Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN/UFRJ) realiza ações voltadas

Entrevista em saúde, exame físico e aferição de pressão e temperatura são algumas das atividades que podem ser usufruídas pelo corpo social da PU nesta terça-feira, 14 de dezembro.

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“As atividades fazem parte do  Programa Curricular Interdepartamental e são parte de um estágio obrigatório que contribuem com a formação dos estudantes da Escola de Enfermagem. Aqui temos a oportunidade de aprender e contribuir para a saúde dos servidores e colaboradores da UFRJ” (Gabriela Gomes, aluna do 5º período).

 

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Participe!

 

 

 

Radar Ambiental: corujinha-do-mato

Conheça hoje a primeira coruja da coluna Radar Ambiental, da Prefeitura Universitária, que apresenta espécies de animais e vegetais presentes na Ilha do Fundão.

 

Radar Ambiental: corujinha-do-mato 

 

A Megascops choliba, conhecida popularmente como corujinha-do-mato, possui, geralmente, entre 20 e 30 cm, olhos amarelados, dorso de plumagem cinza ou marrom avermelhada e se destaca pelo que se assemelha a um “par de orelhas” nas laterais da cabeça.

Esta espécie se alimenta de artrópodes (como gafanhotos, aranhas, e mariposas), minhocas e pequenos vertebrados e encontrá-la, geralmente o casal, é algo fortuito.

De hábitos noturnos, a corujinha-do-mato pode ser encontrada em áreas urbanas, capoeiras e beiras de matas e costuma abrigar-se em buracos de árvores, onde constrói seu ninho, defendendo-o com voos rasantes e sons agudos para afastar potenciais ameaças.

 

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 corujinha-do-mato (Megascops choliba) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Você já avistou uma corujinha-do-mato  em nosso campus? 

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UFRJ cria auxílio-transporte emergencial temporário para estudantes

Cinco mil alunos de graduação serão beneficiados com o auxílio emergencial da Universidade

 

Auxílio-transporte emergencial temporário beneficiará até cinco mil estudantes da UFRJ | Foto: Raphael Pizzino (Coordcom/UFRJ)

 

Com o Passe Livre Universitário suspenso na cidade do Rio de Janeiro, a Pró-Reitoria de Políticas Estudantis da UFRJ (PR-7) lançou, nesta quarta-feira (24/11), o edital Auxílio-Transporte Emergencial Temporário. As inscrições estão abertas até 1/12 pelo site.

Cinco mil estudantes de graduação serão beneficiados com a iniciativa da Universidade. O auxílio é de R$ 300 e durará quatro meses. Seu objetivo é o custeio parcial das despesas de deslocamento entre a residência dos alunos e o campus da UFRJ onde a atividade acadêmica presencial é realizada. Caso a Prefeitura do Rio reative o Passe Livre Universitário antes dos quatro meses, o auxílio da Universidade será suspenso.

Podem concorrer ao auxílio os alunos com renda bruta familiar per capita de até um salário mínimo e meio. É preciso, ainda, ter matrícula ativa em curso de graduação presencial, não ter concluído os créditos necessários à finalização do curso, realizar atividade acadêmica presencial e não possuir outro auxílio-transporte oferecido pela UFRJ.

O critério de classificação será a renda bruta familiar per capita do estudante, com prioridade para quem tiver menor renda. Em caso de empate entre dois ou mais alunos, o desempate será feito para quem apresentar maior Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRA).

O resultado será divulgado no dia 6/12. Os aprovados precisam cadastrar a conta-corrente no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga) até esse período. Os recursos são aceitos entre 6 e 9/12 e o resultado dos recursos até 3/1/2022. 

Em caso de dúvidas sobre o benefício, os estudantes podem enviar e-mail para duvidasedital924@pr7.ufrj.br.

Nova empresa de ônibus assumirá o transporte universitário

A Real Brasil Turismo foi a empresa vencedora da licitação e iniciará o serviço transporte interno e intercampi no dia 15 de dezembro.

A Cidade Universitária contará com uma nova frota de ônibus internos para atender à comunidade que circula diariamente pela UFRJ a partir do dia 15/12. Ao todo, 18 veículos farão o transporte universitário: para o transporte interno, serão disponibilizados treze veículos que percorrerão os três itinerários usuais na Cidade Universitária, enquanto as linhas intercampi, por sua vez, receberão o apoio de outros cinco veículos.

 

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A contratação de nova empresa resulta dos esforços empreendidos pela Prefeitura Universitária e pela Reitoria da UFRJ para solucionar os problemas relacionados ao descumprimento de horários, inadequação da frota e falta de ônibus pela empresa atual –  prezando, assim, pela qualidade do serviço público, segurança e conforto dos usuários.

Os novos veículos serão do modelo urbano, ou seja, são ônibus que, dentre outras características, contam com duas portas para embarque e desembarque e janelas destravadas, que devem seguir abertas, permitindo maior circulação do ar e maior segurança à comunidade acadêmica face à pandemia da COVID-19.

 

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No período entre 05 e 14 de dezembro, ocorrerá a transição entre os contratos firmados com as empresas e é possível que o usuário do transporte universitário sofra com eventuais problemas no fornecimento do serviço. No entanto, a partir do dia 15, a nova empresa passará a operar com a capacidade necessária para superar as dificuldades e os desafios observados até então.

 

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A Prefeitura UFRJ é responsável pela gestão e fiscalização do transporte coletivo e gratuito oferecido pela universidade. Com linhas planejadas, o serviço atende toda a comunidade universitária e os demais usuários dos serviços oferecidos no campus. É dividido em dois tipos de linhas: Internas (Cidade Universitária) e Intercampi (partindo Cidade Universitária para as demais unidades da UFRJ e pontos estratégicos ao final das aulas do período noturno).

Os ônibus transportam passageiros de um extremo ao outro do campus, inclusive aos sábados, domingos e feriados, permitindo o acesso a todas as unidades de ensino, pesquisa, hospitalares, administrativas e de serviços, e demais locais com atividades instaladas no campus, incluindo a Residência Estudantil e a Vila Residencial.

Consulte os itinerários e horários das  linhas intercampi.

 

 

 

 

Nota sobre retorno às aulas presenciais

Reitoria trabalha para tornar o retorno presencial mais confortável e acessível a todos

 

As atividades de ensino na UFRJ devem voltar a ser presenciais em todas as unidades acadêmicas, mesmo que parcialmente | Foto: Alexandra Koch/Pixabay

 

A UFRJ tomou conhecimento, por intermédio do parecer de força executória nº 00051/2021/EATE 1 3 5/EN-EDU/PGF/AGU, de decisão judicial, em caráter liminar, expedida pelo desembargador Marcelo Pereira da Silva no âmbito da Ação Civil Pública (processo nº 5072345-69.2021.4.02.5101) que determina “a retomada das aulas presenciais […] sob as seguintes condições: (1) manutenção ou melhora dos presentes indicadores da pandemia no Município do Rio de Janeiro, conforme critérios técnicos/epidemiológicos/científicos determinados pelas Secretarias Estadual e Municipal de Saúde; (2) implementação, pelas unidades de ensino, de protocolos sanitários específicos, voltados à proteção dos alunos e dos funcionários/professores, em consonância com os melhores critérios técnicos e científicos vigentes no Município do Rio de Janeiro, tudo no prazo máximo de 02 (duas) semanas”.

Em 2/11/2021, a Reitoria da UFRJ enviou o Ofício nº 446/2021 –  GR/CHGAB a todas as unidades acadêmicas e decanias, encaminhando o parecer de força executória e determinando que “as atividades de ensino na UFRJ devem voltar a ser presenciais em todas as unidades acadêmicas, mesmo que parcialmente”. No mesmo ofício, a Reitoria comunicou que, na fundamentação da ação judicial, é admitido o ensino híbrido, desde que comprovadamente necessário para o atendimento das diretrizes sanitárias presentes nos seguintes documentos publicados no site coronavirus.ufrj.brGuia de BiossegurançaOrientações para Elaboração do Plano de Retorno Gradual de Atividades Didáticas Práticas na Graduação e Diretrizes para o Retorno Gradativo Presencial na UFRJ.

Posteriormente, com o Ofício nº 468/2021 – GR, a Reitoria determinou que “todas as unidades devem retornar suas atividades atendendo às restrições estabelecidas acima, adicionadas de impedimentos de infraestrutura a serem comunicados. A possibilidade de retorno parcial exposta no Ofício nº 446/2021 se refere tão somente a impedimentos de ordem sanitária ou de infraestrutura. Portanto, as instalações devem permanecer abertas em seu horário de funcionamento sempre que possível”.

A Procuradoria Regional Federal da 2ª Região (PRF2) já apresentou recurso em juízo em nome da Universidade Federal do Rio de Janeiro e de outras instituições federais de ensino. Consideramos que houve violação da autonomia universitária e que o prazo concedido foi extremamente exíguo frente à dimensão dos obstáculos envolvidos e da tarefa a ser executada. Salientamos, no entanto, que o recurso não cessa os efeitos da decisão.

A Reitoria vem trabalhando continuamente na tentativa de tornar o retorno presencial mais confortável e acessível a todos:

  1. Nossos colegiados acadêmicos superiores têm se debruçado sobre as consequências acadêmicas da decisão judicial – ver 13/2021 e resoluções Cepg nº 6 e 7/2021.
  2. Oficiamos ao município a necessidade de retomada do Passe Livre Universitário. Em simultâneo, elaboramos planejamento para suprir as necessidades de transporte de estudantes carentes caso o benefício não seja retornado.
  3. Estamos realizando esforços para nova licitação para a retomada do Restaurante Universitário e providenciando a entrega de refeições enquanto a produção não é retomada.
  4. Elaboramos um guia com instruções para a manutenção da biossegurança em nossos campi e estamos providenciando sinalização com as normas vigentes.
  5. Concluímos licitação de transporte interno à Ilha do Fundão para atender à necessidade de maior frequência de ônibus e de transporte adequado às regras de inclusão. Conseguimos, também, a retomada de linhas de ônibus municipais e intermunicipais que foram suspensas durante a pandemia.

18/11/2021
Reitoria da UFRJ

Radar Ambiental: Borboleta Heraclides thoas brasiliensis/Nymphalidae

Em mais um capítulo da coluna informativa sobre fauna e flora nos campi da UFRJ, apresentamos uma linda espécie de borboleta avistada no Fundão e que, definitivamente, não faz jus ao seu nome popular!

Conhecida popularmente como borboleta caixão-de-defunto,  a Heraclides thoas brasiliensis possui um tom castanho escuro com manchas amarelas em suas asas, apresentando,  em média , 14 cm de envergadura. São avistadas ao longo de todo o ano em diversos ambientes: matas, rios, áreas abertas e inclusive em cidades, especialmente em áreas de parques e  jardins, onde se alimentam do néctar das flores.

De voo rápido e desordenado, estas espécies podem atingir a altitude de até 1200 metros e foram fotografadas e identificadas na Cidade Universitária pelo servidor Alfredo Heleno.

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 Heraclides thoas brasiliensis/Nymphalidae – Cidade Universitária/UFRJ – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

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 Heraclides thoas brasiliensis/Nymphalidae – Cidade Universitária/UFRJ – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

Horto Universitário recebe serviços de manutenção

 

Tendo em vista o retorno gradual das atividades presenciais da comunidade universitária nos campi da Universidade, a equipe do Horto se dedicou nesta semana à manutenção dos seus espaços para a reabertura da agenda de visitação. 

 

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A área, criada em 1989, promove a produção dos insumos necessários para a manutenção das áreas verdes da UFRJ e desenvolve atividades de ensino, de pesquisa e extensão através da execução de projetos e ações socioambientais que visam à melhoria da qualidade de vida da comunidade universitária e do entorno.

 

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 O Horto Universitário possui cerca de 26 mil metros quadrados e conta com inúmeras espécies vegetais que encantam os visitantes. O espaço fica localizado na Praça Jorge Machado Moreira, 100, Cidade Universitária, Ilha do Fundão.

 

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Para saber mais sobre o Horto e as atividades nele desenvolvidas, clique 

 

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Vacinação e retorno seguro às atividades presenciais na UFRJ

O Assessor de Segurança da Prefeitura Universitária, Robson Gonçalves,  reuniu-se nesta quarta-feira, 17 de novembro, com representantes das quatro empresas terceirizadas que prestam serviços de vigilância e segurança patrimonial na UFRJ, atendendo à solicitação do Prefeito, Marcos Maldonado, para definir as diretrizes para a promoção do controle dos acessos às instalações da Universidade a partir do retorno gradual das atividades presenciais de pesquisa, ensino e extensão no contexto de progressiva superação da pandemia.

 

De acordo com Gonçalves, todos os colaboradores que atuam no controle dos acessos às instalações universitárias serão orientados a requisitar dos membros do corpo social e visitantes o comprovante de esquema vacinal contra a COVID-19 e o uso de máscara facial de proteção individual para ingresso nas dependências da UFRJ, em todos os seus campi.

 

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Vale lembrar que a UFRJ tem empreendido esforços no sentido de propiciar o retono seguro às atividades presenciais, classificando os limites de ocupação dos espaços da Universidade, elaborando e fiscalizando o cumprimento de protocolos sanitários a fim de garantir a saúde o bem–estar da comunidade acadêmica.

 

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Para maiores informações sobre o procedimento de controle de acesso para servidores, alunos e colaboradores, clique aqui.

 

 

 

 

 

Obras de fachada e do telhado do Museu Nacional ficam prontas em 2022

Desafio é arrecadar mais R$ 135 milhões para que todo o projeto de restauro seja concluído, além de recuperar o acervo perdido no incêndio

 

Museu Nacional ficará totalmente pronto em 2026 | Foto: Marcos Gusmão (Divulgação)

 

Depois do pesadelo ocorrido há pouco mais de três anos, começa a concretização de um sonho: devolver à sociedade brasileira o Museu Nacional do Rio de Janeiro. A intenção é que a primeira fase de obras termine até 7/9/2022, data do bicentenário da independência do Brasil. Ao custo de R$ 23,6 milhões, a vencedora da licitação dessa etapa, a empresa Concrejato, deverá entregar a fachada e o telhado da parte frontal da edificação, voltada para a alameda das Sapucaias, na entrada principal da Quinta da Boa Vista. O Museu deverá, entretanto, ser totalmente aberto ao público apenas em 2026.

O projeto de reconstrução do prédio foi dividido em quatro blocos. A obra agora iniciada se refere ao bloco 1. As obras nos outros três setores ainda estão em fase de projeto, que deve ser concluído em 2022. “Hoje nós damos o pontapé inicial para virar a página de uma das maiores tragédias que aconteceram no campo científico e cultural do nosso país. Aprendemos, da pior forma possível, mas aprendemos. Temos a chance de construir uma instituição que sirva de referência e modelo não só no Brasil, mas na América Latina”, afirmou o diretor do Museu, Alexander Kellner, durante a cerimônia para anunciar as obras, ocorrida em 12/11.

O Museu Nacional já recebeu R$ 244,8 milhões para sua reconstrução. Os recursos vieram de doações via Lei Rouanet, do Bradesco, da Vale e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) — os três principais doadores privados, com R$ 50 milhões cada. Logo após o incêndio, o Ministério da Educação (MEC) aportou em torno de R$ 18 milhões para intervenções emergenciais. Emendas parlamentares e R$ 20 milhões da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) complementam a verba arrecadada até o momento. Faltam, porém, cerca de 135 milhões para que todo o projeto de restauro esteja concluído.

Segundo a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, o país não tinha uma cultura para prevenção de sinistros em patrimônios públicos e culturais. Ela lembrou não só o que ocorreu ao Palácio de São Cristóvão, mas também os incêndios na Cinemateca de São Paulo e no Museu da Língua Portuguesa. “Aprendemos, infelizmente com a perda do nosso Museu”, lamentou. A Polícia Federal investigou as causas do incêndio, motivado por um curto circuito em um aparelho de ar-condicionado, que ficava no Auditório Roquette Pinto, no primeiro andar. Os investigadores descartaram a hipótese de que o episódio tenha sido criminoso.

O novo Museu Nacional será dotado de equipamentos modernos de prevenção de incêndios. A reitora informou também que foi criada uma diretoria de combate a incêndios para prevenir que prédios tombados sob a responsabilidade da Universidade voltem a sofrer com o fogo. “Precisamos combater incêndios rapidamente para que não se espalhem. Nos países mais desenvolvidos, há equipamentos que são acionados com a fumaça. Vamos instalar esse sistema no Museu Nacional”, afirmou.

A intenção inicial era de que as obras começassem em 2019, mas diversos imprevistos relacionados ao processo de licitação, bem como aos estudos das características arquitetônicas do local, atrasaram o calendário, sem contar o advento da pandemia. “Tudo atrasou. Nosso resgate [de peças], por exemplo, já deveria ter terminado, mas ainda falta um pouquinho”, informou o diretor do Museu Nacional.

Aproximadamente 85% do acervo de 20 milhões de peças do Museu foram perdidas, mas até a reabertura, em 2026, a meta é ter entre 20 e 50 mil itens, de acordo com Kellner. Ele anunciou que será aberto em breve um Centro de Visitação para estudantes a fim de expor coleções doadas e próprias, restauradas pelo Museu. O terreno, com cerca de 44 mil m², fica próximo ao Maracanã e foi doado pela União. O vice-presidente executivo da Vale, Luiz Eduardo Osório, atendeu a um pedido feito durante a cerimônia de apresentação das obras e se comprometeu a doar R$ 500 mil para abrir a exposição para crianças, que deve ter quatro circuitos: Histórico; Universo e vida; Ambientes brasileiros; e Diversidade cultural.

Uma nova Quinta no bicentenário da independência

Toda a Quinta da Boa Vista se beneficiará com as obras de recuperação.  O secretário Municipal de Planejamento Urbano do Rio, Washington Fajardo, afirmou que a Prefeitura prepara um plano de conservação para toda a região onde fica o palácio. “Queremos celebrar o bicentenário da Independência com o Museu no ano que vem. Ciência e Cultura não serão mais renegados nessa cidade”, afirmou.

O trabalho de restauração de todo o prédio é longo e ainda vai demorar um pouco para o lugar, que sediou a primeira plenária da constituinte republicana brasileira entre 1889 e 1891 e foi morada família imperial, volte a ter visitantes em seu interior. Todavia, a partir de 2022, o público poderá conhecer o Jardim das Princesas, que não foi danificado pelas chamas e até então era fechado à visitação.

Assim que as lonas e andaimes saírem, em 2022, toda a beleza da edificação com mais de 200 anos poderá ser contemplada. O novo telhado contará com trechos que permitirão maior luminosidade para todo o interior. Os vãos de portas e janelas, esquadrias, ferragens, gradis, alvenaria e outros detalhes do prédio também serão recuperados. A meta é preservar o aspecto original da fachada do prédio bicentenário e todo o processo de restauração do local ficará sob a responsabilidade da Associação Amigos do Museu Nacional.

Presidente da associação, o professor Luiz Fernando Dias Duarte confessou que um turbilhão de sentimentos tomou conta dele nos últimos anos. “A emoção que, inicialmente, após o incêndio, foi de intensa raiva, depois se substituiu por uma emoção de tremendo luto e, agora, felizmente, se transmutou para uma emoção de luta, luta ferrenha pela recomposição dessa instituição que é uma casa da nação, mas também uma casa de cada um de nós”, concluiu Duarte, que também já dirigiu o MN (1998-2001) e tem profundos laços com o Palácio da Quinta. 

Eufórbia

JARDIM SENSORIAL

 

[ em  construção]

  

Eufórbia

 

 

Nome científico: Euphorbia enterophora

Origem: África e Madagascar

Características: Os ramos aparecem com crescimento achatado, semelhantes a folhas, em forma de fita, sem espinhos, ligeiramente cerosos e arredondados no ápice, o látex é tóxico.

 

Áudio

 

Clique aqui e veja o conteúdo completo da Eufórbia.

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Eufórbia – Foto:

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