Dia do Oceano na Cidade Universitária

Ação do Projeto Mar Sem Lixo com apoio da Prefeitura Universitária promoverá limpeza e coleta de resíduos sólidos na orla da Ilha do Fundão, próximo ao Coppead, dia 08/06, às 9h30.

Trata-se uma iniciativa socioambiental idealizada pelo Projeto Mar Sem Lixo que visa à conscientização, mobilização e engajamento na proteção do ecossistema marinho da Baía de Guanabara e que prevê a realização de várias atividades simultâneas no próximo domingo na Cidade Universitária, tais como:

  •  Limpeza e coleta de resíduos sólidos na faixa de areia e costões;
  • Triagem e identificação dos resíduos coletados, com fins de registro e análise;
  • Atividades de educação ambiental, incluindo rodas de conversa e palestra;

A Prefeitura Universitária apoia a iniciativa e o prefeito, Marcos Maldonado, reitera seu compromisso em encorajar e promover ações e projetos que visem à sobrevivência e à restauração da Baía de Guanabara e à qualidade ambiental nos campi da UFRJ.

📝 Marque na sua agenda:

🗓️ Data: dia 08/06/2025 (domingo)
🕗 Horário: 09h30
📍Local: trecho da orla próximo ao Coppead e Cetem

O evento é gratuito e aberto a todos os interessados sem a necessidade de inscrição prévia.

Campanha Manguezal Limpo

O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL) concluiu no dia 08 de fevereiro, o plantio de 205 mudas de espécies nativas junto à faixa do manguezal, localizado nos fundos do seu terreno, na Cidade Universitária. O objetivo é contribuir com a biodiversidade, recuperar os ecossistemas locais e proporcionar um habitat seguro para diversas espécies de fauna e flora. Agora, em parceria com a Prefeitura da UFRJ, iremos todos agir para garantir que esse espaço permaneça limpo e saudável para o desenvolvimento das mudas e preservação do manguezal.

Desta maneira, o CEPEL e a PU convidam todos os colaboradores, seus familiares e amigos, a participarem do mutirão de limpeza do manguezal, que acontecerá no dia 14 de junho (sábado)às 8h.

Trata-se de mais uma iniciativa do Prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, em firmar parcerias a fim de promover melhorias na qualidade ambiental na Cidade Universitária e aumentar o bem-estar da comunidade acadêmica.

Orientações para os voluntários

🌱O que usar:

  • Calçado fechado
  • Calça
  • Boné
  • Protetor Solar
  • Repelente

🌱O que levar:

  • Garrafinha de água (forneceremos água para abastecer as garrafinhas ao longo da ação).
  • Luva para recolher os resíduos.
  • Lanche para repor as energias.

📝 Marque na sua agenda:

🗓️ Data: dia 14/06/2025 (sábado)
🕗 Horário: 08h
📍Local: o ponto de encontro será no final da rua Maria Paulina de Souza ( antigo estacionamento dos roteiros)

🔗 Inscrição: Os interessados devem se inscrever através deste  link. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados após inscrição prévia.

Vamos juntos garantir um manguezal limpo e preservado! 

Contamos com sua presença!

UFRJ alcança 2º lugar no Brasil em ranking global de universidades

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi considerada a segunda melhor instituição de ensino superior do Brasil de acordo com um levantamento realizado pelo Center for World University Rankings (CWUR). Foram avaliadas 21.462 instituições em 94 países. 

O CWUR publica o ranking desde 2012, tendo como critérios a qualidade da educação (25%), empregabilidade (25%), qualidade do corpo docente (10%) e produção científica (40%). Na edição 2025, foram analisados 74 milhões de pontos de dados baseados em resultados.

A UFRJ subiu 70 posições no ranking em comparação com o último levantamento, passando do 401º lugar para o 331º. A Universidade de São Paulo (USP) ficou com a primeira colocação, 118º lugar, considerada também a melhor instituição da América Latina, à frente da Universidade Nacional Autônoma do México (282ª), da UFRJ (331ª) e da Unicamp (369ª). São 53 universidades brasileiras listadas entre as 2.000 melhores instituições de todo o mundo.

Em um dos critérios de avaliação, o de qualidade da educação, a UFRJ aparece como a melhor do Brasil e em 504º lugar no ranking mundial. O indicador mede o número de ex-alunos que receberam distinções acadêmicas, em relação ao tamanho da universidade.

Para o reitor da UFRJ, Roberto Medronho, os resultados poderiam ser ainda melhores se a Universidade tivesse o orçamento adequado, pois o atual é insuficiente para financiar projetos de pesquisa e auxílios a estudantes e pesquisadores. 

”Certamente teríamos muito mais possibilidade de estar ainda mais à frente neste ranking. A carência de recursos faz com que a gente tenha uma dedicação redobrada para devolver para a sociedade o melhor que a gente pode. Aqui se ensina porque se pesquisa, esse é o lema da UFRJ. E é assim que o conhecimento avança e soluciona os problemas que surgem”, afirmou Medronho.

A situação orçamentária, segundo o reitor, também deve ser levada em conta ao se comparar a UFRJ com outras instituições. O estado de São Paulo, por exemplo, destina recursos do ICMS para as universidades. No nosso caso, grande parte do orçamento da UFRJ não chega diretamente para a universidade.

“Nosso orçamento é federal, engessado. Grande parte do orçamento é para pagar o corpo de servidores, de pensionistas e aposentados. A gente não tem governabilidade nisso. Só recebemos mesmo o orçamento do nosso custeio, ainda assim, aquém do que necessitamos. Como temos um corpo docente, discente e técnico de excelência, conseguimos financiamento de fora”, explicou o reitor.

No contexto global, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, aparece na liderança do ranking, seguida por outras duas instituições norte-americanas, MIT e Stanford, e pela britânicas Cambridge e Oxford. 

Veja notícia no site da UFRJ.

Equipe da Prefeitura Universitária é vacinada contra a influenza

Servidores e terceirizados  que atuam na Prefeitura Universitária foram imunizados na última terça-feira, dia 03/06, contra a influenza.

A imunização teve por objetivo proteger a saúde do trabalhadores, prevenindo a contaminação e reduzindo possíveis complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, que afetam o sistema respiratório e possuem alta transmissibilidade.

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina da campanha de 2025 contém as cepas H1N1, H3N2 e B e é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos.

A vacinação anual contra a gripe dos trabalhadores e trabalhadoras da PU tem sido incentivada e executada pela Prefeitura Universitária como fruto de um compromisso assumido pelo Prefeito, Marcos Maldonado, na gestão anterior e na atual, de priorizar a promoção e a proteção da saúde do quadro de funcionários.

Nova linha de ônibus entre Madureira e Cidade Universitária

A linha 979 Madureira x Fundão começou a operar nesta última terça-feira, 03/06. A linha é operada de maneira compartilhada pela Viação Ideal e Pavunense, com 3 carros disponibilizados para o trajeto por cada empresa para 44 viagens diárias em dias úteis. Com intervalo médio de 30 a 40 minutos, pela Viação Ideal, a primeira saída de Madureira irá ocorrer às 4h30 e a última saída do Cidade Universitária será às 21h30 .

A nova linha atende ao pedido feito diretamente pelo prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, ao prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para aprimorar o transporte de passageiros que entram e saem da Cidade Universitária:

“Nós estamos sempre buscando soluções para os problemas que nos afetam. Estamos em constante diálogo com os outros órgãos e setores da sociedade para melhorar a qualidade de vida do nosso corpo social. Criamos novas linhas de ônibus internas e agora conseguimos a criação de mais uma linha externa para facilitar o deslocamento dos alunos e trabalhadores da nossa Universidade. O início da operação da Linha 979 reforça o compromisso da nossa gestão em prover bem-estar, conforto e segurança para a comunidade acadêmica da UFRJ”.

Linha 979 (Madureira / Terminal Fundão via Rua Goiás)

  • Terminal Paulo da Portela
  • Cascadura
  • Rua Goiás
  • Estádio Olímpico Nilton Santos
  • Norte Shopping
  • Del Castilho
  • Estrada Adhemar Bebiano
  • Linha Amarela
  • Avenida Brasil
  • Avenida Brigadeiro Trompowski
  • Terminal Fundão

Plantio de espécies nativas celebram o Dia Nacional da Mata Atlântica na Prefeitura Universitária

No dia 27 de maio, foi comemorado o Dia Nacional da Mata Atlântica, uma data que remonta à Carta de São Vicente, escrita em 1560 pelo Padre José de Anchieta. No documento, Anchieta descreve a exuberância e a biodiversidade da Mata Atlântica, destacando a importância de proteger seus patrimônios naturais e culturais.

Em alusão a esta data, e como parte da Agenda Ambiental da Prefeitura Universitária (PU), os novos técnicos-administrativos da instituição, recentemente integrados à universidade, participaram de uma ação significativa: o plantio de três espécies nativas da Mata Atlântica no Horto Universitário, junto com junto com os técnicos da PU e alunos do Curso e Paisagismo da UFRJ. As árvores plantadas foram a Eugenia uniflora, popularmente conhecida como pitangueira, a Myrciaria glazioviana, conhecida como cabeludinha, e a Campomanesia xanthocarpa, também chamada de guabiroba. Esta atividade reforça o compromisso da UFRJ com a preservação ambiental, integrando o campus universitário à rica biodiversidade do bioma.

Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025
Atividade do Dia Nacional da Mata Atlântica no Horto Universitário – 27/05/2025

Relevância da Mata Atlântica

A Mata Atlântica é composta por formações florestais nativas e ecossistemas associados (manguezais, vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste). De acordo com o mapa de biomas do IBGE (2023) , a Mata Atlântica ocupa 1,1 milhões de km² em 17 estados do território brasileiro, estendendo-se por grande parte da costa do país. Porém, devido à ocupação e atividades humanas na região, hoje restam cerca de 13% de sua cobertura original.

As florestas e ecossistemas da Mata Atlântica desempenham papel fundamental na produção e regulação da água, no equilíbrio climático e na proteção das encostas, ajudando a mitigar desastres naturais. Elas também são essenciais para a fertilidade e conservação do solo, além de oferecerem recursos valiosos como alimentos, madeira, fibras, óleos e remédios. Para além de sua função ecológica, esses ambientes preservam paisagens cênicas únicas e um vasto patrimônio histórico e cultural, que fazem da Mata Atlântica um bem inestimável para o Brasil e o mundo.

A representatividade da Mata Atlântica na Cidade Universitária  

A Cidade Universitária (CIDUNI) abriga, somente no Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão,área de preservação de relevante interesse da Instituição, 17 hectares de Mata Atlântica. Além disso, abrange 5,5 km de praias e 12 km de franja de manguezal, além das áreas de restinga, banhados pela Baía de Guanabara. Na CIDUNI, já foram registradas mais de 200 espécies de aves  e  mais de 185 espécies arbóreas nativas e exóticas.

O Parque da Mata Atlântica Frei Velozzo desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade local, abrigando uma grande variedade de espécies nativas e endêmicas do bioma. Além de ser um espaço de preservação ambiental, o parque serve como um laboratório ao ar livre para ensino e pesquisa, promovendo atividades de educação ambiental e conscientização para a comunidade universitária e o público em geral. Nomeado em homenagem a Frei Luiz Velozzo, defensor da natureza, o parque também é um espaço de extensão universitária e realiza visitas guiadas que abordam a sustentabilidade e a preservação ambiental.

            Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo, Cidade Universitária (COUA/PU/UFRJ)
Pica-pau – Celeus brasiliensis |Foto: Alfredo Heleno
Gambá – Didelphis albiventris |Foto: Alfredo Heleno
Visita ao Parque da Mata Atlântica Frei Velozzo na Cidade Universitária durante a recepção de intercambistas (COUA/PU/UFRJ)

Apesar de sua importância, o parque enfrenta desafios como a pressão urbana e a degradação ambiental, mas continua sendo um importante ponto de resistência ecológica e um modelo de integração entre ambiente urbano e natureza. Ele é um dos poucos fragmentos de Mata Atlântica dentro de uma área urbana no Rio de Janeiro, e seu trabalho de restauração ecológica contribui para a recuperação da flora e fauna locais.

Visando a proteção desses ecossistemas, o Plano Diretor 2030 (PD30) definiu uma faixa de amortecimento de 30 metros a partir da borda interna da área do ecossistema. O PD30 trouxe ainda como diretrizes a recuperação do solo, o desenvolvimento de projetos para o levantamento e mapeamento da biodiversidade, a preservação da Ilha do Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão, o plantio de árvores nativas com mudas produzidas pelo Horto da UFRJ e a implementação de planos e projetos como o Plano Diretor Ambiental Paisagístico para a Cidade Universitária (PDAP), Parque da Orla e o Polo de Meio Ambiente e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (POMARS).

Atualmente, os grandes desafios enfrentados pela UFRJ para manutenção dos ecossistemas estão relacionados à grande quantidade de lixo flutuante proveniente da Baía de Guanabara que é trazido pela maré e depositado na orla das praias da CIDUNI, e o controle das espécies invasoras, com destaque para a Leucaena leucocephala (leucena), espécie que promove a homogeneização da flora devido sua alta capacidade competitiva, causando perda de biodiversidade. Nesse aspecto, a regularidade dos serviços prestados nos contratos de coleta e destinação de resíduos e de manutenção de áreas verdes são essenciais para lidar com esses desafios.

Outras áreas da UFRJ possuem relevância para a conservação da Mata Atlântica, como exemplo a Estação Biológica de Santa Lúcia – EBSL, localizada no Estado do Espírito Santo. EBSL é uma gleba formada por áreas sob a responsabilidade do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Sociedade de Amigos do Museu Nacional (SAMN), sendo administrada por um Conselho Gestor formado por representantes dessas três entidades.  

Fontes:

IBGE. IBGE atualiza estatísticas das espécies ameaçadas de extinção nos biomas brasileiros | Agência de Notícias (2023). Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/36972-ibge-atualiza-estatisticas-das-especies-ameacadas-de-extincao-nos-biomas-brasileiros>.

MMA. Mata Atlântica (2022). Disponível em: <https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade-e-biomas/biomas-e-ecossistemas/biomas/mata-atlantica>.

Plano Diretor UFRJ 2030 – https://planodiretor.ufrj.br/

Instituto Nacional da Mata Atlântica. Estação Biológica de Santa Lúcia. Disponível em: https://www.gov.br/inma/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/o-inma/estacao-biologica-de-santa-lucia

PU Em Movimento Nº83

Manutenção de áreas verdes na Avenida Horácio Macedo – 30/05/2025 – Coordenação de Operações Urbano-Ambientais (COUA)/PU
Recolhimento de resíduos em área urbana da Cidade Universitária (CIDUNI) – 30/05/2025 – COUA/PU
Recolhimento de resíduos em área urbana da Cidade Universitária (CIDUNI) – 30/05/2025 – COUA/PU
Manutenção arbórea na Rua Rodolpho Paulo Rocco – 30/05/2025 – COUA/PU
Distribuição de tampas pelo campus da CIDUNI (Fundos Restaurante Universitário, Terminal de Integração, rua Carlos Chagas Filho (Campo de Hugby), ruas Maria Paulina de Souza e Lobo Carneiro) – Semana de 26/05/2025 a 01/06/2025 – Divisão de Manutenção Civil Urbana (DIMA)/PU.
Furação para fixação de lixeiras em pontos de ônibus da CIDUNI – 29/05/2025 – DIMA/PU.
Furação para fixação de lixeiras em pontos de ônibus da CIDUNI – 29/05/2025 – DIMA/PU.
Furação para fixação de lixeiras em pontos de ônibus da CIDUNI – 29/05/2025 – DIMA/PU.
Distribuição de tampas pelo campus da CIDUNI (Fundos Restaurante Universitário, Terminal de Integração, rua Carlos Chagas Filho (Campo de Hugby), ruas Maria Paulina de Souza e Lobo Carneiro) – Semana de 26/05/2025 a 01/06/2025 – Divisão de Manutenção Civil Urbana (DIMA)/PU.
Poda do Horto e Museu Nacional – 29/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades externas.
Substituição das luminárias de emergência nas subestações do campus da Praia Vermelha – 29/05/205 e 30/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades externas.

Poda do Horto e Museu Nacional – 29/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades externas.

Poda do Horto e Museu Nacional – 29/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades externas.

Poda do Horto e Museu Nacional – 29/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e Unidades externas.

Semana Mundial do Meio Ambiente

Venha comemorar a Semana Mundial do Meio Ambiente de uma forma diferente!

O Projeto Orla Sem Lixo Transforma convida você a passar a Semana Mundial do Meio Ambiente, navegando na Baía de Guanabara e participando da sua programação com Feira de Ciências, passeios de barco e sorteio de brindes.

📝 Marque na sua agenda:

🗓️ Data: dia 06 de junho (sexta-feira)
🕗 Horário: às 09h
📍Local: na Prainha, ao fundo da Faculdade de Letras, na Cidade Universitária.

🚫 Não é necessário realizar inscrição prévia!

Não perca esta oportunidade! Venha curtir a Semana Mundial do Meio Ambiente e tenha uma experiência incrível com a natureza e a nossa Baía da Guanabara.

Uma parceria com a Petrobrás e uma realização do Projeto Orla Sem Lixo com apoio da Prefeitura Universitária.

PU Em Movimento Nº82

Manutenção preventiva na Subestação CPM e retirada de amostra de óleo para realização de ensaios – 23/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e áreas externas
Manutenção preventiva na Subestação CPM e retirada de amostra de óleo para realização de ensaios – 23/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e áreas externas
Manutenção preventiva na Subestação CPM e retirada de amostra de óleo para realização de ensaios – 23/05/2025 – Subprefeitura da Praia Vermelha e áreas externas
Manutenção de áreas verdes na Divisão Gráfica- 22/05/2025 – Coordenação de Operações Urbano-Ambientais (COUA)/Prefeitura Universitária (PU)
Manutenção de áreas verdes no Centro de Tecnologia (CT) – 22/05/2025 e 23/05/2025 – COUA/PU
Manutenção de aparelho de ar condicionado no prédio da Divisão de Segurança (DISEG) – 21/05/2025 – Administração de Sede/Setor de Refrigeração/PU
Manutenção de aparelho de ar condicionado no prédio da Divisão de Segurança (DISEG) – 21/05/2025 – Administração de Sede/Setor de Refrigeração/PU
Manutenção preventiva na Subestação em Alta Tensão da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) – 20/05/2025 – Coordenação de Infraestrutura Urbana (CIEU)/ Divisão de Elétrica (DIEL)/PU
Troca de equipamentos de proteção elétrica na Subestação em Alta Tensão do Centro de Ciências da Saúde -23/05/2025 – CIEU/DIEL/PU


Manutenção Preventiva na Subestação em Alta Tensão do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (COPPEAD) – 23/05/2025 – CIEU/DIEL/PU

Manutenção de áreas verdes – Roçada no CCS2 (BioRio)- 21/05/2025 – COUA/PU.
Manutenção arbórea de mangueira com doença fúngica no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) – 21/05/2025 – COUA/PU

22 de Maio – Dia Internacional da Biodiversidade

Criação da data

As Nações Unidas, em sua Resolução A/RES/55/201, proclamaram o dia 22 de maio o Dia Internacional da Diversidade Biológica. Essa data comemora a adoção do texto da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em 22 de maio de 1992.

Segundo a CBD, que faz parte do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a campanha de 2025, entitulada “Harmonia com a natureza e desenvolvimento sustentável”, busca chamar a atenção mundial para a Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e os Objetivos e Metas do Quadro Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal, duas agendas universais que devem ser perseguidas em conjunto, no espírito do Pacto para o Futuro recentemente adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro de 2024. Dentre as 23 metas a serem alcançadas até 2030, estão 30% de conservação da terra, mar e águas interiores, 30% de restauração de ecossistemas degradados, redução pela metade da introdução de espécies invasoras e redução de US$ 500 bilhões/ano em subsídios prejudiciais.

A diversidade biológica é a base da vida na Terra. Ela sustenta não apenas os ecossistemas naturais, mas também nossas economias, saúde e bem-estar. Cada espécie tem um papel vital no equilíbrio do nosso planeta. Segundo o PNUMA, os peixes fornecem 20% da proteína animal para cerca de 3 bilhões de pessoas. Mais de 80% da dieta humana é fornecida por plantas. Cerca de 80% das pessoas que vivem em áreas rurais em países em desenvolvimento dependem de medicamentos tradicionais à base de plantas para cuidados básicos de saúde. Mas a perda de biodiversidade ameaça tudo, inclusive a nossa saúde. Está comprovado que a perda de biodiversidade pode ampliar as zoonoses — doenças transmitidas de animais para humanos — enquanto, por outro lado, a manutenção da biodiversidade é uma grande aliada na prevenção da ocorrência de pandemias.

A Biodiversidade no Brasil

Nesse sentido, a biodiversidade brasileira é de grande relevância científica, social e ambiental. Segundo estimativas da CDB, o Brasil abriga entre 15% e 20% de toda a biodiversidade mundial, sendo considerado um dos países mais megadiversos do mundo. Essa riqueza biológica está distribuída por diversos biomas e ecossistemas brasileiros, incluindo a Mata Atlântica, bioma dominante do Estado do Rio de Janeiro. Conhecida como um hotspost, área que concentra alta biodiversidade, associada a uma grande ocorrência de endemismos – espécies que só ocorrem numa certa região – e sujeita a grande pressão antrópica, a Mata Atlântica é definida também como patrimônio nacional pela Constituição Federal de 1988.

Biodiversidade da Cidade Universitária

Como exemplo de Biodiversidade na UFRJ, destaca- se a Cidade Universitária (CIDUNI), que abriga somente no Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão, área de preservação de relevante interesse da Instituição, 17 hectares de Mata Atlântica. Além disso, abrange 5,5 km de praias e 12 km de franja de manguezal, além das áreas de restinga, banhados pela Baía de Guanabara. Na CIDUNI, já foram registradas mais de 200 espécies de aves  e  mais de 185 espécies arbóreas nativas e exóticas.

Visando a proteção desses ecossistemas, o Plano Diretor 2030 (PD30 UFRJ) definiu uma faixa de amortecimento de 30 metros a partir da borda interna da área do ecossistema. O PD30 trouxe ainda como diretrizes a recuperação do solo, o desenvolvimento de Projetos para o levantamento e mapeamento da biodiversidade, a preservação do Parque da Mata Atlântica Frei Vellozo – Catalão, o plantio de árvores nativas com mudas produzidas pelo Horto da Prefeitura da UFRJ e a implementação de Planos e Projetos como o Plano Diretor Ambiental Paisagístico para a Cidade Universitária (PDAP), Parque da Orla e o Polo de Meio Ambiente e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (POMARS).

Hydrochoerus hydrochaeris/Capivara| Foto: Alfredo Heleno
Larus dominicanus/gaivotão| Foto: Alfredo Heleno

Atualmente, os grandes desafios enfrentados pela UFRJ para manutenção dos ecossistemas estão relacionados à grande quantidade de lixo flutuante proveniente da Baía de Guanabara, que é trazido pela maré e depositado na orla das praias da CIDUNI, e o controle das espécies invasoras, com destaque para a Leucaena leucocephala (leucena), espécie que promove a homogeneização da flora devido sua alta capacidade competitiva, causando perda de biodiversidade. Nesse aspecto, a regularidade dos serviços prestados nos contratos de coleta e destinação de resíduos e de manutenção de áreas verdes são essenciais para lidar com esses desafios.

Finalmente, ao celebrar o Dia Internacional da Biodiversidade, a UFRJ reafirma seu compromisso com a preservação do meio ambiente, mobilizando toda comunidade universitária e atuando em rede com diversas instituições, governo e sociedade para alcançar esse objetivo.

Orla nos fundo da Escola de Educação Física e Desportos| COUA/PU/UFRJ

Fontes:

UFRJ. Plano Diretor 2030 – Caderno de Diretrizes

Governo Federal. Constituição Federal de 1988

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal

Convenção sobre Diversidade Biológica. Dia Internacional da Diversidade Biológica

Coordenação de Operações Urbano-Ambientais(COUA)/PU/UFRJ