Radar Ambiental: Borboleta Heraclides thoas brasiliensis/Nymphalidae

Em mais um capítulo da coluna informativa sobre fauna e flora nos campi da UFRJ, apresentamos uma linda espécie de borboleta avistada no Fundão e que, definitivamente, não faz jus ao seu nome popular!

Conhecida popularmente como borboleta caixão-de-defunto,  a Heraclides thoas brasiliensis possui um tom castanho escuro com manchas amarelas em suas asas, apresentando,  em média , 14 cm de envergadura. São avistadas ao longo de todo o ano em diversos ambientes: matas, rios, áreas abertas e inclusive em cidades, especialmente em áreas de parques e  jardins, onde se alimentam do néctar das flores.

De voo rápido e desordenado, estas espécies podem atingir a altitude de até 1200 metros e foram fotografadas e identificadas na Cidade Universitária pelo servidor Alfredo Heleno.

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 Heraclides thoas brasiliensis/Nymphalidae – Cidade Universitária/UFRJ – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

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 Heraclides thoas brasiliensis/Nymphalidae – Cidade Universitária/UFRJ – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

Horto Universitário recebe serviços de manutenção

 

Tendo em vista o retorno gradual das atividades presenciais da comunidade universitária nos campi da Universidade, a equipe do Horto se dedicou nesta semana à manutenção dos seus espaços para a reabertura da agenda de visitação. 

 

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A área, criada em 1989, promove a produção dos insumos necessários para a manutenção das áreas verdes da UFRJ e desenvolve atividades de ensino, de pesquisa e extensão através da execução de projetos e ações socioambientais que visam à melhoria da qualidade de vida da comunidade universitária e do entorno.

 

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 O Horto Universitário possui cerca de 26 mil metros quadrados e conta com inúmeras espécies vegetais que encantam os visitantes. O espaço fica localizado na Praça Jorge Machado Moreira, 100, Cidade Universitária, Ilha do Fundão.

 

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Para saber mais sobre o Horto e as atividades nele desenvolvidas, clique 

 

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Vacinação e retorno seguro às atividades presenciais na UFRJ

O Assessor de Segurança da Prefeitura Universitária, Robson Gonçalves,  reuniu-se nesta quarta-feira, 17 de novembro, com representantes das quatro empresas terceirizadas que prestam serviços de vigilância e segurança patrimonial na UFRJ, atendendo à solicitação do Prefeito, Marcos Maldonado, para definir as diretrizes para a promoção do controle dos acessos às instalações da Universidade a partir do retorno gradual das atividades presenciais de pesquisa, ensino e extensão no contexto de progressiva superação da pandemia.

 

De acordo com Gonçalves, todos os colaboradores que atuam no controle dos acessos às instalações universitárias serão orientados a requisitar dos membros do corpo social e visitantes o comprovante de esquema vacinal contra a COVID-19 e o uso de máscara facial de proteção individual para ingresso nas dependências da UFRJ, em todos os seus campi.

 

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Vale lembrar que a UFRJ tem empreendido esforços no sentido de propiciar o retono seguro às atividades presenciais, classificando os limites de ocupação dos espaços da Universidade, elaborando e fiscalizando o cumprimento de protocolos sanitários a fim de garantir a saúde o bem–estar da comunidade acadêmica.

 

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Para maiores informações sobre o procedimento de controle de acesso para servidores, alunos e colaboradores, clique aqui.

 

 

 

 

 

Obras de fachada e do telhado do Museu Nacional ficam prontas em 2022

Desafio é arrecadar mais R$ 135 milhões para que todo o projeto de restauro seja concluído, além de recuperar o acervo perdido no incêndio

 

Museu Nacional ficará totalmente pronto em 2026 | Foto: Marcos Gusmão (Divulgação)

 

Depois do pesadelo ocorrido há pouco mais de três anos, começa a concretização de um sonho: devolver à sociedade brasileira o Museu Nacional do Rio de Janeiro. A intenção é que a primeira fase de obras termine até 7/9/2022, data do bicentenário da independência do Brasil. Ao custo de R$ 23,6 milhões, a vencedora da licitação dessa etapa, a empresa Concrejato, deverá entregar a fachada e o telhado da parte frontal da edificação, voltada para a alameda das Sapucaias, na entrada principal da Quinta da Boa Vista. O Museu deverá, entretanto, ser totalmente aberto ao público apenas em 2026.

O projeto de reconstrução do prédio foi dividido em quatro blocos. A obra agora iniciada se refere ao bloco 1. As obras nos outros três setores ainda estão em fase de projeto, que deve ser concluído em 2022. “Hoje nós damos o pontapé inicial para virar a página de uma das maiores tragédias que aconteceram no campo científico e cultural do nosso país. Aprendemos, da pior forma possível, mas aprendemos. Temos a chance de construir uma instituição que sirva de referência e modelo não só no Brasil, mas na América Latina”, afirmou o diretor do Museu, Alexander Kellner, durante a cerimônia para anunciar as obras, ocorrida em 12/11.

O Museu Nacional já recebeu R$ 244,8 milhões para sua reconstrução. Os recursos vieram de doações via Lei Rouanet, do Bradesco, da Vale e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) — os três principais doadores privados, com R$ 50 milhões cada. Logo após o incêndio, o Ministério da Educação (MEC) aportou em torno de R$ 18 milhões para intervenções emergenciais. Emendas parlamentares e R$ 20 milhões da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) complementam a verba arrecadada até o momento. Faltam, porém, cerca de 135 milhões para que todo o projeto de restauro esteja concluído.

Segundo a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, o país não tinha uma cultura para prevenção de sinistros em patrimônios públicos e culturais. Ela lembrou não só o que ocorreu ao Palácio de São Cristóvão, mas também os incêndios na Cinemateca de São Paulo e no Museu da Língua Portuguesa. “Aprendemos, infelizmente com a perda do nosso Museu”, lamentou. A Polícia Federal investigou as causas do incêndio, motivado por um curto circuito em um aparelho de ar-condicionado, que ficava no Auditório Roquette Pinto, no primeiro andar. Os investigadores descartaram a hipótese de que o episódio tenha sido criminoso.

O novo Museu Nacional será dotado de equipamentos modernos de prevenção de incêndios. A reitora informou também que foi criada uma diretoria de combate a incêndios para prevenir que prédios tombados sob a responsabilidade da Universidade voltem a sofrer com o fogo. “Precisamos combater incêndios rapidamente para que não se espalhem. Nos países mais desenvolvidos, há equipamentos que são acionados com a fumaça. Vamos instalar esse sistema no Museu Nacional”, afirmou.

A intenção inicial era de que as obras começassem em 2019, mas diversos imprevistos relacionados ao processo de licitação, bem como aos estudos das características arquitetônicas do local, atrasaram o calendário, sem contar o advento da pandemia. “Tudo atrasou. Nosso resgate [de peças], por exemplo, já deveria ter terminado, mas ainda falta um pouquinho”, informou o diretor do Museu Nacional.

Aproximadamente 85% do acervo de 20 milhões de peças do Museu foram perdidas, mas até a reabertura, em 2026, a meta é ter entre 20 e 50 mil itens, de acordo com Kellner. Ele anunciou que será aberto em breve um Centro de Visitação para estudantes a fim de expor coleções doadas e próprias, restauradas pelo Museu. O terreno, com cerca de 44 mil m², fica próximo ao Maracanã e foi doado pela União. O vice-presidente executivo da Vale, Luiz Eduardo Osório, atendeu a um pedido feito durante a cerimônia de apresentação das obras e se comprometeu a doar R$ 500 mil para abrir a exposição para crianças, que deve ter quatro circuitos: Histórico; Universo e vida; Ambientes brasileiros; e Diversidade cultural.

Uma nova Quinta no bicentenário da independência

Toda a Quinta da Boa Vista se beneficiará com as obras de recuperação.  O secretário Municipal de Planejamento Urbano do Rio, Washington Fajardo, afirmou que a Prefeitura prepara um plano de conservação para toda a região onde fica o palácio. “Queremos celebrar o bicentenário da Independência com o Museu no ano que vem. Ciência e Cultura não serão mais renegados nessa cidade”, afirmou.

O trabalho de restauração de todo o prédio é longo e ainda vai demorar um pouco para o lugar, que sediou a primeira plenária da constituinte republicana brasileira entre 1889 e 1891 e foi morada família imperial, volte a ter visitantes em seu interior. Todavia, a partir de 2022, o público poderá conhecer o Jardim das Princesas, que não foi danificado pelas chamas e até então era fechado à visitação.

Assim que as lonas e andaimes saírem, em 2022, toda a beleza da edificação com mais de 200 anos poderá ser contemplada. O novo telhado contará com trechos que permitirão maior luminosidade para todo o interior. Os vãos de portas e janelas, esquadrias, ferragens, gradis, alvenaria e outros detalhes do prédio também serão recuperados. A meta é preservar o aspecto original da fachada do prédio bicentenário e todo o processo de restauração do local ficará sob a responsabilidade da Associação Amigos do Museu Nacional.

Presidente da associação, o professor Luiz Fernando Dias Duarte confessou que um turbilhão de sentimentos tomou conta dele nos últimos anos. “A emoção que, inicialmente, após o incêndio, foi de intensa raiva, depois se substituiu por uma emoção de tremendo luto e, agora, felizmente, se transmutou para uma emoção de luta, luta ferrenha pela recomposição dessa instituição que é uma casa da nação, mas também uma casa de cada um de nós”, concluiu Duarte, que também já dirigiu o MN (1998-2001) e tem profundos laços com o Palácio da Quinta. 

Eufórbia

JARDIM SENSORIAL

 

[ em  construção]

  

Eufórbia

 

 

Nome científico: Euphorbia enterophora

Origem: África e Madagascar

Características: Os ramos aparecem com crescimento achatado, semelhantes a folhas, em forma de fita, sem espinhos, ligeiramente cerosos e arredondados no ápice, o látex é tóxico.

 

Áudio

 

Clique aqui e veja o conteúdo completo da Eufórbia.

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Eufórbia – Foto:

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Eufórbia – Versão Completa

JARDIM SENSORIAL

 

[ em  construção]

  

Eufórbia

 

 

Nome científico: Euphorbia enterophora

Origem: África e Madagascar

Características: Os ramos aparecem com crescimento achatado, semelhantes a folhas, em forma de fita, sem espinhos, ligeiramente cerosos e arredondados no ápice, o látex é tóxico.

 

Áudio

 

 

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Eufórbia – Foto:

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Euphorbia enterophora é um arbusto, pertence à família Euphorbiaceae, nativa da África e Madagascar, perene, suculenta, de até 4 metros de altura.

Euphorbia é um gênero muito grande de plantas, com mais de 2.000 espécies. Cerca de 1.200 delas são suculentas, algumas com formas bizarras de folhas grandes e carnudas e outras que se parecem muito com cactos.

Tronco central cilíndrico com muitos ramos achatados.

Os ramos ou articulações aparecem com crescimento achatado, semelhantes a folhas, em forma de fita, sem espinhos, ligeiramente cerosos e arredondados no ápice, com 5-22 cm de comprimento, 1-2 cm de largura. Quando esses ramos recebem luz solar ficam de coloração avermelhada.

Folhas pequenas, verde acinzentadas, persistindo por pouco tempo. Pecíolo com 1 mm de comprimento.

Flores pequenas com cerca de 4 mm de diâmetro, dispostas em pequenos grupos na ponta dos ramos, de coloração amarela, sem importância ornamental. Surgem na primavera.

Frutos são pequenas cápsulas.

Usada na decoração de jardins de pedra, como planta isolada ou em renque formando cerca viva; também se desenvolvem bem em vasos.

 

Cuidados com a Euphorbia enterephora

Clima: Tropical, Subtropical, Mediterrâneo. Não tolera frio intenso.

Cultivada a pleno sol ou meia sombra.

Não é exigente quanto ao solo, mas aprecia solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

Regar de forma bem moderada (1 vez por semana), manter o substrato ligeiramente úmido durante os meses de crescimento e suspender a rega no inverno.

Diluir um fertilizante balanceado NPK 10-10-10, usando a metade da dose recomendada pelo fabricante. Aplicar uma vez por mês na primavera-verão.

Podas não são necessárias, porém podem ser feitas para reduzir as dimensões da planta.

 

Sobre a Euphorbia enterephora

A árvore é às vezes colhida na natureza devido a cera que é formada em seu tronco.

Seu habitat natural, são florestas tropicais ou subtropicais secas e áreas rochosas. Euphorbia está ameaçada, devido a perda de seu habitat.

 

Planta Tóxica

Possui uma seiva leitosa e tóxica, que quando em contato com a pele, lábios, nariz ou olhos, esta substância causa irritações e queimaduras graves.

No manuseio, principalmente em podas deve ser usada luvas grossas e óculos de proteção se por acidente parte da seiva entrar em contato com a pele lave imediatamente.

Também devido a seiva leitosa é raro ser atacada por insetos.

 

Propagação

Multiplica-se por sementes, mas elas podem ser difíceis de germinar (ou mesmo encontrar), e facilmente por estacas. Cortar uma estaca de ramo, que deve ser mergulhada em hormônio de enraizamento e deixar cicatrizar por cerca de 5-7 dias, a melhor época é no final da primavera.

 

Fontes:

https://eol.org/pt-BR/pages/1144923

https://science.mnhn.fr/institution/mnhn/collection/p/item/p00221656?lang=fr_FR

https://www.ipni.org/?q=genus%3AEuphorbia%2Cspecies%3Aenterophora

https://guiadassuculentas.com/euphorbia-enterophora-tudo-sobre-essa-suculenta/

 

 

 

Radar Ambiental: polícia-inglesa-do-sul

 

Confira!

 

Radar Ambiental: polícia-inglesa-do-sul 

 

A polícia-inglesa-do-sul (Leistes superciliaris) é um belo pássaro que se estabeleceu no Fundão há alguns anos. Vive em ambientes abertos, com árvores esparsas e mede cerca de 17 cm, alimentando-se de larvas, insetos e sementes.

Essa ave pertence à família Icteridae e pode ser avistada em quase todo país, exceto na Amazônia, onde é substituída pelo congênere, Leistes militaris/polícia-inglesa-do-norte, faltando a este o supercílio branco.

Os machos e fêmeas podem ser distinguidos pela plumagem por apresentarem acentuado dimorfismo. O macho exibe um belo colorido vermelho no peito, enquanto a fêmea tem uma plumagem mais discreta.

Geralmente, os exemplares desta espécie constroem seus ninhos próximos ao chão, o que os tornam muito vulneráveis à ação humana e aos predadores.

 

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polícia-inglesa-do-sul (Sturnela superciliaris) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Você já avistou a polícia-inglesa-do-sul em nosso campus? 

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Universidade se prepara para receber estudantes vacinados

O retorno às atividades presenciais estará condicionado à observação de protocolos sanitários estabelecidos pela UFRJ

 

Por Assessoria de Imprensa da Reitoria – 7 de novembro de 2021

Todas as vacinas são licenciadas e foram rigorosamente testadas, sem contar que são gratuitas | Foto: Moisés Pimentel (Coordcom/UFRJ)

 

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) se prepara para, em curto prazo, voltar a abrir os campi e receber os estudantes vacinados para a realização de aulas presenciais. A reitoria tem grande preocupação com a segurança de todos que passarão a circular em cada uma das unidades de ensino. Os gestores recomendam que apenas estudantes vacinados possam participar das atividades presenciais.

Para o retorno às atividades presenciais, todas as unidades precisarão observar os protocolos sanitários estabelecidos pela UFRJ, como o Guia de Biossegurança e os documentos de orientação e diretrizes produzidos pelos grupos de trabalho contra à Covid-19.

Vale lembrar que o Brasil registrou mais de 609 mil mortes pela pandemia, mas que os números referentes às contaminações e aos óbitos caíram nas últimas semanas, em decorrência da ampliação da população imunizada com as vacinas aplicadas pelas equipes do Sistema único de Saúde (SUS). Mais de 155 mil brasileiros receberam a primeira dose e mais de 121 mil pessoas estão imunizadas com a segunda dose ou a dose única.

A vacinação é efetivamente o principal meio de se evitar a propagação da doença e de impedir o surgimento de novas variantes do coronavírus. Somente a imunização em massa é eficaz na proteção de todas as pessoas da comunidade universitária e possibilita diminuir o risco de contágio e do desenvolvimento de formas mais graves da Covid-19. Por todos esses motivos, não hesite. É importante que todos os cidadãos se vacinem, uma vez que as vacinas contra COVID-19 são completamente seguras. Todas são licenciadas e foram rigorosamente testadas. Sem contar que o acesso às doses é gratuito, com distribuição pelo SUS. Procure um posto e se vacine.

 

 

Radar Ambiental: Jandaia

 

Conheça mais uma espécie de aves avistadas na Cidade Universitária

 

 

Radar Ambiental: jandaia

 

A jandaia (Aratinga jandaya) pertence à família Psittacidae e só  recentemente foi registrada no Fundão pelo servidor Alfredo Heleno. Os exemplares desta espécie medem cerca de 30 cm, possuem cabeça e pescoço de cor amarela, peito vermelho e manto verde. Alimentam-se de sementes, frutas e castanhas, pesam cerca de 130g e podem ser observadas sozinhas, em pares ou pequeno grupos.

Originais do Nordeste, acredita-se que  seu aparecimento na Cidade universitária tenha sido originada por escape acidental de zoológico.

 

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  jandaia (Aratinga jandaya) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Você já teve a sorte de encontrar uma jandaia em nosso campus? 

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Obras da Light no acesso à Ponte do Saber

As atividades, programadas pela concessionária de energia para o período de 8 a 12 de novembro, serão realizadas com interdições por faixas de rolamento, permitindo, assim, o fluxo à Ponte.

 

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Ponte do Saber – Foto: Coordenação de Operações Urbano-Ambientais/PU/UFRJ

 

A Concessionária de energia Light deu início às obras civis para energização do Centro de Tecnologia 2/UFRJ , na Cidade Universitária, no dia 20 de outubro.  Desde então, têm sido realizadas escavações, instalações de linhas de dutos, confecções de caixas de passagem, reaterro, concretagem, fresagem do asfalto e recapeamento. Embora as obras estejam concentradas na Rua Moniz de Aragão com a Avenida Pedro Calmon,  estão programadas, de acordo com o cronograma de obras da Light, atividades envolvendo o acesso à Ponte do Saber no período abaixo:

Início: 08/11/21

Término: 12/11/21

Ressalta-se que neste período a Ponte do Saber não será fechada, pois as atividades serão realizadas com interdições por faixas de rolamento, permitindo, assim o fluxo à Ponte.

 

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Operações Light para energização do Centro de Tecnologia 2 – Foto: Coordenação de Infraestrutura Urbana/PU/UFRJ