Dia Mundial dos Manguezais – 26 de julho

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Manguezal ou mangue é um tipo de vegetação litorânea que constitui um dos mais típicos ecossistemas tropicais de grande importância ecológica e geológica nas regiões estuarinas” (COIMBRA FILHO et al, 1988). 

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Os manguezais brasileiros da Região Sudeste são formados basicamente por três espécies e nas áreas de manguezais da Cidade Universitária podemos encontrar o mangue-branco (Laguncularia racemosa), mangue-preto (Avicennia schaueriana) e o mangue-vermelho (Rhizophora mangle) que foi plantado durante projetos de recuperação de diversas áreas da franja de manguezal do Campus.

 

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O ecossistema manguezal está presente na Cidade Universitária em aproximadamente 12km do seu perímetro e formaram-se após a união das ilhas, possivelmente a partir de propágulos originários de áreas vizinhas, como o manguezal do rio Jequiá (às margens da Baía de Guanabara) ou mesmo do Município de Duque de Caxias ou São Gonçalo.

Não é de hoje que os manguezais desta região são estudados e como exemplo podemos citar a publicação de Levantamento Biogeográfico da Baía de Guanabara – II – Crescimento do Manguezal da Ilha do Pinheiro, de 1953, que mostra que já naquela época a riqueza da avifauna dos manguezais da região do arquipélago de Manguinhos era reconhecida como tema de pesquisa (Krau, Oliveira 1953).

 

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Segundo a legislação brasileira, os manguezais são considerados áreas de proteção ambiental (APPs), tendo em vista a sua função ecológica de berçário de espécies marinhas e avefauna, destacando-se também o papel socioambiental dos manguezais para as famílias que vivem da pesca artesanal.

 

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Revitalização da UFRJ – Campus Duque de Caxias Professor Geraldo

Nos últimos meses, o Campus UFRJ – Duque de Caxias recebeu colaboradores de empresa terceirizada para limpeza e manutenção das áreas externas e verdes. Os trabalhadores fizeram a varrição, a capina, o corte de grama e realizaram serviços de jardinagem, além de removerem resíduos inertes como, por exemplo, entulhos de obra e restos de madeira.

 

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O Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade foi inaugurado em agosto de 2018, após transferência das atividades do Polo UFRJ Xerém para o bairro de  Santa Cruz da Serra, às margens da rodovia Washington Luiz. São cerca de 29 mil metros quadrados,  onde circula uma média de 800 a 900 pessoas diariamente*, e que abrigam três prédios que contam com salas de aula, laboratórios, biblioteca e auditório. O novo campus oferece os cursos de graduação em Biofísica, Biotecnologia, Nanotecnologia, os cursos de Mestrado Profissional em Formação em Ciências para Professores, Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional , o Programa de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular e o Programa de Pós-Graduação em Nanobiossistemas, além de diversos laboratórios.

 

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A Prefeitura da UFRJ vem tomando uma série de medidas operacionais para permitir a revitalização e a manutenção das principais atividades administrativas e acadêmicas da universidade durante a pandemia. O Campus UFRJ-Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade, por exemplo, recebeu, nos últimos meses, os serviços de conservação essenciais para seu funcionamento, a partir da realização de um contrato da Prefeitura Universitária com empresa terceirizada, respeitando, porém, todas as precauções para evitar a propagação da COVID-19 e para preservar a saúde dos servidores e terceirizados.

 

A Diretora-Geral do Campus UFRJ-Duque de Caxias, professora Juliany Cola Fernandes Rodrigues, avaliou os serviços que estão revitalizando as áreas externas: 

“Apesar da pandemia, o campus está funcionando e os serviços estão mantidos. Neste sentido, destaco a importância do contrato realizado e gerido pela Prefeitura Universitária para manutenção de áreas externas, executado pela empresa Delurb Ambiental. Desde meados de maio, esta empresa especializada realiza não só a manutenção das áreas verdes, como também é responsável pela manutenção da infraestrutura  externa e isso mudou a estética do campus. A equipe pintou os canteiros, cortou a grama,  está fazendo a poda das árvores, removeu o mato e lixo de todos os lugares. Antes, o corte da grama era realizado apenas de maneira esporádica, através do auxílio da prefeitura de Duque de Caxias – o que nos gerava problemas, inclusive de segurança, pois facilitava o surgimento de répteis não peçonhentos no campus (já que estamos em uma região cercada por áreas verdes, florestas).  Agora conseguimos manter o controle e até mesmo a segurança no espaço. Além disso, estabelecemos contato próximo com a Coordenação de Operações Urbano-Ambientais da Prefeitura Universitária, que está catalogando as espécies existentes no campus e providenciando um projeto de paisagismo para que a nossa área externa fique de acordo com o Plano Diretor 2030 da UFRJ. É um trabalho essencial para o conforto, o  bem estar e a segurança da comunidade acadêmica.”

 

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Em visita  ao Campus UFRJ-Duque de Caxias para analisar a evolução dos serviços, o Prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, se manifestou:

“Temos trabalhado incansavelmente para atender as demandas dos diversos campi da UFRJ, desde o início da pandemia – seguindo todos os protocolos de segurança, é claro. Nossos servidores e colaboradores não pararam por um só minuto, atendendo às solicitações já existentes e às novas solicitações que surgiram com o avanço da COVID-19. Nossa intenção sempre foi garantir a execução dos serviços com rapidez e qualidade e o novo contrato com a Delurb Ambiental demonstra que os serviços de limpeza e conservação de áreas verdes do Campus  são fruto da dedicação da Prefeitura Universitária e da Direção do Campus UFRJ-Duque de Caxias para revitalizar a UFRJ na cidade e manter a estrutura da universidade em pleno funcionamento, pronta para receber os alunos, quando for viável. Ainda temos muito trabalho pela frente, mas seguimos unindo esforços para tornar a UFRJ um lugar aprazível e seguro para a  comunidade acadêmica”.

 

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Visita do Prefeito Universitário ao Campus, sendo recebido pelo Diretor Administrativo, o servidor Evandro Costa de Souza, que, durante a pandemia, esteve presente diariamente.

  

Para solicitar o serviço de manutenção de áreas externas na UFRJ, os interessados devem enviar e-mail para: coord.meioambiente@prefeitura.ufrj.br .

 

 Nota:

* Circulação média estimada fora do contexto de crise sanitária.

 

Podas de árvores garantem a segurança de pedestres e do patrimônio

 

Na última segunda feira, dia 12 de julho, a empresa terceirizada que presta serviço de manutenção das áreas verdes do Campus da Cidade Universitária esteve no edifício Jorge Machado Moreira, sede da reitoria da UFRJ, para realizar a poda das árvores, inclusive das espécies conhecidas popularmente como abricó-de-macaco (nome científico: Couroupita guianensis), uma vez que seus frutos servem como alimento para esses animais.

 

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A espécie, originária da Amazônia, pode atingir até 30 metros de altura e seus frutos podem chegar a pesar três quilos e a ter vinte centímetros de diâmetro. Durante a floração, seu tronco é todo coberto por flores que exalam um cheiroso perfume, porém a queda dos frutos pode causar graves danos a pedestres, veículos e ao patrimônio público.

 

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A poda das árvores é mais um serviço de manutenção de áreas verdes e de segurança preventiva realizada pela Prefeitura Universitária visando o bem-estar da comunidade acadêmica.

 

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Equipe da Prefeitura Universitária realiza serviços de limpeza e

A promoção de ações voltadas para a  limpeza urbana, saúde pública, preservação de patrimônio público e bem estar social se dá em meio ao contexto de redução do quadro de colaboradores em virtude das restrições orçamentárias e das novas atribuições advindas com a pandemia.

 

 

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Na última sexta- feira, dia 09 de julho, a equipe de colaboradores da Prefeitura Universitária realizou a ações de limpeza e manutenção em diversos pontos da cidade universitária, incluindo a Estação de Integração da UFRJ. As ações envolveram a varrição, retirada de lixo e de entulhos e a conservação das áreas verdes, reforçando a responsabilidade socioambiental da atual gestão e o compromisso em deixar o espaço público universitário limpo e organizado.

 

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Os serviços de limpeza e manutenção são essenciais para o bem-estar da comunidade acadêmica, evitando, assim, o entupimento de bueiros, a ocorrência de alagamentos e a proliferação de doenças, além de contribuir para a criação de um ambiente aprazível, seguro e saudável .

 

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A Prefeitura Universitária agardece o trabalho essencial da equipe de colaboradores e  pede a colaboração de todos para aumentar a eficácia do trabalho, ajudando a  manter os campi da UFRJ limpos ao evitar jogar lixo, entulhos e materiais  nas calçadas, terrenos  e nas áreas públicas, pois trata-se de um questão coletiva de promoção da saúde pública, da preservação de patrimônio público e  da qualidade de vida da comunidade acadêmica e  que, portanto, só poderá ser resolvida coletivamente, a partir dos esforços de todos.

 

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Prefeitura Universitária celebra conquistas em dois anos de gestão

Apesar dos desafios trazidos pela pandemia e pelas sucessivas restrições orçamentárias, o balanço dos primeiros anos da gestão é positivo.

 

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Marcos Maldonado – prefeito universitário | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

 

A nova gestão da Prefeitura Universitária (PU) – órgão executivo da estrutura superior da Universidade Federal do Rio de Janeiro – vem, desde julho de 2019, empreendendo esforços para gerir de maneira eficiente e tempestiva as suas atribuições, de forma a atender aos anseios da comunidade acadêmica e da sociedade como um todo. Nestes dois anos, a equipe da PU tem dedicado atenção especial a questões sensíveis à comunidade acadêmica, tais como segurança, transporte, manutenção e conservação das vias, limpeza urbana e conservação de áreas verdes dos campi universitários. 

O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, destaca alguns desafios da sua gestão:

“Enfrentamos desafios importantes nos primeiros meses de gestão. A falta de pessoal, a falta de integração entre os setores, a falta de recursos e o estado de conservação dos espaços comuns da UFRJ são problemas que seguimos superando. Fomos obrigados a adotar medidas de ajuste na prestação de serviços para tornar compatível as nossas despesas com orçamento disponível. E isso exige de nós, constantemente, buscar soluções e alternativas para tornar viável o fornecimento de bens e serviços públicos de qualidade”.

 

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Além das dificuldades encontradas no início da gestão, Maldonado destaca as novas exigências trazidas pela pandemia à atuação da Prefeitura Universitária:

“Além das nossas atribuições tradicionais relacionadas, especialmente, à gestão do ambiente, à engenharia e mobilidade urbanas e à segurança patrimonial, a PU abraçou as novas necessidades da comunidade acadêmica trazidas pela pandemia. Como exemplos de algumas das novas atribuições, nós passamos a distribuir diariamente cerca de 100 quentinhas a alunos e trabalhadores envolvidos com os cuidados de prevenção e tratamento da COVID-19, trabalhamos na logística para produção e entrega de álcool 70% nas unidades  da UFRJ, participamos da equipe de apoio de todas as atividades covídicas do Centro de Ciências da Saúde (CCS),  atuando em 9 unidades hospitalares da UFRJ – , e organizamos o sistema de vacinação drive-thru do Fundão, dentre outras tarefas exigidas pelo momento de crise sanitária”.

Muitos avanços, porém, podem ser celebrados nestes primeiros dois anos:

“Dentre as conquistas destes primeiros dois anos, destacamos a redução da mancha criminal no Fundão –  a partir da reorganização da atuação e baseamento dos membros do convênio Rio + Seguro Fundão e do aumento do número de viaturas da Divisão de Segurança (Diseg) – ,  a reestruturação organizacional da PU e da Subprefeitura de Macaé – que hoje estão muito mais integradas,  coordenando e implementando as demandas de forma mais eficiente – , a retomada do Plano Ambiental previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRJ – visando buscar soluções para problemas sanitários gerados pelo acondicionamento e descarte inadequados dos resíduos da Universidade – e, ainda, o apoio à vacinação contra a COVID-19 no Fundão e às equipes multiprofissionais da UFRJ que atuam em prol da diminuição de vítimas fatais, ajudando a salvar milhares de vidas”.

Maldonado conclui:

“Nós ainda tivemos de lidar com tudo isso com um quadro reduzido de pessoal: desde o início da nossa gestão, a PU já contava com um quadro defasado de servidores, e as medidas necessárias de isolamento social reduziram ainda mais o quadro de colaboradores disponível presencialmente. No entanto, os esforços e o espírito cooperativo da equipe da PU e de toda a UFRJ permitiram que as necessidades da sociedade fossem satisfeitas de maneira eficiente e ágil. E por isso sou muito grato a toda equipe, pois é assim que precisamos agir: rapidamente e juntos. Sempre”.

 

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Dois anos de gestão: Reitoria da UFRJ destaca avanços e desafios

 

Reitora, Denise Pires de Carvalho, frisa busca por consensos nos colegiados superiores como forma de privilegiar a democracia na UFRJ.

“Vamos seguir em defesa do ensino público e gratuito”, diz reitora . 

A atual gestão da Reitoria da UFRJ completa nesta sexta-feira, 2/7, dois anos à frente da maior universidade federal do país. Em meio a avanços e desafios, a reitora e o vice-reitor, Denise Pires de Carvalho e Carlos Frederico Leão Rocha, destacam a honra pelo cargo a serviço da universidade centenária. 

 

Por Victor França – Coordcom/UFRJ –  2 de julho de 2021

 

Confira a matéria original aqui.

 

 

Vice-reitor, Carlos Frederico, e reitora, Denise Carvalho, durante cerimônia de posse | Foto: Ana Marina Coutinho (Coordcom/UFRJ)

 

“Estar à frente da UFRJ é uma grande honra. Fico a cada dia mais agradecida por ter sido escolhida pela comunidade acadêmica. Estou tentando corresponder à altura dessa decisão do corpo social que tanto respeito. Completamos dois anos de gestão, buscando, sempre que possível, o consenso nas principais decisões colegiadas. Com o professor Carlos Frederico Leão Rocha, temos avançado em direção a uma universidade mais inclusiva, democrática e justa, mantendo a qualidade acadêmica reconhecida internacionalmente. Vamos seguir em defesa do ensino público e gratuito, buscando responder às questões palpitantes deste século, como as mudanças climáticas e a sustentabilidade no desenvolvimento das sociedades, que devem soerguer os preceitos do Iluminismo para que se tornem cada vez mais justas” – Denise Pires de Carvalho, reitora da UFRJ.

“São dois anos de gestão. Metade de um mandato em que o mundo parece ter desabado. Temos um governo que realizou fortes cortes na educação superior, próximos a inviabilizar as universidades. Há um ano e meio estamos na maior pandemia em cem anos. No entanto, temos uma potência. A UFRJ é de uma vitalidade ímpar. Conseguimos feitos únicos na área de saúde como resposta à COVID-19. Nosso principal hospital sofreu intervenções que hoje o tornam alvo de propaganda de um governo que pouco fez por ele. Estamos com dois projetos de vacina em andamento. Temos convicção de que vamos viabilizar uma vacina alternativa à população brasileira. Na parte orçamentária, respondemos fortemente e hoje, apesar dos cortes sofridos, nosso endividamento é menor do que quando assumimos a Reitoria. Estamos subindo nos rankings internacionais, graças à organização e ao empenho de nossa equipe. Então, apesar das noites sem dormir, o esforço imenso de nossa reitora e de todos que compõem nossa equipe foi bem-sucedido. Olhando para trás, posso dizer que valeu a pena. Vamos agora olhar para frente, para os próximos dois anos, e superar os obstáculos que ainda se apresentam. Viva os cem anos da UFRJ! E que venham os próximos cem!”, destaca Carlos Frederico. 

Conexão UFRJ conversou com a reitora e os pró-reitores de Graduação, Gisele Pires; de Pós-Graduação e Pesquisa, Denise Freire; de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças, Eduardo Raupp; de Pessoal, Luzia Araújo; de Gestão e Governança, André Esteves; e de Políticas Estudantis, Roberto Vieira; além do prefeito universitário, Marcos Maldonado. 

Conexão UFRJ: Quais destaques na sua gestão até aqui você pode destacar? E quais desafios enxerga?

Denise é a primeira mulher a ocupar o cargo máximo na UFRJ | Foto: Diogo Vasconcellos/Edição: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Denise Pires de Carvalho, reitora: Tivemos a finalização da implantação do processo eletrônico, por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), passo muito importante para ampliar a efetividade das ações da UFRJ com foco na melhoria da oferta de serviços e gestão dos recursos públicos. Além disso, pudemos reestruturar o Escritório Técnico da Universidade (ETU), com a criação de equipes locais (Eplans) para atendimento mais ágil às decanias, desenvolvimento de novos sistemas e métodos de gestão sistematizada do patrimônio imobiliário. Também foi criada a Coordenação de Projetos contra Incêndio, que passou a ser a responsável pela articulação com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (Cbmerj) na elaboração e aprovação de projetos de prevenção e combate a incêndio e pânico de todas as edificações da Universidade. Não podemos nos esquecer também da construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFRJ para o período de 2020-2024, que nos permite refletir sobre estratégias, metas e objetivos para o desenvolvimento científico, tecnológico, social, econômico e cultural. Desenvolvido com a participação da comunidade universitária, o novo PDI, para além de um documento legal, trouxe um novo marco para a UFRJ, permitindo um planejamento vivo e garantindo transparência da missão e visão de futuro que nossa instituição busca alcançar.

Os desafios são muitos, mas precisamos ser otimistas. Alguns deles: o retorno presencial gradual pós-pandemia, ampliar o número de concluintes dos nossos cursos, diminuir a evasão e a retenção dos estudantes, reinaugurar parte das instalações do Museu Nacional e inaugurar o equipamento cultural (antigo Canecão) no campus Praia Vermelha. Além disso, precisamos aperfeiçoar a acessibilidade na UFRJ e zerar o uso de plástico nos campi. Ouvidas as comunidades interna e externa, queremos institucionalizar também o Plano Diretor UFRJ 2030, instrumento básico para orientar, nos próximos 10 anos, o desenvolvimento da Universidade nos planos físico-territorial e patrimonial.

 

Gisele Pires é pró-reitora de Graduação da UFRJ | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Gisele Pires, pró-reitora de Graduação: Sem dúvidas, foi muito importante a implantação do procedimento de heteroidentificação como etapa eliminatória no concurso de acesso aos cursos de graduação, por meio das vagas reservadas às cotas raciais. Isso trouxe um mecanismo que coíbe fraudes, garantindo maior efetividade ao espírito da Lei nº 12.711/2012, que é o de proporcionar a estudantes oriundos dos estratos sociais mais vulneráveis o ingresso nos bancos universitários. Estabelecemos, ainda, o ensino remoto nos cursos de graduação face à pandemia de COVID-19. A implementação do ensino remoto proporcionou a retomada das aulas, bem como de projetos de vida de mais de 45 mil estudantes de graduação, que aderiram ao Período Letivo Excepcional (PLE). Desenvolvemos e implantamos também o ambiente remoto para matrícula dos ingressantes, a fim de atenuar os efeitos da pandemia.

Mesmo com diversas iniciativas, há grande preocupação com o contingente de alunos que ainda não conseguiu dar pleno seguimento à formação, uma vez que nem todas as disciplinas puderam ser convertidas para o formato remoto. Assim, novas estratégias serão necessárias para atenuar o impacto da pandemia sobre a retenção e evasão de estudantes. Precisamos também ampliar e aperfeiçoar as iniciativas de Ensino a Distância (EaD) nos cursos de graduação. Ainda que muitas unidades acadêmicas da UFRJ estejam adotando estratégias e tecnologias pedagógicas de estado da arte no EaD, o cenário não é homogêneo em toda a instituição. A captação de recursos financeiros e formação/ capacitação do corpo social são prioridades. Destaco também como desafio a plena retomada dos cursos de licenciatura – que têm sofrido, em particular, impacto ímpar em relação aos efeitos causados pela pandemia. Além do próprio processo interno de adequação ao ensino remoto, esses cursos precisam do ambiente escolar, essencial para os futuros professores, a fim de dar completude às suas formações.

 

Denise Freire é pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da UFRJ | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Denise Freire, pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa: O Programa de Apoio a Docente Recém-Doutor Antonio Luís Vianna (ALV) foi relançado em 2020, após sua interrupção em 2013. Financiado pelo Custo Indireto de Projetos (CIP), o programa apoiará estudos de docentes recém-doutores por meio de um aporte inicial de recursos para os primeiros passos na pesquisa na UFRJ. Criamos, ainda, o Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho (GID), que está viabilizando a geração de métricas e dados institucionais da UFRJ, úteis para fornecimento a rankings nacionais e internacionais, situando nossa instituição em panoramas doméstico e global. Também destaco que a Lei de Inovação, de 2004, havia determinado que as Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) regulamentassem internamente os termos referidos na norma. No entanto, a UFRJ estava, desde então, ausente desse debate nacional, sendo que, apenas em 2019, no primeiro ano da atual gestão, a Política de Inovação passou a ser debatida com o corpo social da Universidade. Em 2021, a referida política foi aprovada no Conselho Universitário (Consuni) e passou a regulamentar as ações da UFRJ no âmbito da inovação, demarcando o caminho para a constituição de um ecossistema mais integrado.

Em 2020, a Universidade teve um desempenho extraordinário em todas as chamadas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para apoiar a iniciação científica, tecnológica e inovação e pôde, pela primeira vez, implantar ações afirmativas na iniciação científica (Pibic-Af). Um fato inédito nos últimos 12 anos, a UFRJ aumentou em 32% o número de bolsas no Pibic: passou de 758 para 999 bolsas, o máximo possível, tendo recebido nota máxima em todos os quesitos. Em função da crise orçamentária, temos o desafio de manter a excelência do programa na UFRJ. Está em desenvolvimento um novo sistema para o Programa de Iniciação Científica, Tecnológica e de Ações Afirmativas (Pibic, Pibiti, Pibic-Af-CNPq/UFRJ-PR-2), que permitirá uma integração maior entre os sistemas da UFRJ. Além disso, queremos propor um programa interno de cooperação acadêmica, a fim de apoiar iniciativas e projetos conjuntos de pesquisa, usando recursos humanos e de infraestrutura disponíveis em programas de pós-graduação com conceitos Capes distintos. Isso possibilitaria a abordagem de novos tópicos de pesquisa e a criação de condições estimulantes à formação de pós-graduados com experiência diversa e múltipla. São muitos os desafios, mas também pretendemos criar uma política de apoio e acompanhamento dos egressos da pós-graduação da UFRJ, visando à sua efetiva inserção social, e estimular o retorno dos estudantes às suas comunidades, objetivando troca de vivências e saberes.

Eduardo Raupp é pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Eduardo Raupp, pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças: É importante frisar que revertemos o déficit operacional em 2020 e fizemos o equacionamento de dívidas históricas, como o parcelamento administrativo com a Light e o acordo judicial com a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae). Institucionalizamos o Comitê de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro (Caof) e criamos a Superintendência de Planejamento Institucional, setor que ancorou o desenvolvimento do PDI e do Plano de Retorno Gradual das Atividades Práticas.

Entre os desafios, cito a gestão orçamentária e financeira em um contexto de profundos cortes, ao mesmo tempo em que precisamos buscar um modelo de financiamento adequado e compatível com nossa autonomia constitucional. Também considero um desafio a revisão do orçamento participativo da UFRJ e dos principais contratos contínuos, além da implementação do redimensionamento das Unidades de Administração de Serviços Gerais (Uasgs). Precisamos, ainda, avançar na capacidade tecnológica de sistemas e de gestão de dados, com a implementação do painel de indicadores orçamentários desenvolvido pela nossa pró-reitoria, o monitoramento e avaliação do PDI e a implementação da conformidade de gestão, buscando ampliar a transparência da administração orçamentária e financeira e o desenvolvimento profissional dos servidores da UFRJ envolvidos nessas áreas. 

Luzia Araújo é pró-reitora de Pessoal | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Luzia Araújo, pró-reitora de Pessoal: Entre os destaques estão a inicialização das atividades de implantação do Assentamento Funcional Digital, com a digitalização do legado das pastas funcionais dos servidores da UFRJ. Com isso, tivemos uma redução significativa de processos físicos. Estabelecemos também o Plano de Desenvolvimento de Pessoal (PDP) e fizemos a inserção do planejamento anual, que elenca as ações de desenvolvimento dos servidores, para alcance das metas e dos objetivos institucionais definidos no PDI. Revisamos, ainda, o Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos da UFRJ (Avades). Outro ponto importante foi a implantação da Seção de Atenção às Relações de Trabalho, na Divisão de Movimentação e Alocação (Sart/DVMA), que atua no combate ao assédio moral e às violências laborativas. Implementamos também o Plano de Conduta e Integridade na UFRJ, para contribuir com a cultura da ética na instituição, além da revitalização dos trabalhos de comissões de sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), instituídas com o objetivo de investigar possíveis atos ilícitos.

Em relação aos desafios, não posso deixar de ressaltar a necessidade de criarmos o Conselho de Administração e Gestão de Pessoal para acompanhar e avaliar a política e diretrizes sobre o tema, em conjunto com a nossa pró-reitoria. Precisamos, ainda, dimensionar a força de trabalho na UFRJ, a fim de identificar as necessidades de cada unidade. É preciso também instituir a Comissão Temporária de Alocação de Vagas (Cotav) na carreira técnico-administrativa para orientar a distribuição de vagas. Além disso, é um desafio capacitar servidores para atuar em PADs e implementar um programa de vigilância em saúde dos trabalhadores da UFRJ, com vistas a revitalizar ações destinadas à área.

Ivana Bentes é pró-reitora de Extensão da UFRJ | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Ivana Bentes, pró-reitora de Extensão: Institucionalizamos o Conselho de Extensão Universitário (CEU), com a criação do seu regimento, definição de políticas extensionistas e pautas prioritárias da extensão na UFRJ. Implantamos, ainda, o setor de Comunicação da pró-reitoria, com um reposicionamento da comunicação interna, a partir de atendimento direto e desburocratizado, serviços de divulgação para as ações de extensão e  seu impacto na vida da cidade. Concebemos também o Festival do Conhecimento da UFRJ, apresentando a produção de ensino, pesquisa e extensão para o público interno e externo.

Quando falamos em desafios, precisamos finalizar a implantação da creditação de extensão na totalidade dos cursos de graduação da UFRJ. É necessário reorganizar e integrar os sistemas de gerenciamento de editais, cursos e eventos no âmbito da pró-reitoria e implementar novas funcionalidades para simplificação dos fluxos no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga). Além disso, vamos implantar a Política de Inovação na Extensão.

André Esteves é pró-reitor de Gestão e Governança da UFRJ | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

André Esteves, pró-reitor de Gestão e Governança: Criamos a Câmara Técnica de Compras e Contratações (CT-CC) com o objetivo ampliar as discussões sobre os procedimentos de execução orçamentária e financeira ancorados nas melhores práticas de gestão da Administração Pública. Tivemos também o reconhecimento pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de boas práticas adotadas na UFRJ, no que se refere principalmente ao desenvolvimento de metodologia de cálculo de despesas condominiais, à implementação de sistema informatizado para acompanhamento de outorgas de uso e à transparência na disponibilização das informações a respeito dos imóveis cedidos. Criamos também a Câmara Técnica de Administração Patrimonial (CT-AP), para discutir as questões envolvendo a gestão do patrimônio da UFRJ e de suas unidades, em espaço democrático de debate e colaboração.

Podemos listar como desafios a implantação e a execução do calendário anual de compras, tendo como referência o Plano Anual de Contratações (PAC), a manutenção de todos os contratos da UFRJ por conta das restrições orçamentárias e a capacitação dos servidores e adaptação das rotinas de trabalho às disposições da nova Lei Geral de Licitações e Contratos Administrativos e seus futuros regulamentos.

Roberto Vieira é pró-reitor de Políticas Estudantis da UFRJ | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Roberto Vieira, pró-reitor de Políticas Estudantis: Além de manter os auxílios já existentes, foram criados 17 novos auxílios emergenciais em função da pandemia, com 37.459 bolsas ofertadas e 20.289 ocupadas, o que permitiu aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica o acesso à alimentação, transporte, material didático, material de higiene pessoal e medicamentos, além de proporcionar as condições técnicas necessárias para o acesso à internet, garantindo a participação nas aulas remotas. Além disso, foram ofertados, de forma inédita, auxílios financeiros aos estudantes da pós-graduação, da educação básica e aos estudantes com deficiência. Na Residência Estudantil, estão sendo realizadas obras para a reativação do bloco B, que duplicará o número atual de moradias . Em relação ao cumprimento da legislação que trata da Assistência Estudantil, foi institucionalizado o Núcleo de Avaliação de Políticas Estudantis (Napaes), que proporcionou a realização de pesquisa e o melhor entendimento sobre perfil, demanda e satisfação dos estudantes atendidos pelos programas da Política de Assistência da pró-reitoria, e foi iniciada a criação do Sistema de Gestão de Auxílios, por meio do qual já estão sendo realizadas inscrições, uploads e o acompanhamento dos auxílios financeiros concedidos.

Sem dúvidas, temos muitos desafios, entre eles manter e continuar ofertando os auxílios financeiros aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em meio aos cortes orçamentários promovidos pelo governo federal. Precisamos reorganizar a Residência Estudantil, com a criação de novo regimento, implementação do controle de entrada e saída de moradores e visitantes, redimensionamento do quadro de pessoal e alteração do modelo administrativo. Pretendemos, ainda, institucionalizar e dar início aos trabalhos do Fórum de Políticas Estudantis.

Marcos Maldonado é prefeito universitário | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

Marcos Maldonado, prefeito universitário: Fizemos uma reorganização da atuação e baseamento dos membros do convênio Rio + Seguro Fundão. Nesse sentido, como consequência direta, temos tido uma queda significativa na mancha criminal. Destaco também o aumento do número de viaturas da Divisão de Segurança (Diseg). Reestruturamos, em termos organizacionais, a Prefeitura Universitária (PU), a fim de melhorar a integração com os diversos setores da unidade, com a comunidade acadêmica e com a sociedade. Criamos a Comissão de Ações de Extensão e Capacitação, a fim de aumentar nossa participação em ações de extensão e capacitação para os servidores e terceirizados. Reorganizamos também a Subprefeitura de Macaé para aperfeiçoamento dos serviços prestados, como transporte, iluminação dos estacionamentos, levantamento da frota de veículos para eventual quitação de débitos pendentes e manutenção. Retomamos, ainda, o Plano Ambiental previsto no PDI. Trata-se de plano de ação para atuação conjunta da Prefeitura Universitária com as demais unidades da instituição, com ações nos formatos remoto e presencial, visando buscar soluções para problemas sanitários gerados pelo acondicionamento e descarte inadequados dos resíduos da Universidade.

Ainda precisamos promover a qualidade ambiental urbana no tocante à mobilidade, segurança, infraestrutura e meio ambiente. O controle de acesso de veículos aos campi também é um desafio, assim como melhorias no sistema de monitoramento e nas condições de trabalho da Diseg. É necessário aperfeiçoarmos o planejamento da utilização dos recursos da engenharia de tráfego, da circulação de pedestres e veículos, assim como definir a utilização dos espaços viários da UFRJ com o objetivo de orientar e garantir a segurança e o bem-estar de todos.

Dia Mundial da Água

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Comemoração do Dia Mundial da Água/2021 – Valorizando A Água

 

22/03/2021 – Dia Mundial da Água 

 

 O “Dia Mundial da Água” foi instituído pela ONU – Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 21 de fevereiro de 1992, com objetivo de chamar a atenção das pessoas de todo o planeta sobre a importância da preservação da água para a sobrevivência de todos os ecossistemas da terra. 

Em consonância com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, em especial o Objetivo 6 – Água potável e saneamento, a Prefeitura Universitária vem buscando resolver as questões de saneamento e distribuição da água tratada nos campi da UFRJ, através de um levantamento de diagnóstico com atuações no campo de trabalho e valiosas contribuições do corpo docente, além de introduzir soluções para a redução do consumo na execução das suas atividades diárias.
No âmbito do país, podemos citar também a aprovação do novo Marco Legal de Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020). O projeto aprovado prevê universalizar o saneamento básico no país até 31 de dezembro 2033. E em relação à água, a meta é atingir cobertura de 99% para o fornecimento de água potável, sendo que a ANA (Agência Nacional de Águas) passará a ser responsável pela regulação do setor.

O projeto apresenta pontos positivos em estimular e atrair mais investimentos privados nesta área muito essencial do nosso país, com o objetivo de que a população tenha acesso à água e esgoto tratados de forma adequada, aumentando sua dignidade e melhorando as ações de prevenção contra doenças.

Contudo, existe a necessidade de refletir e avaliar se esse processo de privatização, relacionado a um direito fundamental pela Constituição, está levando em consideração possíveis prejuízos à nossa população, como o aumento do valor nas contas de água, bem como a incerteza da implantação de um plano para atendimento em regiões periféricas e carentes, visto que não existiria um retorno considerável às empresas do setor.

Comemoração do Dia Mundial da Água de 2021 – Valorizando A Água
Em 22 de março de 2021, o Dia Mundial da Água será comemorado em um evento online. O Dia celebra a água e aumenta a conscientização sobre a crise global da água, e um dos principais focos da observância é apoiar o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6: água e saneamento para todos até 2030.
O tema do Dia Mundial da Água 2021 é a valorização da água. O valor da água é muito mais do que seu preço – a água tem um valor enorme e complexo para nossas famílias, alimentação, cultura, saúde, educação, economia e integridade de nosso ambiente natural. Se negligenciarmos qualquer um desses valores, corremos o risco de administrar mal esse recurso finito e insubstituível. O SDG 6 é garantir água e saneamento para todos. Sem uma compreensão abrangente do verdadeiro valor multidimensional da água, não seremos capazes de salvaguardar este recurso crítico para o benefício de todos. (Disponível em: https://www.worldwaterday.org/stories/story/celebration-world-water-day-2021-valuing-water, acessado em 19.03.21)

05 de junho – Dia Mundial do Meio Ambiente

 2021 dia mundial do meio ambiente

Imaginem esta cena com a Baía de Guanabara despoluída…

 

Ações para solução de problemas sanitários nos campi da UFRJ

vista Fundao coordcom

Prefeitura Universitária e Pró-Reitoria de Gestão e Governança emitem nota conjunta sobre coleta de resíduos comuns.

14/10/2020 – NOTA OFICIAL

Ao corpo social da Universidade Federal do Rio de Janeiro:

Por meio desta nota, informamos à comunidade universitária as ações em curso na UFRJ para correção dos problemas sanitários identificados em seus campi, no âmbito do contrato de prestação de serviços de coleta de resíduos comuns.

Assim, a fim de solucionar esses problemas, a Prefeitura Universitária (PU) e a Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) adotaram as seguintes medidas:

  1. Substituição do contrato atual de coleta de resíduos, mediante procedimento licitatório, tratado no bojo do processo n.º 23079.025406/2019-13, cujo termo de referência procura corrigir imperfeições na concepção atual da prestação de serviços e possibilitar melhoria nos procedimentos de fiscalização da UFRJ.
  2. Constituição do processo n.º 23079.0299179-2019-04, em fase de elaboração de termo de referência, visando à contratação de serviços de retirada e destinação das lâmpadas fluorescentes queimadas e estocadas nas 103 mil unidades, mediante procedimento licitatório.
  3. Instauração de procedimento almejando a construção de abrigos a fim de que os coletores dos resíduos atendam à legislação vigente.
  4. Punição à empresa atualmente contratada para a coleta dos resíduos comuns, nos termos do processo n.º 23079.025181/2019-97, com as seguintes consequências:

a) aplicação cumulativa das penalidades de rescisão de contrato, além de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 12 (doze) meses;

b) multa de 10 % (dez por cento) sobre o valor dos itens danificados pela conduta da empresa contratada, em apuração pela fiscalização técnica do referido contrato.

Como se vê, apesar das graves restrições orçamentárias impostas pelo orçamento aprovado na LOA 2020, que comprime fortemente o orçamento da UFRJ − aprovado pelo Consuni −, e das reduções apresentadas no PLOA 2021, a Administração Central tem trabalhado diuturnamente em busca de soluções técnicas e juridicamente possíveis para atender às demandas de funcionamento da instituição, a exemplo das providências citadas acima, estudadas e planejadas a fim de mitigar os impactos desses eventos nos diferentes campi universitários.

Prefeitura Universitária
Pró-Reitoria de Gestão e Governança

Descarte consciente. Colabore!

Banner de divulgação do descarte consciente:
EPIs como luvas e máscaras utilizados diariamente na prevenção contra a pandemia do Covid-19 devem ser acondicionados em sacos plásticos devidamente fechados e descartados nos coletores de resíduos comuns, para que sejam coletados. Colabore!

O descarte inadequado de resíduos como luvas, máscaras e outros equipamentos pode causar efeitos imprevisíveis na saúde humana e no meio ambiente.

Diante da pandemia de COVID-19, muitos tipos de resíduos como máscaras, luvas e outros equipamentos estão sendo gerados no mundo todo. O descarte inadequado desses resíduos pode causar efeitos imprevisíveis na saúde humana e no meio ambiente.

A Coordenação de Operações-Urbano Ambientais (COUA/PU) da Prefeitura Universitária, conforme orientações dos profissionais da área de biossegurança da UFRJ, divulga as seguintes orientações para o manuseio seguro e o descarte final destes materiais.