Nova linha de ônibus entre Madureira e Cidade Universitária

A linha 979 Madureira x Fundão começou a operar nesta última terça-feira, 03/06. A linha é operada de maneira compartilhada pela Viação Ideal e Pavunense, com 3 carros disponibilizados para o trajeto por cada empresa para 44 viagens diárias em dias úteis. Com intervalo médio de 30 a 40 minutos, pela Viação Ideal, a primeira saída de Madureira irá ocorrer às 4h30 e a última saída do Cidade Universitária será às 21h30 .

A nova linha atende ao pedido feito diretamente pelo prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, ao prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para aprimorar o transporte de passageiros que entram e saem da Cidade Universitária:

“Nós estamos sempre buscando soluções para os problemas que nos afetam. Estamos em constante diálogo com os outros órgãos e setores da sociedade para melhorar a qualidade de vida do nosso corpo social. Criamos novas linhas de ônibus internas e agora conseguimos a criação de mais uma linha externa para facilitar o deslocamento dos alunos e trabalhadores da nossa Universidade. O início da operação da Linha 979 reforça o compromisso da nossa gestão em prover bem-estar, conforto e segurança para a comunidade acadêmica da UFRJ”.

Linha 979 (Madureira / Terminal Fundão via Rua Goiás)

  • Terminal Paulo da Portela
  • Cascadura
  • Rua Goiás
  • Estádio Olímpico Nilton Santos
  • Norte Shopping
  • Del Castilho
  • Estrada Adhemar Bebiano
  • Linha Amarela
  • Avenida Brasil
  • Avenida Brigadeiro Trompowski
  • Terminal Fundão

Plantio de espécies nativas celebram o Dia Nacional da Mata Atlântica na Prefeitura Universitária

No dia 27 de maio, foi comemorado o Dia Nacional da Mata Atlântica, uma data que remonta à Carta de São Vicente, escrita em 1560 pelo Padre José de Anchieta. No documento, Anchieta descreve a exuberância e a biodiversidade da Mata Atlântica, destacando a importância de proteger seus patrimônios naturais e culturais.

Em alusão a esta data, e como parte da Agenda Ambiental da Prefeitura Universitária (PU), os novos técnicos-administrativos da instituição, recentemente integrados à universidade, participaram de uma ação significativa: o plantio de três espécies nativas da Mata Atlântica no Horto Universitário, junto com junto com os técnicos da PU e alunos do Curso e Paisagismo da UFRJ. As árvores plantadas foram a Eugenia uniflora, popularmente conhecida como pitangueira, a Myrciaria glazioviana, conhecida como cabeludinha, e a Campomanesia xanthocarpa, também chamada de guabiroba. Esta atividade reforça o compromisso da UFRJ com a preservação ambiental, integrando o campus universitário à rica biodiversidade do bioma.

Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025

Relevância da Mata Atlântica

A Mata Atlântica é composta por formações florestais nativas e ecossistemas associados (manguezais, vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste). De acordo com o mapa de biomas do IBGE (2023) , a Mata Atlântica ocupa 1,1 milhões de km² em 17 estados do território brasileiro, estendendo-se por grande parte da costa do país. Porém, devido à ocupação e atividades humanas na região, hoje restam cerca de 13% de sua cobertura original.

As florestas e ecossistemas da Mata Atlântica desempenham papel fundamental na produção e regulação da água, no equilíbrio climático e na proteção das encostas, ajudando a mitigar desastres naturais. Elas também são essenciais para a fertilidade e conservação do solo, além de oferecerem recursos valiosos como alimentos, madeira, fibras, óleos e remédios. Para além de sua função ecológica, esses ambientes preservam paisagens cênicas únicas e um vasto patrimônio histórico e cultural, que fazem da Mata Atlântica um bem inestimável para o Brasil e o mundo.

A representatividade da Mata Atlântica na Cidade Universitária  

A Cidade Universitária (CIDUNI) abriga, somente no Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão,área de preservação de relevante interesse da Instituição, 17 hectares de Mata Atlântica. Além disso, abrange 5,5 km de praias e 12 km de franja de manguezal, além das áreas de restinga, banhados pela Baía de Guanabara. Na CIDUNI, já foram registradas mais de 200 espécies de aves  e  mais de 185 espécies arbóreas nativas e exóticas.

O Parque da Mata Atlântica Frei Velozzo desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade local, abrigando uma grande variedade de espécies nativas e endêmicas do bioma. Além de ser um espaço de preservação ambiental, o parque serve como um laboratório ao ar livre para ensino e pesquisa, promovendo atividades de educação ambiental e conscientização para a comunidade universitária e o público em geral. Nomeado em homenagem a Frei Luiz Velozzo, defensor da natureza, o parque também é um espaço de extensão universitária e realiza visitas guiadas que abordam a sustentabilidade e a preservação ambiental.

            Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo, Cidade Universitária (COUA/PU/UFRJ)
Pica-pau – Celeus brasiliensis |Foto: Alfredo Heleno
Gambá – Didelphis albiventris |Foto: Alfredo Heleno
Visita ao Parque da Mata Atlântica Frei Velozzo na Cidade Universitária durante a recepção de intercambistas (COUA/PU/UFRJ)

Apesar de sua importância, o parque enfrenta desafios como a pressão urbana e a degradação ambiental, mas continua sendo um importante ponto de resistência ecológica e um modelo de integração entre ambiente urbano e natureza. Ele é um dos poucos fragmentos de Mata Atlântica dentro de uma área urbana no Rio de Janeiro, e seu trabalho de restauração ecológica contribui para a recuperação da flora e fauna locais.

Visando a proteção desses ecossistemas, o Plano Diretor 2030 (PD30) definiu uma faixa de amortecimento de 30 metros a partir da borda interna da área do ecossistema. O PD30 trouxe ainda como diretrizes a recuperação do solo, o desenvolvimento de projetos para o levantamento e mapeamento da biodiversidade, a preservação da Ilha do Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão, o plantio de árvores nativas com mudas produzidas pelo Horto da UFRJ e a implementação de planos e projetos como o Plano Diretor Ambiental Paisagístico para a Cidade Universitária (PDAP), Parque da Orla e o Polo de Meio Ambiente e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (POMARS).

Atualmente, os grandes desafios enfrentados pela UFRJ para manutenção dos ecossistemas estão relacionados à grande quantidade de lixo flutuante proveniente da Baía de Guanabara que é trazido pela maré e depositado na orla das praias da CIDUNI, e o controle das espécies invasoras, com destaque para a Leucaena leucocephala (leucena), espécie que promove a homogeneização da flora devido sua alta capacidade competitiva, causando perda de biodiversidade. Nesse aspecto, a regularidade dos serviços prestados nos contratos de coleta e destinação de resíduos e de manutenção de áreas verdes são essenciais para lidar com esses desafios.

Outras áreas da UFRJ possuem relevância para a conservação da Mata Atlântica, como exemplo a Estação Biológica de Santa Lúcia – EBSL, localizada no Estado do Espírito Santo. EBSL é uma gleba formada por áreas sob a responsabilidade do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Sociedade de Amigos do Museu Nacional (SAMN), sendo administrada por um Conselho Gestor formado por representantes dessas três entidades.  

Fontes:

IBGE. IBGE atualiza estatísticas das espécies ameaçadas de extinção nos biomas brasileiros | Agência de Notícias (2023). Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/36972-ibge-atualiza-estatisticas-das-especies-ameacadas-de-extincao-nos-biomas-brasileiros>.

MMA. Mata Atlântica (2022). Disponível em: <https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade-e-biomas/biomas-e-ecossistemas/biomas/mata-atlantica>.

Plano Diretor UFRJ 2030 – https://planodiretor.ufrj.br/

Instituto Nacional da Mata Atlântica. Estação Biológica de Santa Lúcia. Disponível em: https://www.gov.br/inma/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/o-inma/estacao-biologica-de-santa-lucia

Semana Mundial do Meio Ambiente

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O Projeto Orla Sem Lixo Transforma convida você a passar a Semana Mundial do Meio Ambiente, navegando na Baía de Guanabara e participando da sua programação com Feira de Ciências, passeios de barco e sorteio de brindes.

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🗓️ Data: dia 06 de junho (sexta-feira)
🕗 Horário: às 09h
📍Local: na Prainha, ao fundo da Faculdade de Letras, na Cidade Universitária.

🚫 Não é necessário realizar inscrição prévia!

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Uma parceria com a Petrobrás e uma realização do Projeto Orla Sem Lixo com apoio da Prefeitura Universitária.

Abastecimento de água está sendo regularizado progressivamente nos campi da UFRJ

A Prefeitura Universitária informa que, após a conclusão, na noite de ontem (20/05), das operações de manutenção realizadas pela Cedae no Sistema Guandu, teve início, nesta quarta-feira (21/05), a retomada do abastecimento de água na Cidade Universitária, que está sendo normalizado gradativamente.

No campus da Praia Vermelha, foi constatado que os reservatórios estão abastecidos com mais de 50% da capacidade e o fornecimento de água está sendo igualmente regularizado progressivamente.

Algumas unidades dos dois campi ainda enfrentam dificuldades com o restabelecimento do fornecimento de água, dada a previsão de até 72h de restabelecimento integral após finalização do serviço informada em comunicado pela concessionária Águas do Rio.

Manutenção no Sistema Guandu é concluída

A Prefeitura Universitária informa que a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) concluiu as operações de manutenção preventiva no Sistema Guandu, de acordo comunicado emitido pela Companhia na noite de hoje (20/05). A paralisação do Sistema para manutenção afetou o abastecimento de água na Cidade Universitária e outros campi da UFRJ na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Lembramos que regularização do abastecimento pode levar 72h – ou mais – após o  restabelecimento de 100% da produção do Sistema Guandu.

Regularização do abastecimento de água ainda sem previsão

A Prefeitura Universitária (PU) comunica que ainda não há um posicionamento oficial da  Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) ou da concessionária Águas do Rio sobre sobre a conclusão dos serviços de manutenção do Sistema Guandu, que afeta o abastecimento de água na Cidade Universitária e em outros campi da UFRJ na região metropolitana.

Embora haja relatos recentes sobre retorno do abastecimento de água em algumas unidades da UFRJ, ainda que com baixa pressão, mantém-se a orientação de economia no uso da água até a regularização do fornecimento, que será comunicada à comunidade acadêmica assim que for emitida a notificação pelos órgãos responsáveis.

Cedae realizará manutenção do Sistema Guandu na próxima terça-feira (20/05)

O Sistema Guandu passará por uma paralisação na próxima terça-feira , 20 de maio, da 0h às 20h. Serão mais de 40 ações voltadas para a realização de obras de modernização, melhorias operacionais, ajustes técnicos, além de reparos e intervenções estruturais.

Desta forma, a Prefeitura Universitária solicita que as unidades acadêmicas armazenem e planejem o consumo de água até a regularização do abastecimento, que pode levar 72h – ou mais – após o  restabelecimento de 100% da produção do Sistema Guandu.

Confira abaixo a reprodução do comunicado publicado no site da concessionária Águas do Rio:

Cedae paralisará o Sistema Guandu, na próxima terça-feira (20/05), suspendendo o abastecimento na Capital e em partes da Baixada

15/05/2025 

Assim que a estatal restabelecer 100% da produção de água, o abastecimento será gradativamente normalizado, podendo levar 72 horas ou mais. Reserve água e a utilize apenas nas atividades essenciais

A Cedae irá paralisar a produção de água tratada no Sistema Guandu, da 0h às 20h, na próxima terça-feira (20/05), interrompendo o abastecimento na cidade do Rio de Janeiro e nos municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados e São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Moradores devem reservar água para uso exclusivo em atividades essenciais.

Segundo a Cedae, a interrupção será necessária para a realização de obras de modernização, melhorias operacionais, ajustes técnicos, além de reparos e intervenções estruturais que buscam aumentar a eficiência e a segurança do sistema.

Durante o período de paralisação do sistema, com as redes de distribuição secas, a Águas do Rio poderá realizar serviços que não seriam possíveis em condições normais, sem gerar impactos no fornecimento de água para regiões densamente povoadas. Mais de 40 ações, visando redução de perdas e melhorias, serão executadas pela concessionária em suas áreas de atuação na Capital (Centro e zonas Norte Sul) e Baixada Fluminense.

Recomendações à população

A normalização do fornecimento de água tratada terá início assim que a Cedae restabelecer 100% da produção no Sistema Guandu, ação prevista para ocorrer a partir das 20h de terça-feira (20/05). No entanto, a recuperação do abastecimento é gradual e poderá levar 72 horas — ou mais — especialmente em áreas elevadas, situadas nas pontas do sistema de distribuição ou afetadas por eventuais ocorrências durante a etapa de regularização do serviço.

A Águas do Rio orienta os moradores a se prepararem para o período, armazenando água para necessidades básicas e adiando tarefas que demandem alto consumo até a regularização do sistema. O abastecimento emergencial por caminhão-pipa será priorizado para unidades de saúde, como hospitais e clínicas de urgência e emergência.

A empresa segue à disposição através do 0800 195 0 195, disponível para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.

PU em Movimento Nº80

Acompanhamento das obras de pavimentação na Cidade Universitária – Parceria COPPE, CENPES e PU – 05 a 09/05/25 – DIMA/ CIEU/PU e SET/Ditransp/PU
Reparo de calçada e canaleta na esquina da Rua Paulina de Souza com a Rua Lobo Carneiro – 06 e 08/05/25 – DIMA/CIEU/PU
Recomposição de tampas quebradas – Rua Paulo Emídio Barbosa – 06/05/25 – DIMA/CIEU/PU
Pintura de vagas na Avenida Pedro Calmon – 07/05/25 – DIMA/CIEU/PU
Conserto de ar condicionado do Auditório do CCMN – 06/05/25 – Administração de Sede/Setor de Refrigeração/PU
Retirada de materiais armazenados nas dependências da obra de construção de alojamento estudantil – 05/05/25 – Administração de Sede/Divisão de Produção/PU
Transporte de refeições para o CAP – 05/05/25 – Divisão de Frota Oficial/PU
manutenção das áreas verdes – Polo de Biotecnologia –  05/05/25 – Coordenação de Operações Urbano-Ambientais (COUA)/PU
Manutenção de áreas verdes – Avenida Carlos Chagas Filho – 05.05.2025 – COUA/PU
Recolhimento de resíduos de áreas urbanas – 08/05/2025 – COUA/PU

Abastecimento de água regularizado na Cidade Universitária

A Prefeitura Universitária informa que a concessionária Águas do Rio concluiu, por volta das 17h desta quarta-feira, 07 de maio, o reparo em vazamento identificado na tubulação próxima à Escola Municipal Tenente Antônio João, localizada na Ilha do Fundão, afetando todo o campus. Com o conserto finalizado, o abastecimento de água foi restabelecido na Cidade Universitária.

Águas do Rio faz reparo emergencial na Cidade Universitária

A Prefeitura Universitária informa que, nesta quarta-feira, dia 07/05/25, a concessionária Águas do Rio, em virtude de um vazamento de água na Escola Municipal Tenente Antônio João, localizada na Ilha do fundão, precisou fechar um registro que atende quase toda a Cidade Universitária para realizar o conserto da tubulação.

Solicitamos que as unidades adiem tarefas que demandem alto consumo de água até a regularização do fornecimento, ainda sem previsão.