Boné
Protetor Solar
Repelente
🌱O que levar:
Garrafinha de água (forneceremos água para abastecer as garrafinhas ao longo da ação).
Luva para recolher os resíduos.
Lanche para repor as energias.
📝 Marque na sua agenda:
🗓️ Data: dia 14/06/2025 (sábado) 🕗 Horário: 08h 📍Local: o ponto de encontro será no final da rua Maria Paulina de Souza ( antigo estacionamento dos roteiros)
Servidores e terceirizados que atuam na Prefeitura Universitária foram imunizados na última terça-feira, dia 03/06, contra a influenza.
A imunização teve por objetivo proteger a saúde do trabalhadores, prevenindo a contaminação e reduzindo possíveis complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, que afetam o sistema respiratório e possuem alta transmissibilidade.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina da campanha de 2025 contém as cepas H1N1, H3N2 e B e é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.
A vacinação anual contra a gripe dos trabalhadores e trabalhadoras da PU tem sido incentivada e executada pela Prefeitura Universitária como fruto de um compromisso assumido pelo Prefeito, Marcos Maldonado, na gestão anterior e na atual, de priorizar a promoção e a proteção da saúde do quadro de funcionários.
A linha 979 Madureira x Fundão começou a operar nesta última terça-feira, 03/06. A linha é operada de maneira compartilhada pela Viação Ideal e Pavunense, com 3 carros disponibilizados para o trajeto por cada empresa para 44 viagens diárias em dias úteis. Com intervalo médio de 30 a 40 minutos, pela Viação Ideal, a primeira saída de Madureira irá ocorrer às 4h30 e a última saída do Cidade Universitária será às 21h30 .
A nova linha atende ao pedido feito diretamente pelo prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, ao prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para aprimorar o transporte de passageiros que entram e saem da Cidade Universitária:
“Nós estamos sempre buscando soluções para os problemas que nos afetam. Estamos em constante diálogo com os outros órgãos e setores da sociedade para melhorar a qualidade de vida do nosso corpo social. Criamos novas linhas de ônibus internas e agora conseguimos a criação de mais uma linha externa para facilitar o deslocamento dos alunos e trabalhadores da nossa Universidade. O início da operação da Linha 979 reforça o compromisso da nossa gestão em prover bem-estar, conforto e segurança para a comunidade acadêmica da UFRJ”.
Linha 979 (Madureira / Terminal Fundão via Rua Goiás)
Vista do Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo na Cidade Universitária (COUA/PU/UFRJ)
No dia 27 de maio, foi comemorado o Dia Nacional da Mata Atlântica, uma data que remonta à Carta de São Vicente, escrita em 1560 pelo Padre José de Anchieta. No documento, Anchieta descreve a exuberância e a biodiversidade da Mata Atlântica, destacando a importância de proteger seus patrimônios naturais e culturais.
Em alusão a esta data, e como parte da Agenda Ambiental da Prefeitura Universitária (PU), os novos técnicos-administrativos da instituição, recentemente integrados à universidade, participaram de uma ação significativa: o plantio de três espécies nativas da Mata Atlântica no Horto Universitário, junto com junto com os técnicos da PU e alunos do Curso e Paisagismo da UFRJ. As árvores plantadas foram a Eugenia uniflora, popularmente conhecida como pitangueira, a Myrciaria glazioviana, conhecida como cabeludinha, e a Campomanesia xanthocarpa, também chamada de guabiroba. Esta atividade reforça o compromisso da UFRJ com a preservação ambiental, integrando o campus universitário à rica biodiversidade do bioma.
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Relevância da Mata Atlântica
A Mata Atlântica é composta por formações florestais nativas e ecossistemas associados (manguezais, vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste). De acordo com o mapa de biomas do IBGE (2023) , a Mata Atlântica ocupa 1,1 milhões de km² em 17 estados do território brasileiro, estendendo-se por grande parte da costa do país. Porém, devido à ocupação e atividades humanas na região, hoje restam cerca de 13% de sua cobertura original.
As florestas e ecossistemas da Mata Atlântica desempenham papel fundamental na produção e regulação da água, no equilíbrio climático e na proteção das encostas, ajudando a mitigar desastres naturais. Elas também são essenciais para a fertilidade e conservação do solo, além de oferecerem recursos valiosos como alimentos, madeira, fibras, óleos e remédios. Para além de sua função ecológica, esses ambientes preservam paisagens cênicas únicas e um vasto patrimônio histórico e cultural, que fazem da Mata Atlântica um bem inestimável para o Brasil e o mundo.
A representatividade da Mata Atlântica na Cidade Universitária
A Cidade Universitária (CIDUNI) abriga, somente no Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão,área de preservação de relevante interesse da Instituição, 17 hectares de Mata Atlântica. Além disso, abrange 5,5 km de praias e 12 km de franja de manguezal, além das áreas de restinga, banhados pela Baía de Guanabara. Na CIDUNI, já foram registradas mais de 200 espécies de aves e mais de 185 espécies arbóreas nativas e exóticas.
O Parque da Mata Atlântica Frei Velozzo desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade local, abrigando uma grande variedade de espécies nativas e endêmicas do bioma. Além de ser um espaço de preservação ambiental, o parque serve como um laboratório ao ar livre para ensino e pesquisa, promovendo atividades de educação ambiental e conscientização para a comunidade universitária e o público em geral. Nomeado em homenagem a Frei Luiz Velozzo, defensor da natureza, o parque também é um espaço de extensão universitária e realiza visitas guiadas que abordam a sustentabilidade e a preservação ambiental.
Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo, Cidade Universitária (COUA/PU/UFRJ)
Visita ao Parque da Mata Atlântica Frei Velozzo na Cidade Universitária durante a recepção de intercambistas (COUA/PU/UFRJ)
Apesar de sua importância, o parque enfrenta desafios como a pressão urbana e a degradação ambiental, mas continua sendo um importante ponto de resistência ecológica e um modelo de integração entre ambiente urbano e natureza. Ele é um dos poucos fragmentos de Mata Atlântica dentro de uma área urbana no Rio de Janeiro, e seu trabalho de restauração ecológica contribui para a recuperação da flora e fauna locais.
Visando a proteção desses ecossistemas, o Plano Diretor 2030 (PD30) definiu uma faixa de amortecimento de 30 metros a partir da borda interna da área do ecossistema. O PD30 trouxe ainda como diretrizes a recuperação do solo, o desenvolvimento de projetos para o levantamento e mapeamento da biodiversidade, a preservação da Ilha do Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão, o plantio de árvores nativas com mudas produzidas pelo Horto da UFRJ e a implementação de planos e projetos como o Plano Diretor Ambiental Paisagístico para a Cidade Universitária (PDAP), Parque da Orla e o Polo de Meio Ambiente e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (POMARS).
Atualmente, os grandes desafios enfrentados pela UFRJ para manutenção dos ecossistemas estão relacionados à grande quantidade de lixo flutuante proveniente da Baía de Guanabara que é trazido pela maré e depositado na orla das praias da CIDUNI, e o controle das espécies invasoras, com destaque para a Leucaena leucocephala (leucena), espécie que promove a homogeneização da flora devido sua alta capacidade competitiva, causando perda de biodiversidade. Nesse aspecto, a regularidade dos serviços prestados nos contratos de coleta e destinação de resíduos e de manutenção de áreas verdes são essenciais para lidar com esses desafios.
Outras áreas da UFRJ possuem relevância para a conservação da Mata Atlântica, como exemplo a Estação Biológica de Santa Lúcia – EBSL, localizada no Estado do Espírito Santo. EBSL é uma gleba formada por áreas sob a responsabilidade do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Sociedade de Amigos do Museu Nacional (SAMN), sendo administrada por um Conselho Gestor formado por representantes dessas três entidades.
Fontes:
IBGE. IBGE atualiza estatísticas das espécies ameaçadas de extinção nos biomas brasileiros | Agência de Notícias (2023). Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/36972-ibge-atualiza-estatisticas-das-especies-ameacadas-de-extincao-nos-biomas-brasileiros>.
MMA. Mata Atlântica (2022). Disponível em: <https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade-e-biomas/biomas-e-ecossistemas/biomas/mata-atlantica>.
Venha comemorar a Semana Mundial do Meio Ambiente de uma forma diferente!
O Projeto Orla Sem Lixo Transforma convida você a passar a Semana Mundial do Meio Ambiente, navegando na Baía de Guanabara e participando da sua programação com Feira de Ciências, passeios de barco e sorteio de brindes.
📝 Marque na sua agenda:
🗓️ Data: dia 06 de junho (sexta-feira) 🕗 Horário: às 09h 📍Local: na Prainha, ao fundo da Faculdade de Letras, na Cidade Universitária.
🚫 Não é necessário realizar inscrição prévia!
Não perca esta oportunidade! Venha curtir a Semana Mundial do Meio Ambiente e tenha uma experiência incrível com a natureza e a nossa Baía da Guanabara.
Uma parceria com a Petrobrás e uma realização do Projeto Orla Sem Lixo com apoio da Prefeitura Universitária.
A Prefeitura Universitária informa que, após a conclusão, na noite de ontem (20/05), das operações de manutenção realizadas pela Cedae no Sistema Guandu, teve início, nesta quarta-feira (21/05), a retomada do abastecimento de água na Cidade Universitária, que está sendo normalizado gradativamente.
No campus da Praia Vermelha, foi constatado que os reservatórios estão abastecidos com mais de 50% da capacidade e o fornecimento de água está sendo igualmente regularizado progressivamente.
Algumas unidades dos dois campi ainda enfrentam dificuldades com o restabelecimento do fornecimento de água, dada a previsão de até 72h de restabelecimento integral após finalização do serviço informada em comunicado pela concessionária Águas do Rio.
A Prefeitura Universitária informa que a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) concluiu as operações de manutenção preventiva no Sistema Guandu, de acordo comunicado emitido pela Companhia na noite de hoje (20/05). A paralisação do Sistema para manutenção afetou o abastecimento de água na Cidade Universitária e outros campi da UFRJ na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Lembramos que regularização do abastecimento pode levar 72h – ou mais – após o restabelecimento de 100% da produção do Sistema Guandu.
A Prefeitura Universitária (PU) comunica que ainda não há um posicionamento oficial da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) ou da concessionária Águas do Rio sobre sobre a conclusão dos serviços de manutenção do Sistema Guandu, que afeta o abastecimento de água na Cidade Universitária e em outros campi da UFRJ na região metropolitana.
Embora haja relatos recentes sobre retorno do abastecimento de água em algumas unidades da UFRJ, ainda que com baixa pressão, mantém-se a orientação de economia no uso da água até a regularização do fornecimento, que será comunicada à comunidade acadêmica assim que for emitida a notificação pelos órgãos responsáveis.