O Prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, em nome da Prefeitura Universitária, parabeniza todos os trabalhadores e trabalhadoras que dedicam suas vidas a fazer da UFRJ uma das melhores universidades do país e a construir uma nação cada vez mais desenvolvida e igualitária.
Agradecemos especialmente à equipe da Prefeitura Universitária que, apesar de tantas restrições e dificuldades, não mede esforços para viabilizar os serviços públicos necessários para o desempenho das atividades acadêmicas e administrativas da UFRJ, mostrando-se sempre forte, coesa, ágil e resiliente.
Que o dia 1º de maio seja um símbolo de nossa luta por valorização profissional, respeito e educação de excelência.
Vice-reitora da UFRJ, Cássia Curan Turci, recebe premiação na 6a edição do Prêmio “Os Mais Amados do Rio” | Foto: Reginaldo Teixeira/Veja Rio
Pela terceira vez consecutiva, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conquista o 1º lugar na categoria educação de “Os Mais Amados do Rio”. A UFRJ foi a universidade mais votada na 6a edição do prêmio promovido pela Revista VEJA, que revela lugares, marcas e serviços preferidos dos cariocas. Em menos de 20 dias, 10.000 pessoas escolheram seus favoritos em 50 setores relacionados à vida cotidiana. O levantamento on-line foi realizado pela plataforma MindMiners. A UFRJ teve 24,7% dos votos, seguida pela PUC-Rio com 19,7% e pela UERJ com 14%.
A entrega do prêmio, que tem apoio institucional da Secretaria de Turismo e do Governo do Rio de Janeiro, aconteceu no último dia 15/4, no Hotel Fairmont, em Copacabana. Os nomes dos contemplados em 2025 foram anunciados pelos apresentadores da cerimônia, Fernanda Thedim, editora-chefe da revista, e Bruno Chateaubriand, jornalista e colunista da publicação. No ano passado, com 22,4% dos votos, a UFRJ também foi a favorita no resultado da pesquisa, que definiu os ganhadores da 5a edição do prêmio.
Por dois anos seguidos, a placa destinada à Universidade foi recebida pela vice-reitora da UFRJ, Cássia Curan Turci, que expressa o significado desse reconhecimento em meio a um contexto de inúmeros desafios.
“Fiquei muito feliz em receber este prêmio em nome da Reitoria da UFRJ. Apesar de todas as dificuldades que vivemos, a população do Rio de Janeiro reconhece a nossa centenária instituição como uma das melhores do Rio de Janeiro. A Minerva está comprometida com a formação de cidadãos. Temos feito um esforço enorme para que a UFRJ se destaque e atenda ao seu principal objetivo, que é uma educação de qualidade para todas as pessoas que habitam não apenas na cidade e no estado do Rio de Janeiro, mas em todas as partes do Brasil e às vezes do mundo, porque a UFRJ recebe também muitos estudantes estrangeiros”, comemora.
A Prefeitura Universitária informa que o início das obras, fruto de parceria entre PU, COPPE e CENPES, foi alterado para o dia 05/05/2025 devido às condições climáticas. Com previsão de chuvas, segundo a meteorologia, para a semana onde seria realizado o começo das atividades, tornou-se necessária tal medida para que as obras tivessem não somente eficiência em suas ações, mas eficácia, também, em seus resultados. Dessa maneira, todas as recomendações feitas, anteriormente, para utilização das vias permanecem, entretanto com o início alterado.
Os locais que serão contemplados com a reabilitação da camada asfáltica neste projeto são mostrados na figura abaixo. Os trechos marcados em azul estão previstos para serem executados a partir de 05/05/2025 (Avenida Horácio Macedo, desde a Prefeitura Universitária até o CENPES). A pavimentação será executada em etapas, de acordo com o material disponibilizado pela parceria com a Petrobrás e a COPPE e ainda contemplará os demais trechos da Avenida Horácio Macedo (até rotatória da Samira Mesquita), Avenida Pedro Calmon, Largo Wanda de Oliveira e Avenida Carlos Chagas Filho.
Veja a reportagem completa publicada, anteriormente, no site da PU, clicando aqui.
Desde o início deste ano, estão sendo realizadas reuniões entre as equipes da Prefeitura Universitária (Gabinete, Coordenação de Infraestrutura Urbana e Divisão de Engenharia de Tráfego), do Laboratório de Geotecnia – Setor de Pavimentos da Coppe/UFRJ e Cenpes/Petrobras, com o objetivo de firmar parceria para o desenvolvimento de um projeto que irá promover sustentabilidade na infraestrutura viária, através da pavimentação, em partes da Cidade Universitária, com misturas asfálticas com práticas sustentáveis.
O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, tem acompanhado as tratativas para o desenvolvimento do projeto e avaliou a iniciativa:
“A comunidade universitária tem muito a ganhar com esta parceria, já que o projeto irá recuperar trechos de asfalto degradado que podem colocar em risco a segurança de motoristas e pedestres que circulam pelo campus. A intenção é requalificar a infraestrutura urbana, aumentando a fluidez e a segurança no trânsito, assegurando a integridade do corpo social e a conservação dos veículos através da pavimentação em locais estratégicos com asfalto mais durável, de maior qualidade e com características mais sustentáveis. Apesar das restrições orçamentárias, estamos sempre buscando alternativas para fazer a UFRJ cada vez melhor”.
O projeto contará com as seguintes etapas:
Levantamento Topográfico: coleta de dados planialtimétricos para garantir uma pavimentação segura e durável.
Estudos de Dosagem: desenvolvimento de misturas asfálticas otimizadas para resistência e durabilidade.
Execução de asfalto: aplicação das novas misturas asfálticas por uma empresa especializada nas faixas de rolamento.
Monitoramento e Avaliação.
Os locais que serão contemplados com a reabilitação da camada asfáltica neste projeto são mostrados na figura abaixo. Os trechos marcados em azul estão previstos para serem executados a partir de 28/04/2025 ( Avenida Horácio Macedo, desde a Prefeitura Universitária até o CENPES). A pavimentação será executada em etapas, de acordo com o material disponibilizado pela parceria com a Petrobrás e a COPPE e ainda contemplará os demais trechos da Avenida Horácio Macedo (até rotatória da Samira Mesquita), Avenida Pedro Calmon, Largo Wanda de Oliveira e Avenida Carlos Chagas Filho.
A pavimentação exigirá interdição parcial ao tráfego de trecho na pista de rolamento. Desta forma, a Prefeitura Universitária solicita que a comunidade acadêmica tente evitar as regiões afetadas, buscando rotas alternativas, nos dias de pavimentação das vias.
Palestra com Alzira Trindade, psicóloga em Saúde do Trabalhador da Prefeitura Universitária. Dia 24/04/25, às 10h, no auditório do Horto Universitário.
O evento é gratuito, aberto a todos os interessados e não é necessário realizar inscrição prévia.
Manutenção de áreas verdes no Centro de Referência da Mulher (CRM) - 11/04/2025 - Coordenação de Operações Urbano-Ambientais (COUA)/Prefeitura Universitária (PU)
Manutenção de áreas verdes na Pró-Reitoria de Extensão (PR-5), Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC), Escola do Trabalho, Serviço de Monitoramento Animal e Ambiental (SEMA) e CRM – 11/04/2025 – COUA/PU
Manutenção de áreas verdes no Instituto de Física (IF) – 08/04/2025 – COUA/PU
Apoio de limpeza urbana- Recolhimento de resíduos nos dias 07/04/2025 e 08/04/2025 nas Avenidas Carlos Chagas Filho e Pedro Calmon – COUA/PU
Substituição de tampa em caixa de passagem na Avenida Horácio Macedo – 10/04/2025 – Divisão de Manutenção Civil Urbana (DIMA)/ Coordenação de Infraestrutura Urbana (CIEU)/PU
Pintura na travessia elevada da saída 2 UFRJ – 08/04/2025 – DIMA/CIEU/PU
Roçada no Horto Botânico do Museu Nacional – 07/04/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas/PU
Roçada no Palácio do Museu Nacional – 07/04/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas/PU
Roçada no campus da Praia Vermelha – 09/04/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas/PU
Roçada no campus da Praia Vermelha – 09/04/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades Externas/PU
Instalação de banner em galhardete – Cidade Universitária – 10/05/25 – Seção de Manutenção/Administração de Sede/Prefeitura Universitária
Fórum de Ciência e Cultura e Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, com o apoio da Reitoria, lideraram a participação da UFRJ em edital | Foto: Fábio Caffé (SGCOM/UFRJ)
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) – empresa pública responsável por financiar e promover a inovação – celebraram na sexta-feira, 11/4, no Museu Nacional (MN), a assinatura de contrato para a execução de oito projetos da Universidade ligados à recuperação e preservação de acervos científicos, históricos e culturais. O investimento totaliza R$15,6 milhões.
Os recursos serão destinados a ações de preservação, documentação e digitalização do patrimônio da UFRJ. Entre os acervos e coleções contempladas – que incluem desde materiais geopaleontológico e provenientes de ecossistemas costeiros até publicações raras e objetos de arte –, três são do MN, que passa por obras de reconstrução.
“A missão do Museu Nacional resume muito bem a missão da UFRJ, que, antes e acima de tudo, é a de formar cidadãos. Em segundo lugar, a de produzir e difundir conhecimento, que ajudará a desenvolver social e economicamente o país. No atual momento histórico que estamos vivendo, temos como dever preservar e defender a ciência, a tecnologia, a inovação e a cultura”, destacou o reitor da instituição, Roberto Medronho. “Com a assinatura desse contrato, contribuiremos efetivamente, materialmente, para a reconstituição de parte da história do Brasil. Essa é uma conquista nossa, da comunidade científica, de quem faz e preserva ciência no Brasil”, afirmou o presidente da Finep, Celso Pansera.
De acordo com Christine Ruta, coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura (FCC) da UFRJ – órgão que, em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2), liderou a participação da Universidade no edital –, as iniciativas selecionadas reafirmam o compromisso com a preservação da memória e a difusão científica e cultural. “Não se trata apenas de conservar o que é raro ou antigo, mas de compreender que, sem memória, não há inovação; sem arquivo, não há política; sem ciência, não há democracia”, disse Ruta. “Preservar acervos não é apenas conservar objetos ou espécimes. É garantir que uma espécie descoberta não desapareça duas vezes: da natureza e da memória. É manter vivo o vínculo entre a ciência e a sociedade, entre a cultura e o país”, completou.
Foto: Fábio Caffé (SGCOM/UFRJ)
Para Paula Mello, coordenadora do Sistema de Bibliotecas e Informação (Sibi) da UFRJ, que teve dois projetos contemplados pelo edital, a digitalização de itens raros dos acervos – como partituras de árias, uma restauração da Torá datada do século XIII e a coleção camoniana, com exemplares do século XVII – e de 33 mil teses e dissertações da coleção da Universidade garantirá maior acesso às informações pela sociedade, sem que haja comprometimento da integridade física das obras. “Quatorze bibliotecas da UFRJ serão beneficiadas com os investimentos. Esse aporte financeiro será fundamental, pois vai viabilizar ações que não conseguiríamos executar apenas com recursos próprios.”
Além da digitalização de itens dos acervos, também serão realizados investimentos na aquisição de equipamentos e materiais de consumo, na contratação de serviços especializados, na cobertura de despesas operacionais e administrativas, e adaptações de pequeno porte em espaços físicos já existentes, permitindo a continuidade e expansão das atividades acadêmicas.
Confira a lista de projetos contemplados em edital da Finep para a preservação de acervos:
Acervos científicos:
Preservação, divulgação e restauração do acervo geopaleontológico resgatado e novo do Museu Nacional.
Curadoria, digitalização e difusão dos acervos científicos biológicos do Museu Nacional.
Futuro em Páginas: preservação, divulgação e acesso às coleções científicas bibliográficas da UFRJ (Sibi).
Acervos em biodiversidade do Centro de Ciências da Saúde (CCS), com foco na Mata Atlântica e em ecossistemas costeiros do Rio de Janeiro.
Acervos históricos e culturais:
Acervo histórico cultural da UFRJ: preservação e publicização de suas coleções raras e especiais (Sibi).
Cooperação de preservação dos acervos da Escola de Belas Artes e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (EBA-FAU).
Coleções acessíveis: digitalização e difusão das coleções histórico-culturais do Museu Nacional.
Herança histórico-cultural em ciências da saúde: preservação e divulgação de acervos do CCS.
A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, proferiu, na segunda-feira, 14/4, no Auditório Professor Rodolpho Paulo Rocco (Quinhentão), do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a aula magna que representou o início do ano letivo da instituição. O tema foi a “Transformação do Estado Brasileiro para o Século XXI”.
Além de economista e escritora, Esther Dweck é professora do Instituto de Economia da UFRJ e está à frente do MGI desde janeiro de 2023. “Ter a professora Esther abrindo a aula magna da UFRJ é um fato marcante na nossa história. Ela é uma das nossas joias da coroa, assim como grandes nomes que passaram pela instituição. Uma profissional que enfrenta as dificuldades com muita tranquilidade e com democracia”, destacou o reitor da UFRJ, Roberto Medronho.
Aula magna da ministra Esther Dweck | Foto: Fábio Caffé (SGCOM/UFRJ)
Dweck apresentou desafios que o governo julga ser necessário ultrapassar para que possa haver um desenvolvimento econômico sustentável. Entre esses desafios estão as incertezas em relação à conjuntura internacional, a ameaça de ruptura democrática e a pressão para redução do Estado, a perspectiva de redução dos preços das commodities, a rigidez estrutural e a desindustrialização como tendências, além da disputa hegemônica e seus impactos sobre os países periféricos.
“No Brasil há uma persistência da pobreza e de desigualdades, que são históricas e múltiplas. É um país com uma grande desigualdade de renda. Temos desigualdade racial e as desigualdades regionais no país também são muito grandes. O projeto de desenvolvimento passa necessariamente pela redução dessas desigualdades e pela diminuição da pobreza, algo que seria civilizatório”, salientou a ministra.
A retomada do desenvolvimento como agenda foi outro ponto levantado durante a aula. De acordo com Dweck, ela está sendo colocada em prática por meio de ações que visam o crescimento econômico sustentado atrelado a uma estrutura produtiva e tecnológica, à redução das desigualdades sociais e à sustentabilidade ambiental, culminando em um desenvolvimento sustentável e inclusivo.
“O momento de mudanças climáticas que estamos vivendo pode ser uma oportunidade de desenvolvimento, assim como a nossa redução de pobreza e distribuição de renda também é uma prova de desenvolvimento. É preciso oferecer saúde universal, educação de qualidade, discutir a vida nas cidades, mobilidade, saneamento, habitação. Tudo isso são oportunidades de geração de emprego, renda e produção de tecnologia”, afirmou Esther Dweck.
A ministra ainda salientou que o objetivo do desenvolvimento sustentável passa por uma transformação que coloque ainda mais o Estado a serviço das pessoas. “Deve ser inovador, eficiente, eficaz, uma liderança do processo de desenvolvimento verde, digital e inclusivo. Essa transformação envolve uma articulação complexa de ações em áreas de pessoas, transformação digital e organizações”, disse Esther.
Antes da aula magna, a ministra recebeu uma carta de representantes de sindicatos, reivindicando o cumprimento de partes do acordo firmado no ano passado.
A Prefeitura Universitária informa que a concessionária Águas do Rio finalizou às 21h50 desta quinta-feira, 10 de abril, o reparo em novo vazamento identificado na tubulação próxima ao Edifício Jorge Machado Moreira. A empresa realizou ainda outro conserto na tubulação próximo à Praça Samira Mesquita na noite de hoje.
A equipe da Coordenação de Infraestrutura Urbana da Prefeitura Universitária acompanhou a execução dos reparos pela empresa até a conclusão dos serviços e confirmou que os registros foram abertos, restabelecendo, assim, o abastecimento de água na Cidade Universitária.
A Prefeitura Universitária (PU) comunica que ainda não há um posicionamento da concessionária Águas do Rio sobre a regularização do abastecimento de água na Cidade Universitária. A PU foi surpreendida com a informação de que o reparo emergencial, previsto, originalmente, para ser realizado na manhã de hoje, terá início apenas a partir das 13h da presente data, visto que a empresa aguarda a chegada do seu maquinário para a execução do serviço no campus.
O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, reafirma seu compromisso em manter a comunidade acadêmica informada sobre o andamento da operação até a completa regularização do abastecimento. A Prefeitura enviou a sua equipe da Coordenação de Infraestrutura Urbana para acompanhar o serviço in loco e auxiliar a concessionária no que for possível, somando esforços para sanar o problema e restabelecer a normalidade da vida acadêmica e administrativa do campus.