Educação ambiental e inclusão na UFRJ

Veja aqui a publicação original da matéria pela Assessoria de Comunicação do Centro de Ciências da Saúde reproduzida abaixo.

A interação entre o ser humano e a natureza é uma relação ancestral, e o contato direto com as plantas tem sido fundamental para o bem-estar físico e emocional das pessoas. No entanto, nos últimos anos, observa-se um distanciamento crescente dessa conexão, especialmente no contexto urbano e educacional. Foi pensando em resgatar essa relação e promover uma educação mais inclusiva e prática que surgiu o projeto Beijos (Botânica Educacional Inclusiva: Juntando e Organizando Saberes), desenvolvido por pesquisadores do Centro de Ciências da Saúde (CCS) no Horto Universitário da UFRJ.

Inspirado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que defende estratégias pedagógicas práticas, inclusivas e alinhadas ao cotidiano dos alunos, o Beijos foi criado para aproximar os estudantes da natureza e oferecer novas possibilidades de ensino de botânica e educação ambiental. A ideia central foi estabelecer um jardim sensorial no Horto da UFRJ, transformando o local em um espaço não formal de aprendizagem para alunos de escolas públicas do Rio de Janeiro.

Segundo Bianca Ortiz, professora do CCS e uma das coordenadoras do projeto, a proposta foi recebida com entusiasmo pela coordenação de meio ambiente do Horto. O jardim sensorial, com seu piso tátil e canteiros de horticultura, tornou-se o coração do projeto, oferecendo uma experiência educativa que estimula todos os sentidos.

Um dos pilares do Beijos é a inclusão. O projeto nasceu da necessidade de desenvolver abordagens pedagógicas que atendam a alunos com deficiência, especialmente no ensino básico. Para isso, foram criados materiais e estratégias didáticas inovadoras, como textos em braile, audiodescrição, jogos táteis e olfativos, e dinâmicas no jardim sensorial que permitem a participação de todos, independentemente de suas limitações.

Dessa forma, o nosso projeto se propõe não apenas a desenvolver atividades no jardim sensorial do Horto, mas a criar e testar produtos e estratégias didático-pedagógicas inclusivas, também para a sala de aula.

Bianca Ortiz
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Visitantes sentem a textura das folhas. Foto: Renato Mariz (CCS/UFRJ)

Além disso, o projeto promove a educação ambiental de forma transversal, abordando temas como morfologia e fisiologia das plantas, interações ecológicas, biodiversidade e a importância da conservação dos ecossistemas. Ao vivenciar essas experiências, os alunos desenvolvem uma consciência crítica sobre o papel do ser humano na natureza e a importância de ações sustentáveis.

O jardim sensorial e as áreas de visitação do Horto proporcionam um ambiente rico para o aprendizado prático. As atividades incluem desde o plantio e colheita de espécies vegetais até jogos educativos e discussões sobre desenvolvimento sustentável. Essas experiências não só ampliam o conhecimento científico dos alunos, mas também contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados com a preservação do meio ambiente.

Para alunos com deficiência visual ou baixa visão, o jardim sensorial é uma ferramenta poderosa de inclusão. Dinâmicas como vendar os olhos de alunos videntes durante as atividades ajudam a promover empatia e compreensão das realidades enfrentadas por colegas com deficiência.

O Beijos também impacta positivamente os estudantes universitários, integrando atividades de extensão de projetos como “Saúde do Lixo” e “Farmácia Viva”, iniciados em 2015 e 2018, respectivamente. Atualmente, o projeto conta com mais de 20 alunos de graduação e pós-graduação, de áreas como Ciências Biológicas, Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Design e Ciência da Computação. Essa diversidade de formações cria um ambiente interdisciplinar, enriquecendo a troca de saberes e a criação de materiais pedagógicos inovadores.

Neste projeto, os universitários são estimulados a desenvolverem práticas, materiais pedagógicos, jogos virtuais e físicos para melhorar a qualidade do ensino de alunos dos ensinos fundamental I e II e médio, além de desenvolverem estratégias e linguagem para cidadãos de todas as idades que visitam o espaço.

Bianca Ortiz
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Visitantes passeando pelo jardim. Foto: Renato Mariz (CCS/UFRJ)

O Horto da Cidade Universitária está aberto para visitação de escolas públicas e privadas, além do público em geral. As visitas, que devem ser agendadas previamente, incluem atividades como o estudo da morfologia das plantas, discussões sobre adaptações vegetais, plantio e colheita, além de jogos educativos e atividades artísticas. Grupos com no mínimo cinco participantes podem desfrutar dessa experiência única, que combina aprendizado, inclusão e contato direto com a natureza.

O projeto Beijos é coordenado pelas professoras Bianca Ortiz, Luana Nascimento e Fernanda Reinert, e conta com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e do Programa de Extensão da Educação Superior na Pós-Graduação (Proext_PG) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Polícia prende dois criminosos responsáveis por furto de veículos Fiat no Fundão

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu na noite de 10 de março dois criminosos responsáveis por roubos de veículos da marca Fiat no Fundão. A informação foi repassada pelo prefeito da Cidade Universitária, Marcos Maldonado.

Os presos Fábio Henrique Francisco de Lima e Carlos Alberto Lima Moreira do Carmo – um ex-militar e um mecânico de automóveis – eram responsáveis por furtar os carros nos estacionamentos do Fundão e levar para a Baixada Fluminense, onde moram. Lá, os automóveis eram desmanchados e as peças vendidas.

A ação foi resultado de uma iniciativa conjunta da 37ª Delegacia de Polícia Civil, do 17° Batalhão da Polícia Militar – responsáveis pelo policiamento da região onde se localiza a Cidade Universitária; além do Centro de Controle Operacional da Prefeitura Universitária e da Coordenação de Segurança da UFRJ (Diseg).

Em nota oficial, a PU informou que “as autoridades de segurança pública e da UFRJ estão empenhadas e comprometidas com a solução dos episódios de violência que afetam a Universidade”.

Ao Jornal da AdUFRJ, o prefeito Maldonado desabafou sobre a vulnerabilidade da comunidade acadêmica em episódios de violência. “Nós não temos armas e nem queremos ter. Nós temos livros. Então, somos considerados alvos fáceis pelos criminosos”, avaliou. “É um trabalho árduo, feito a muitas mãos, e que seguirá sendo realizado em defesa de toda a comunidade acadêmica da UFRJ”, garantiu.

Ao Bom Dia Rio, a polícia informou que os crimes aconteciam sob encomenda de modelos sempre da marca Fiat. A ação dos criminosos levava menos de dois minutos. A investigação ainda segue em busca de outros integrantes da quadrilha. Segundo as investigações, eles foram responsáveis por 70 furtos.

Integração de esforços para combate a incêndios na Cidade Universitária

O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, se reuniu nesta segunda-feira, dia 10 de março, com o comandante do Destacamento de Bombeiro Militar 1/19 , situado na Ilha do Fundão, major Allan Fontes, para alinhar as estratégias e ações de combate aos focos de incêndios nas matas da Cidade Universitária.

Durante o encontro, foram discutidas as demandas do corpo social da UFRJ com vistas à proteção da biodiversidade, saúde e patrimônio público diante dos episódios recentes e dos riscos continuados  de incêndio apresentados pelas temperaturas elevadas e falta de chuva prolongada na cidade.

Maldonado solicitou ao Corpo de Bombeiros  a integração dos esforços para dar mais agilidade e, assim,  aprimorar o funcionamento dos serviços prestados pelos bombeiros no combate aos focos de incêndios na Cidade Universitária, garantindo a segurança, o bem-estar, a integridade e a qualidade de vida da comunidade acadêmica e fortalecendo  o compromisso de sua gestão com o aumento da segurança pública no campus.

8M – Dia Internacional da Mulher

O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, em nome da Prefeitura Universitária, presta a sua homenagem ao Dia Internacional da Mulher, agradecendo as trabalhadoras que fazem a UFRJ acontecer – especialmente as que compõem seu quadro de pessoal – lutando diariamente pela igualdade de direitos, respeito, justiça, inclusão e valorização profissional.

A vocês que resistem, enfrentando as dificuldades da desigualdade de gênero com força e coragem, o nosso apoio, a nossa admiração, e o nosso mais sincero e justo agradecimento!

Reativação da Linha 2 do transporte interno da Cidade Universitária

Atendendo a demandas da comunidade acadêmica por ônibus internos que passem pela escadaria do Edifício Jorge Machado Moreira ( avenida Pedro Calmon),  a Divisão de Transporte Público da Prefeitura Universitária comunica a reativação da Linha 2, após a realização de  adequações e estudos para melhor atender o corpo social da UFRJ.

O restabelecimento da linha reflete o compromisso assumido pelo prefeito, Marcos Maldonado, e sua equipe em dar continuidade ao processo de readequação do serviço gratuito de transporte público por ônibus na Cidade Universitária, demonstrando responsabilidade na gestão dos recursos públicos.

O retorno da Linha 2, com as devidas alterações, soluciona, então, demandas relacionadas aos trajetos dos veículos no campus,  prezando, assim, pela qualidade do serviço público prestado, pela segurança e conforto dos usuários.

A nova linha irá operar de segunda a sexta-feira,  com intervalos de 40 minutos, sendo o primeiro horário de partida da Estação de Integração às 07h05 e último horário às 19h05.

Informamos que os horários estão sujeitos a alterações mediante ajustes que se façam necessários.

Confira os horários e o itinerário:

Linha 2 (Estação x COPPEAD)

  • Intervalo: 40  minutos

Horários Fixos:

  • Das 07h05 às 19h05 – Partindo da Estação UFRJ
  • Das 07:25 às 18:45 – Partindo da COPPEAD

Itinerário Linha 2 – Estação x COPPEAD:

Ida

Estação Integração UFRJ -> Hospital Universitário / CCS bloco A ->  Prefeitura Universitária -> Cepel -> Cenpes 1 -> CT / F. de Letras -> Prédio Jorge Machado Moreira (escadaria) -> CETEM -> COPPEAD

Volta

COPPEAD -> CETEM -> F. de Letras / Prédio Jorge Machado Moreira -> F. de Letras / CT -> Cenpes 2 -> EEFD

Para maiores informações sobre o transporte integrado gratuito da UFRJ, clique aqui.

Orquestra Sinfônica da UFRJ fará espetáculo de abertura para campanha em defesa de animais abandonados

Pelo menos no primeiro semestre deste ano, a música será a ferramenta principal para o combate aos maus-tratos e ao abandono de animais. No primeiro dia do feriadão de Carnaval, 1º/3, a escola de samba São Clemente, da Série Ouro, entrou na Avenida Marques de Sapucaí com um enredo exaltando a importância da adoção e em defesa de cães e gatos. Depois, no dia 17/3, será a vez de a centenária Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) iniciar as apresentações em 2025 com o início de uma campanha de arrecadação de donativos para os animais abandonados pelos campi da instituição.

De acordo com o professor Ronal Xavier Silveira, diretor da Escola de Música (EM) da Universidade e um apaixonado pelos peludos, a partir de uma conversa com o prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, surgiu a ideia de contribuir mais com a causa. “Fiz a proposta ao nosso maestro André Cardoso, que rege a orquestra sinfônica, e ele demonstrou simpatia pela ideia de abrir a temporada com o evento em favor dos bichos que são deixados à própria sorte em nossos campi”, contou.

Enquanto a agremiação carnavalesca de Botafogo quer evidenciar no desfile  a cruel realidade de animais vítimas de crimes como agressão, envenenamento e abandono, a proposta do diretor da Escola de Música é mais focada em encontrar soluções para promover o acolhimento de cães e gatos por meio de campanhas de doação e adoção. “E a gente não quer só o engajamento da comunidade universitária. Queremos envolver todos os cariocas”, afirma Silveira.

Segundo ele, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, deverá ser procurado para que possa ajudar priorizando a realização de eventos nas proximidades da Escola de Música, tanto com shows na Lapa, com músicos da UFRJ, como com campanhas de adoção e arrecadação de donativos em um dos primeiros parques públicos das Américas: a Praça do Passeio Público. “A área de quase 1 mil metros quadrados é nossa vizinha. A tendência é de que seja restaurada após o anúncio de transformação do antigo Edifício Mesbla em prédio residencial. Pensamos que é um ótimo local para o nosso propósito”, disse.

Para agilizar a causa contra o abandono de animais, contas em mídias sociais deverão ser abertas a fim de informar como as pessoas poderão ajudar com donativos e também para prestar contas da aplicação dos recursos. “Sabemos o quanto é difícil fazer algumas coisas na UFRJ em defesa da causa animal, pois há o receio de que qualquer ação estimule mais ainda o abandono no campus. Mas, se há uma lei federal em destaque no Fundão que demonstra que isso é um crime e mesmo assim o abandono continua, precisamos fazer mais”, alertou o diretor da EM.

Ronal Silveira explica que a iniciativa se baseará em três pilares: resgate dos animais e cuidados veterinários; melhor aparelhamento  dos campi, com monitoramento para coibir o abandono; e a criação de locais temporários (canil e gatil) para manter cães e gatos até que sejam adotados. “Acho que o apoio dos estudantes será essencial para conquistarmos nossos objetivos. Mesmo uma pequena quantia, 1 real que seja, de muitos que gostam dos bichinhos e querem o bem deles, vai fazer a diferença. Apostamos que criar e divulgar um canal com credibilidade para arrecadar os donativos fará diferença”, concluiu.

Então, anote na agenda: a apresentação da Orquestra Sinfônica da UFRJ ocorrerá no dia 17, a partir das 19 horas, no Salão Leopoldo Miguez (Rua do Passeio, 98 – Centro). A escola de samba São Clemente foi a sexta a desfilar na Marques de Sapucaí na madrugada de sábado para domingo.

Temporada 2025 da Orquestra Sinfônica

O concerto de 17/3 da Orquestra Sinfônica da UFRJ (Osufrj) merece, na verdade, triplo destaque. Além de ajudar os animais, será a apresentação que abrirá a temporada de 2025, dando continuidade às comemorações do centenário da orquestra, que se encerrarão em setembro. Será também o evento de recepção aos novos alunos no primeiro dia do ano letivo, destacando a participação, como solistas, de duas alunas do bacharelado: a flautista Ana Márcia Corrêa e a oboísta Queren Souza.

O concerto será aberto com a Pavane pour une infante défunte, obra do compositor francês Maurice Ravel (1875-1937), do qual se comemora 150 anos de nascimento. Originalmente composta para piano em 1899 e orquestrada em 1911, a Pavana é uma dança renascentista em andamento moderado que acabou por ser incorporada às suítes instrumentais.

A regência será de Thiago Santos, que tem sido apontado como um dos mais promissores jovens maestros brasileiros da atualidade. Santos atuou como assistente da BBC Philharmonic e da Royal Liverpool Philharmonic, na Inglaterra (2014-2016), retornou ao Brasil e desde então tem dirigido diversas orquestras pelo país. Ele cursou bacharelado e mestrado em regência na UFRJ com André Cardoso.

A obra de Ravel evoca tempos passados, com sonoridades sutis e a bela melodia exposta pela trompa, para a qual o compositor sugere o uso de um instrumento antigo, sem chaves. A parte central do programa destaca duas alunas solistas selecionadas no concurso Jovens Instrumentistas. A flautista Ana Márcia apresentará o Concerto para Flauta nº 1 em Sol Maior K313.

Já a oboísta Queren Souza será a solista do Concerto para Oboé de Richard Strauss, uma das últimas obras do compositor, escrita em 1945, ou seja, há exatos 80 anos. Na obra pode-se observar a fluência da escrita para o solista sendo incorporada organicamente ao tecido orquestral de textura contrapontística, na qual os elementos temáticos recorrentes se interligam e dão consistência formal à obra.

Oboísta Queren Souza será uma das solistas da temporada 2025 da Orquestra da UFRJ | Foto: Escola de Música/Divulgação

No dia do concerto da Orquestra Sinfônica da UFRJ, a Escola de Música receberá doações de rações, remédios, itens de higiene e limpeza veterinários, equipamentos para banho e tosa e demais suprimentos e insumos veterinários para gatos e cachorros. Doações em dinheiro podem ser feitas pela chave-pix: sema@pu.ufrj.br.

PROGRAMA DA APRESENTAÇÃO

1. Maurice RAVEL (1875-1937) – Pavane pour une infante défunte (1899) 6′

2. W. A. MOZART (1756-1791) – Concerto para flauta nº 1 em sol maior K313 (1778) 25′

I.        Allegro maestoso

II.       Adagio ma non troppo

III.      Rondo: Tempo di Menuetto

Solista: Ana Márcia Corrêa (flauta)

3. Richard STRAUSS (1864-1945) – Concerto para oboé TrV292 (1945) 25′

I.        Allegro moderato

II.       Andante

III.      Vivace – Allegro

Solista: Querem Souza (oboé)

4. Béla BARTÓK (1881-1945) – Danças folclóricas romenas SZ68 (1917) 7′

I.        Joc cu bâtǎ – Allegro moderato

II.       Brâul – Allegro

III.      Pê-loc – Andante

IV.      Buciumeana – Moderato

V.       Poargǎ româneascǎ – Allegro

VI.      Mǎrunţel – L’istesso

VII.     Mǎrunţel – Allegro vivace

Regente: Thiago Santos

III Encontro das Margaridas da Prefeitura Universitária

O  III Encontro das Margaridas da Prefeitura Universitária
será um encontro temático inspirado na “Marcha das Margaridas – Pela
reconstrução do Brasil e pelo Bem”. Uma roda de conversa com discussões acerca das questões do universo feminino.

Teremos convidadas especiais representantes da comissão permanente das Marchas das Margaridas e a presença do nosso prefeito Marcos Maldonado na abertura do evento.

Contamos com a presença de todas!

Dia: 12 de março 2025 (quarta-feira)
Horário: 13-14h
Local : Auditório do Horto da Prefeitura Universitária

PU em Movimento Nº 74

Remoção de árvore – Campus Praia Vermelha – 19 e 20/02/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas
Remoção de árvore – Campus Praia Vermelha – 19 e 20/02/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas
Remoção de árvore – Campus Praia Vermelha – 19 e 20/02/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas
Reparo na calçada da Avenida Athos da Silveira  Ramos – 20/02/2025 – Divisão de Manutenção Civil Urbana (DIMA)/Coordenação de Infraestrutura Urbana (CIEU)/Prefeitura Universitária (PU).
Pintura da sinalização horizontal na Avenida Horário Macedo – CT/Letras – 20/02/25 – DIMA/CIEU/PU
Pintura do muro nos fundos da PU – DIMA/CIEU/PU
Instalação de banner em galhardete na Cidade Universitária – 18/02/25 – Seção de Manutenção/Administração de Sede/Prefeitura universitária
Manutenção de áreas verdes – IMA – 21/02/25 – Coordenação de Operações Urbano-Ambientais (COUA)/PU
Retirada de resíduos em área urbana – Praça Giulio Massarani – 18/02/25 – COUA/PU
Manutenção de canteiro  no Terminal de Integração – 17/02/25 – COUA/PU
Manutenção de canteiro  na Rua Rodolpho Paulo Rocco – 19/02/25 – COUA/PU

Medronho pede ampliação de cargos para reestruturação e funcionamento da UFRJ

Em encontro com a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Medronho, solicitou o aumento do número de cargos de direção e funções gratificadas, considerados essenciais para a reestruturação e funcionamento da instituição. Na reunião com a ministra, o reitor entregou estudo mostrando a necessidade de novos cargos para a Universidade.

Maior universidade federal do país, a UFRJ tem hoje mais de 70 mil estudantes, 3.959 docentes e 8.184 servidores. Conta, ainda, com 175 cursos de graduação, 134 programas de pós-graduação, 6 cursos de aperfeiçoamento, 332 cursos de especialização, 1.943 laboratórios, além de 9 hospitais, 8 museus e 43 bibliotecas. Apesar dessa expansão, o número de cargos não acompanhou o crescimento estrutural, o que tem impactado o funcionamento da Universidade, segundo o reitor.

Medronho foi a Brasília esta semana para participar de reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e debater o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O reitor aproveitou a viagem para apresentar a reivindicação por mais cargos para a UFRJ e também convidar Esther Dweck para dar aula magna no dia 14/4, evento que marca a abertura do ano letivo de 2025. A ministra é professora do Instituto de Economia (IE) da Universidade. 

Roberto Medronho, reitor da UFRJ, é entrevistado no podcast Rádio Cidadania

Médico infectologista, professor da Faculdade de Medicina da UFRJ, músico e compositor, o reitor da universidade, Roberto Medronho, conta sua trajetória pessoal e como o samba o tornou um médico melhor e um gestor mais sensível às questões sociais e culturais. Como nem tudo são flores, Medronho também falou sobre o desafio de conduzir a UFRJ com um orçamento estrangulado e sobre a necessidade de mobilização da universidade na luta por mais recursos.

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