UFRJ regulamenta retorno ao trabalho presencial

Comprovação de esquema vacinal completo contra a covid-19 será exigência para retorno de servidores

 

Por Victor França – 28 de outubro de 2021 –  Confira aqui a publicação original.

  • Retorno presencial de servidores foi regulado | Foto: Raphael Pizzino (Coordcom/UFRJ)

     

    O Conselho Universitário (Consuni), órgão máximo da UFRJ, regulamentou, nesta quinta-feira (28/10), o retorno ao trabalho presencial nas unidades acadêmicas e administrativas da instituição.

    “Estão autorizados ao retorno presencial, a partir de 3/11, os servidores que estiverem efetivamente imunizados contra a covid-19 há pelo menos 15 dias após a segunda dose (ou única), sendo obrigatória a apresentação do esquema vacinal comprovado pelo certificado nacional de vacinação”, diz o Artigo 1º da Resolução nº 15/2021, que altera a Resolução nº 7/2020.

    A obrigatoriedade de comprovação de esquema vacinal contra a covid-19 para o corpo discente será deliberada pelo Conselho de Ensino de Graduação (CEG) e pelo Conselho de Ensino para Graduados (Cepg) em breve.

     

    Comprovação de esquema vacinal completo será obrigatória | Foto: Fábio Caffé (Coordcom/UFRJ)

     

    Para o retorno às atividades presenciais, as unidades precisarão observar os protocolos sanitários estabelecidos pela UFRJ, como o Guia de Biossegurança e os documentos de orientação e diretrizes produzidos pelos grupos de trabalho.

    O servidor que apresentar sinais e sintomas de gripe (caso tenha testado positivo para covid-19) ou que for responsável por pessoa com suspeita ou confirmação de infecção por covid-19 deverá retornar ao trabalho remoto por 14 dias.

    Quem se enquadrar em alguma das condições abaixo poderá solicitar a execução de suas atividades de forma remota:

    1. ter sessenta anos ou mais;
    2. ter imunodeficiência ou doença crônica ou grave, nos termos da legislação vigente;
    3. ser pessoa com deficiência, caso não possa ser vacinado devido a alguma contraindicação;
    4. ter limitação de acesso ao local de trabalho, em decorrência de barreiras sanitárias e decretos locais que restrinjam a circulação de meios de transportes;
    5. ter filho(a) em idade escolar, cuja escola/creche não tenha retomado as atividades presenciais regulares ou haja suspensão de atividades presenciais do serviço de escola e/ou creche em razão da ocorrência de casos de infecção pelo Sars-CoV-2;
    6. estar encarregado do cuidado de pessoa que necessite de atenção especial, mesmo que não esteja contaminada ou com suspeita de covid-19.

    A Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) orientará as empresas contratadas quanto aos procedimentos e diretrizes para preservação e proteção da saúde física e mental dos trabalhadores terceirizados e prestadores de serviço que atuam nos campi da UFRJ.

    A íntegra da Resolução nº 15 ainda será publicada oficialmente no site do Consuni e no Boletim da UFRJ.

28 de outubro – Dia do Servidor Público

A Prefeitura da UFRJ parabeniza todos os servidores pelo seu dia, pela sua luta diária em servir à instituição e à população brasileira de maneira incansável, dedicada, digna e honrosa.

 

O nosso mais sincero agradecimento a todos servidores, especialmente à equipe da Prefeitura Universitária, que trabalha com eficiência e zelo pelo bem-estar da comunidade acadêmica e é peça-chave na construção de uma UFRJ mais democrática, plural, inclusiva, sustentável e de uma sociedade mais próspera, igualitária e desenvolvida.

A você que se dedica à população brasileira na busca incessante por oferecer serviços públicos, gratuitos e de qualidade, em meio a tantas adversidades e limitações, o nosso reconhecimento e a nossa gratidão.

 

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 Foto: Núcleo de Ações de Capacitação e Extensão da Prefeitura Universitária – 2019

 

Prefeitura Universitária vacina equipe contra a Influenza nesta

 

Visando promover a saúde do trabalhador, servidores e terceirizados serão imunizados na recepção do gabinete da PU durante o período da manhã.

 

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A vacina tem por objetivo reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza e, em 2021, segundo informações do Ministério da Saúde, a imunização protegerá contra três tipos de cepas de vírus em combinação: H1N1, H3N2 e B/Victoria.

 

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Vacinas salvam vidas! Vacine-se!

 

 

Estreia hoje a coluna informativa “Radar Ambiental”

 

Trata-se de um especial semanal que irá abordar as diferentes espécies de fauna e flora encontradas nos diversos campi que compõem a UFRJ, com o objetivo de promover a educação e a conscientização ambiental e valorização do patrimônio natural da Universidade.

 

Radar Ambiental: galo-da-campina

 

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galo-da-campina (Paroaria dominicana) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Para iniciar a coluna, hoje apresentaremos o galo-da-campina (Paroaria dominicana), ave fotografada pelo servidor da UFRJ, Alfredo Heleno, na Cidade Universitária, onde se reproduz.

Os exemplares desta espécie, reconhecidos por sua cabeça vermelha, pertencem à família Thraupidae, medem cerca de 17 cm, são avistados, geralmente, em casal ou sozinhos e se alimentam de sementes, frutas e pequenos insetos.

Originária do interior do Nordeste, esta ave pode ser encontrada no Sudeste e Centro-Oeste devido à interferência humana, já que , por sua beleza e canto – que pode ser apreciado especialmente ao alvorecer em seu período reprodutivo –, o galo-da-campina tem sido vítima frequente de captura e comércio ilegal.

 

 

Divisão de Frota Oficial divulga novo procedimento para agendamento

Conheça os novos prazos e regras de segurança para solicitação de transporte.

Agendamento de Viaturas Oficiais

Com o intuito de otimizar a prestação de serviços de transporte e garantir o cumprimento das atividades institucionais da UFRJ, a Divisão de Frota Oficial, vinculada à Prefeitura Universitária, divulga o novo procedimento de solicitação de agendamento de veículos oficiais na Universidade.

Dada a capacidade logística atual da frota da UFRJ, as unidades administrativas e acadêmicas deverão, temporariamente,  submeter ofícios por meio de formulário/e-mail com pedidos de serviço para: agendamento.transporte.ufrj@gmail.com ,  atentando aos seguintes prazos de antecedência mínima:

  • 48 horas úteis para viagens na sede;
  • 5 dias úteis para deslocamentos fora da sede;
  • 15 dias úteis para viagens interestaduais.

Observação: Será solicitado o uso de máscara, higienização com álcool em gel , carteira de vacinação contra a COVID-19 com as duas doses identificadas (ou dose única) e PCR negativo realizado em até 48h antes da viagem.

Tal procedimento garantirá maior gerenciamento sobre as demandas e agilidade nas respostas.

 

Clique aqui e saiba mais.

Prefeitura Universitária realiza nova operação tapa-buracos em

 

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Nesta sexta-feira, 22 de outubro,  as ruas César Pernetta e Maria Dolores Lins de Andrade receberam as equipes de conservação e manutenção da Prefeitura do Rio e da UFRJ, que, de maneira gradativa, estão recuperando as vias da Cidade Universitária, melhorando as condições de tráfego e segurança no local.

 A operação  dá continuidade à política de mobilidade e promoção de segurança no trânsito da Prefeitura Universitária, visando propiciar que todas as ruas do Fundão estejam em condições seguras para o trânsito de veículos e pedestres, diminuindo possibilidade de ocorrência de acidentes e danos patrimoniais e físicos, além de evitar o acúmulo de águas pluviais sobre as ruas e congestionamentos.

 

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Estacionamento do Instituto de Microbiologia recebe nova iluminação

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A Prefeitura Universitária iniciou um novo projeto de iluminação em parceria com o Instituto de Microbiologia Paulo de Góes (IMPG) e com a decania do Centro de Ciências da Saúde.  Hoje, as equipes efetuaram a troca de lâmpadas em cerca de 10 postes localizados na área do estacionamento do IMPG. Os postes receberam lâmpadas de LED, que possuem como características maior durabilidade, segurança, baixo custo, facilidade de manutenção e sustentabilidade.

 

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As atividades terão continuidade nos próximos dias como parte das estratégias de promoção de bem-estar e segurança da comunidade acadêmica pela Prefeitura Universitária, pelo CCS e Unidades da UFRJ.

  

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Matéria publicada no site da Associação dos Docentes da Universidade

Matéria publicada no site da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ADUFRJ) aborda a violência no Fundão e as ações da Prefeitura Universitária para mitigar o problema

Confira na íntegra.

 

 

Violência assusta comunidade do Fundão

Publicado: 09 Outubro 2021 – Criado: 09 Outubro 2021

 

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CCS: CORREDORES VAZIOS tornam mais inseguros os dias de quem precisa realizar atividades presenciais

 

Kim Queiroz e Liz Mota Almeida

 

‘Era um terror de gritaria e ameaças, mas não recebi agressões”, relata um estudante, aluno de pós-doutorado da Biofísica, vítima de sequestro relâmpago, no dia 27 de setembro, quando estacionava seu carro nos fundos do Centro de Ciências da Saúde. O caso do aluno, que ficou aproximadamente duas horas em poder de três criminosos armados com revólveres, reacendeu o debate sobre segurança no campus da Cidade Universitária.
“Neste dia, os estacionamentos estavam vazios. Assim que cheguei vi um movimento de carro estranho, com o filme escuro”, narra o jovem, que pediu para não ser identificado. Era uma e meia da tarde, quando foi dominado, cobriram sua cabeça com uma touca e o levaram para o Complexo da Maré.
Os bandidos roubaram o veículo, cartões e o celular. E ainda forçaram o aluno a ceder o acesso às contas bancárias. “Fui liberado por volta de 15h30, na Maré, já próximo à Avenida Brasil, e me deram um dinheiro para pegar um táxi”, diz. Assim que chegou em casa, descobriu que os criminosos tinham conseguido transferir cerca de R$ 20 mil, recuperados parcialmente junto aos bancos, com exceção dos saques via Pix. A polícia ainda não conseguiu localizar o carro.
“Fica essa sensação de insegurança, dessas histórias que escuto há 10 anos e que não imaginava me tornar um personagem delas”, conta. “Hoje sou pós-doc. Me dediquei tanto a essa universidade, produzi tanto pela UFRJ, fiz biologia na graduação, mestrado e doutorado nela. Me doei tanto para, em troca, não receber o mínimo de proteção. Só o tempo vai me fazer esquecer a cena e ficar mais tranquilo”.

 

RESPOSTA DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

No dia 30, a Prefeitura Universitária lançou uma nota oficial em que lamentou os episódios de violência no campus, e pontuou algumas ações para evitar novos casos. Entre elas, a renovação do convênio com o projeto Rio + Seguro Fundão, custeado pela UFRJ. O projeto esteve desativado por cerca de quatro meses, e voltou a funcionar em setembro. “São profissionais de segurança (policiais militares e guardas municipais), que fazem o monitoramento de trânsito, do tráfego e o ordenamento público em geral”, explica Marcos Maldonado, prefeito da Cidade Universitária. Os policiais atuam diariamente em três turnos, realizando operações em áreas estratégicas, patrulhamento nas vias urbanas e abordagens a indivíduos suspeitos. A prefeitura não quis detalhar os números do convênio por questões de segurança.
O campus também conta com um sistema de câmeras, que vem sendo ampliado. “A gente faz a manutenção diária dessas câmeras. Hoje, 90% da Cidade Universitária está coberta por esse sistema de monitoramento”, enfatiza.
Mas e quanto ao caso do estudante? “A Prefeitura cuida das vias urbanas, mas os estacionamentos são de responsabilidade das unidades”, destaca o prefeito. Em reunião realizada com a decania do CCS e diretores de unidades no dia 6, a prefeitura propôs a implantação de um sistema de controle de acesso, com gravação de imagem. “Seriam portarias com cancelas eletrônicas, onde a pessoa, ao entrar, vai ter que abaixar o seu vidro e ser identificada. Isso inibe um pouco mais a entrada de criminosos”, afirma Marcos. Outra proposta apresentada foi a de fechar o perímetro na região à beira-mar, onde ocorreu o sequestro mais recente.
Para que a administração superior possa agir com mais eficiência, o prefeito apela para que todos os relatos de crimes sejam levados ao registro da Divisão de Segurança (Diseg). “A gente faz nosso índice de violência com base na mancha criminal do que foi registrado na Diseg”, reitera o prefeito.

 

CORTES IMPACTAM SEGURANÇA

A proposta apresentada pela prefeitura será discutida com as unidades na próxima semana, explica o decano Luiz Eurico Nasciutti. “Já temos o valor dessa cancela eletrônica. Não temos recurso da decania, mas se as unidades aceitarem contribuir, queremos implementar isso o quanto antes”, afirma. A pessoa precisará ser cadastrada e se identificar toda vez que for entrar nos estacionamentos. “Não impedirá totalmente a criminalidade, mas com certeza evitará muita coisa”.
O professor Bruno Diaz, diretor do Instituto de Biofísica, participou da reunião (IBCCF) com o olhar de quem já foi vítima de um assalto dentro da UFRJ, em 2018. “Fui rendido e o meu carro foi levado. Todas as vezes que saio do Fundão penso bem o que estou levando comigo, e entro em contato com minha família para acompanharem o meu trajeto”, confessa o professor. Contudo, ele reconhece que a prefeitura está trabalhando no limite do que as restrições orçamentárias possibilitam. “Precisamos aumentar a eficiência do quadro pequeno que temos, para conseguir direcionar o nosso pessoal para áreas que estão em situação mais aguda”, pontua.
A UFRJ precisou revisar todos os seus contratos com empresas terceirizadas por força dos cortes impostos pelo governo, nos últimos anos. O efetivo de segurança passou de 927 vigilantes em dezembro de 2020 para 731, em fevereiro deste ano.
O Jornal da AdUFRJ tentou contato com a 37ª Delegacia, localizada na Ilha do Governador, que é a responsável pelos casos na ilha do Fundão. A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que o delegado não estava disponível para entrevista e orientou a checar os dados diretamente com o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado. Porém, as informações relativas à 37ª DP não especificam os crimes cometidos apenas no campus, o que impossibilita uma análise precisa se houve um aumento na criminalidade da Cidade Universitária.

 

FURTO DE TONELADAS DE MATERIAL INTRIGA DIREÇÃO DA COPPE

Silvana Sá

Em outro ponto do campus, a insegurança está dentro e fora dos prédios. O professor Ericksson Almendra, diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional da Coppe, contou à reportagem que, nos últimos meses, foram contabilizados cerca de 30 furtos de cabos e tubos de cobre no entorno do Centro de Tecnologia 1 e 2. “O ponto crítico foi há dois meses, quando todos os dias havia pelo menos um caso que nos afetava ou que acontecia em outras partes do campus”, disse, em referência a um período em que não havia cobertura do convênio Rio + Seguro.
“Já houve furto de metal em obras, danos a subestações e aparelhos de ar-condicionado. E a gente vai tendo dificuldade de repor todos esses equipamentos que são danificados pelos furtos externos”, afirmou o docente.
Além desses crimes, a Coppe busca entender como um material armazenado para pesquisa sumiu do Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC), do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. O furto está sendo investigado pela Polícia Civil e por uma Comissão de Sindicância.
Os pesquisadores deram falta do material em agosto, mas ninguém sabe precisar quando eles foram retirados do local. As câmeras de segurança existentes armazenam imagens com autonomia de apenas um mês, o que dificulta a apuração do caso. “Pode ter acontecido há quatro meses, há três meses, há seis meses”, explicou Ericksson.
Os materiais consistiam em tubos de aço envelhecido em cerca de dez anos. Ericksson preferiu não detalhar o tamanho do prejuízo, mas afirmou que os objetos tinham “grande valor para a pesquisa, embora tivessem aparência de sucata”. Uma das linhas de investigação, inclusive, é a de que os materiais tenham sido confundidos com itens para descarte. “Todo o conjunto pesava algumas toneladas, era preciso de duas a três pessoas para o transporte de cada um dos tubos, já que alguns chegavam a pesar cem quilos”, descreveu o docente responsável por montar a comissão que investiga o sumiço. 

 

Prefeitura da UFRJ, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro,

A Ação foi realizada na última quarta-feira, 13/10, e teve por objetivo promover melhorias na mobilidade urbana no Fundão e nas condições de segurança para pedestres e condutores de veículos que transitam pelo Fundão.

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O operação, fruto da iniciativa do prefeito universitário, Marcos Maldonado, direcionou as equipes de manutenção para reparar emergencialmente os trechos que se encontram com o asfalto comprometido, propiciando o acúmulo de águas e a ocorrência de acidentes de trânsito, que acabam colocando em risco a vida, a integridade e o patrimônio dos transeuntes, além de comprometer o fluxo do tráfego no local e nas vias de acesso.

 

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“A operação tapa-buracos é mais um exemplo do quanto estamos atentos às demandas do corpo social da UFRJ e que, mesmo em meio a uma pandemia e a restrições orçamentárias sucessivas, continuamos trabalhando incessantemente para buscar alternativas que viabilizem o nosso trabalho e que garantam segurança e bem-estar à comunidade acadêmica”, concluiu Maldonado.

 

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Nota sobre retorno gradual de servidores ao trabalho presencial

Universidade tem se guiado pelas orientações dos seus diversos grupos de trabalho constituídos que estudam e planejam o retorno gradativo.

Por Assessoria de Imprensa da Reitoria – 6 de outubro de 2021

Resolução nº 7/2020, do Conselho Universitário (Consuni), define as diretrizes para o desenvolvimento das atividades laborais no âmbito da UFRJ durante o enfrentamento da pandemia de covid-19. Esta resolução está em revisão e em breve passará por mudanças necessárias para a adequação interna a esta nova fase da pandemia, conforme decisão do nosso colegiado máximo.

A Reitoria da UFRJ destaca que o retorno completo às atividades presenciais – acadêmicas e administrativas – está em discussão na Universidade e se baseia em critérios técnico-científicos e no permanente diálogo com as representações de servidores técnico-administrativos, de estudantes e de docentes, considerando todas as garantias de segurança e estrutura para que não haja prejuízos à comunidade universitária. Reiteramos que estamos abertos ao diálogo para o retorno com segurança e cuidado, sobretudo em relação à parcela mais vulnerável da nossa comunidade.

As chefias dos setores deverão planejar o retorno gradativo das atividades presenciais acadêmicas e administrativas, considerando o rol de documentos de orientação e as diretrizes disponíveis em coronavirus.ufrj.br/pos-pandemia. A Administração Central da UFRJ garantirá máscara cirúrgica ou PFF2, dependendo do ambiente, a todos os servidores que solicitarem e aos estudantes em vulnerabilidade, assim como disponibilizará álcool e a limpeza adequada das instalações.

Para além das recomendações do Ministério da Saúde, a Universidade tem se guiado pelas orientações dos seus diversos grupos de trabalho constituídos que estudam e planejam o retorno gradativo, observados os cuidados e a proteção individual necessários, bem como a organização do trabalho e as medidas em relação aos casos suspeitos e confirmados de covid-19 na comunidade acadêmica. 

6/10/2021

Reitoria da UFRJ