Limpeza de sarjeta – Avenida Horácio Macedo – 02/10 /23– Divisão de Manutenção Civil Urbana (DIMA/CIEU/PU)
Vale lembrar que qualquer pessoa pode solicitar a execução de um serviço pela Prefeitura Universitária nos campi da UFRJ. Entre em contato conosco pelo Whatsapp do CCO (24h): 21 998711621 ou envie um e-mail para: através do e-mail comunicacao@prefeitura.ufrj.br.
"Conheça Prefeitura Universitária" - Imagem de destaque do novo site da Prefeitura da UFRJ
Foi ao ar nesta quinta-feira, dia 05/10, o novo site da Prefeitura da UFRJ. Desenvolvido pela Superintendência-Geral de Comunicação Social (SGCOM) e pela Divisão de Comunicação da Prefeitura Universitária, o website utiliza o WordPress como sistema de gerenciamento de conteúdo – uma plataforma gratuita e de código aberto, mais versátil e com maior facilidade para configuração e manuseio.
A página eletrônica da Prefeitura Universitária resgata a uniformidade e a identidade visual próprias da UFRJ, além de melhorar a experiência de navegação do usuário, uma vez que o conteúdo passa a ser disponibilizado de forma mais organizada, objetiva e intuitiva.
O Prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, comemorou a novidade:
“O novo site tem a proposta de trazer mais interatividade, responsividade, facilidade de manuseio, acessibilidade e dinamismo à comunicação oficial. Há também um componente estético muito mais agradável ao público, que mantém a coerência visual e fortalece a imagem da UFRJ. Agradecemos ao apoio recebido da SGCOM e vamos continuar trabalhando firme para que o corpo social conheça e solicite com facilidade todos os nossos serviços, e para que isso aconteça, estamos aprimorando constantemente nossos canais de atendimento à população”.
A Prefeitura da UFRJ é um órgão executivo da Estrutura Superior da Universidade Federal do Rio de Janeiro com competência para gerir a segurança das áreas físicas comuns dos campi universitários, o controle do sistema viário, a manutenção e conservação das vias e equipamentos públicos, entre outras atribuições, executando serviços imprescindíveis para criar um ambiente harmonioso que possibilite à universidade desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
“Em nosso site estão disponíveis, por exemplo, todas as informações referentes às linhas e horários do transporte interno, ao procedimento para agendamento de veículos, para solicitação de serviços (limpeza urbana, de manutenção de áreas verdes, de reparos na rede elétrica e hidráulicas urbanas, manutenção civil urbana); orientações de segurança, reserva de galhardetes no campus para divulgação de eventos e ações institucionais etc. As informações estão em atualização constante e se tornam um instrumento importante para que a comunidade universitária participe da construção de uma UFRJ cada vez melhor”, finalizou Maldonado.
Informamos, ainda, que essa questão das festas no campus referido está sendo objeto de inquérito civil no Ministério Público Federal (MPF), pelo Procedimento nº 1.30.001.003649/2022-00, instaurado por força de várias comunicações formuladas por moradores do entorno.
Solicitamos ao corpo social da UFRJ que observe os termos da portaria supracitada, de modo a evitar que sejam adotadas medidas para identificação e responsabilização pessoal daqueles que vierem a organizar festas no campus Praia Vermelha.
Em homenagem à data, destacamos, na foto acima, a beleza do sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), cantada em prosa e verso, imortalizada na “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias. Os encantos da ave podem ser admirados ao longo de todo o ano no Campus Cidade Universitária, especialmente na primavera, quando ocorre a temporada de reprodução e o seu canto é usado para atrair a fêmea e demarcar território.
A data tem cunho educativo e foi criada com o objetivo de promover a proteção das aves, especialmente aquelas que correm risco de extinção, provocado pelo desmatamento crescente, pelo tráfico de animais silvestres e pela poluição ambiental.
carcará (Caracara plancus) – Foto: Alfredo Heleno
Neste sentido, a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998) é de grande importância para a preservação ambiental brasileira, estabelecendo sanções penais e administrativas para condutas que impactem o meio ambiente, protegendo, então, toda fauna brasileira.
Atualmente, o Brasil conta com 1971 espécies de aves, segundo o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, e é o terceiro país no mundo com maior variedade de espécies.Na Cidade Universitária, por sua vez, já foram registradas mais de 200 espécies de aves, das quais mais da metade pode ser encontrada com relativa frequência.
Capivaras na Cidade Universitária, próximo ao Catalão - Foto: Alfredo Heleno
A data visa conscientizar a população a respeito dos impactos das ações humanas sobre a natureza e a necessidade da preservação ambiental, tendo sido escolhida em homenagem a São Francisco de Assis, santo da Igreja Católica, padroeiro da ecologia e protetor dos animais.
O Dia da Natureza é um convite à reflexão sobre a conservação da biodiversidade, sobre o modelo de sociedade que leva ao esgotamento dos recursos naturais e sobre as ações imprescindíveis para a sobrevivência das espécies, dados os níveis alarmantes de poluição, desmatamento e queimadas, por exemplo.
Filhote de gambá no Horto Universitário – Foto: COUA/PU
Se você estuda ou trabalha na UFRJ, pode colaborar participando de algumas iniciativas sustentáveis ao seu alcance:
Horto Universitário da PU e Projeto Meliponários urbanos: Pesquisa de Investigação do potencial dos produtos de abelha sem ferrão no litoral do Rio de Janeiro
O Projeto Meliponários urbanos é um projeto de extensão do Instituto de Pesquisa de Produtos Naturais (IPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, desenvolvido pelo aluno de doutorado em Química de Produtos Naturais, Leonardo Melo de Lima, com a orientação do Professor Fernando Cotinguiba.
O projeto tem como objetivo geral construir meliponários em espaços urbanos do litoral do Rio de Janeiro para pesquisa, educação ambiental e preservação das espécies nativas de abelhas sem ferrão.
Os públicos-alvo são os funcionários dos hortos, bosques e parques, pequenos agricultores, estudantes e moradores carentes das regiões que aonde ocorrerão às oficinas e construção dos meliponários.
O primeiro local de implantação do projeto foi no Horto Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2019, que funciona até hoje (15-09-2022). Esse ponto inicial foi fundamental para o compartilhamento do conhecimento da meliponicultura racional.
No campus UFRJ Fundão já foram identificadas algumas espécies, como jataí (Tetragonisca angustula), mirim (Plebeia droryana) e iraí (Nannotrigona testaceicornis). Isso demonstra a necessidade de se falar mais sobre essas as abelhas nativas.
Retirada de resíduos na Avenida Horácio Macedo em frente ao campo de futebol – 28/09/2023 – COUA/PU
Lembramos que qualquer pessoa pode solicitar a execução de um serviço pela Prefeitura Universitária nos campi da UFRJ. Entre em contato conosco pelo Whatsapp do CCO (24h): 21 998711621 ou envie um e-mail para: através do e-mail comunicacao@prefeitura.ufrj.br .
Serviço de roçada no Alojamento Estudantil – 26/09/2023 – COUA/PU
Apoio à manutenção áreas verdes no Complexo da Prefeitura Universitária – 26/09/2023 – COUA/PU
Isolamento na Avenida Pasteur para poda de árvores no Gradil Histórico – Campus Praia Vermelha – 26/09/2023 – Subprefeitura Praia Vermelha e Unidades Externas/PU
Isolamento na Avenida Pasteur para poda de árvores que avançariam para a pista – 26/09/2023 – Seção de Trânsito/PU
Retirada de calçamento danificado pelas raízes da árvore, alargamento do espaço e posterior acabamento nas calçadas de concreto no CT – 25/09/2023 – Divisão de Manutenção Civil Urbana/CIEU/PU
Fabricação de tampa danificada e reposição de placa fora do lugar – Av. Horácio de Macedo ( próximo ao ponto de ônibus do CT) – 27/09/2023 – Divisão de Manutenção Civil Urbana/CIEU/PU
Transporte de refeições ao Colégio de Aplicação da UFRJ (Cap/UFRJ) – 28/09/2023 – DFO/PU
Transporte de refeições ao Colégio de Aplicação da UFRJ (Cap/UFRJ) – 28/09/2023 – DFO/PU
Equipe da Prefeitura Universitária coleta resíduos na orla do Fundão.
Na última quarta-feira, dia 20 de setembro, funcionários da Coordenação de Operações Urbano-Ambientais (COUA) da Prefeitura Universitária realizaram a coleta de cerca de 1,5 toneladas de resíduos em um pequeno trecho de aproximadamente 300 metros de extensão da orla da Ilha do Fundão, em celebração ao Dia Mundial da Limpeza de Praias e Rios.
A ação teve como objetivo sensibilizar a comunidade sobre os impactos dos resíduos que chegam à orla, trazidos pela maré, e os que são deixados por usuários do Campus. Os plásticos de diversos tipos são os resíduos predominantes, mas são encontradas também grandes quantidades de embalagens de biscoitos, isopor, garrafas de vidro, peças de vestuário, dentre outros.
Embalagens e resíduos plásticos coletados na ação de limpeza Garrafas de vidros e copos plásticos recolhidos da orla
Isopor e calçados retirados da orla do Fundão
A data foi criada em 1986 pelo movimento Ocean Conservancy e desde então vem se espalhando ao redor do mundo, unindo voluntários de mais de 150 países na limpeza de praias e rios e conscientizando a população sobre os impactos socioambientais da poluição plástica. A necessidade do descarte correto dos resíduos e sobre o uso sustentável dos recursos naturais são outros pontos relembrados no dia de mobilização internacional pela Limpeza de Praias e Rios e pela proteção do meio ambiente
Equipe da COPUA/PU em ação de limpeza da orla no Fundão
A Prefeitura Universitária adota e estimula atitudes e procedimentos que levem a racionalização do consumo de recursos naturais, ao manejo adequado dos resíduos sólidos e à sensibilização e mobilização da comunidade universitária e circunvizinha sobre temas socioambientais. Nesse sentido, apoia projetos desenvolvidos na Cidade Universitária com temáticas relacionadas à preservação ambiental, como, por exemplo, o Projeto Orla Sem Lixo, que lançou, em 07 de junho de 2023, uma barreira experimental na Prainha da Enseada do Fundão. Duzentos metros de bloqueio, na área costeira da Baía de Guanabara, foram instalados de maneira experimental como alternativa sustentável e economicamente viável para a contenção do lixo flutuante que chega ao Fundão trazido pela maré.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) subiu na edição deste ano do THE World University Ranking, um dos mais respeitados rankings internacionais, e se manteve na liderança entre as universidades federais no país. Segundo o estudo publicado na quarta-feira, 27/9, a universidade agora está no grupo das 601-800 melhores instituições de ensino superior, retomando patamares pré-pandêmicos. Na edição 2020 e 2021, a UFRJ havia figurado entre as 801-1.000 e, em 2022 e 2023, entre as 1.001-1.200.
Com o resultado, no cenário global, a instituição fica pareada com outras como a Universidade do Alabama (Estados Unidos), Universidade do Minho (Portugal) e Universidade de Córdoba (Espanha). No cenário nacional, a Universidade de São Paulo (USP) capitaneia a lista. A UFRJ ficou empatada com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
No pódio da lista global, estão a Universidade de Oxford, a Universidade Stanford, em segundo, e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). O Brasil conta com 67 instituições ranqueadas.
Na 20ª edição, o ranking avaliou aproximadamente 1.900 universidades de 108 países. O estudo considerou 18 quesitos, em cinco categorias: Ensino, Ambiente de Pesquisa, Qualidade da Pesquisa, Indústria e Internacionalização.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro
Na foto aérea, o histórico campus da UFRJ na Praia Vermelha | Foto: Gabriela d’Araujo (Acervo SGCOM/UFRJ)
A UFRJ tem fatos e números que impressionam. É a primeira instituição oficial de ensino superior do país, com atividade desde 1792, em razão da existência da Escola Politécnica, a sétima escola de Engenharia do mundo e a mais antiga das Américas. Organizada como universidade em 1920, a UFRJ tem presença registrada nas dez melhores posições dos mais diversos rankings acadêmicos na América Latina, com o melhor curso de Engenharia Naval e Oceânica das Américas (à frente, inclusive, do MIT). A instituição conta, hoje, com 175 cursos de graduação, 315 de especialização, 224 programas de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) e mais de 1,5 mil projetos de extensão.
O premiado Edifício Jorge Machado Moreira é sede da Escola de Belas Artes (EBA), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (Ippur) | Foto: Ana Marina Coutinho (SGCOM/UFRJ)
Maior universidade federal do Brasil, a UFRJ tem em seu corpo social cerca de 65 mil estudantes (anualmente, 5 mil formam-se na graduação e 2,6 mil dissertações e teses são produzidas), 4 mil docentes (9 em cada 10 têm doutorado), 3,7 mil técnicos-administrativos atuantes nos hospitais da instituição e 5,6 mil nas demais unidades. A Universidade tem estrutura similar à de um município de médio porte. A Cidade Universitária, seu campus principal, possui circulação diária de cerca de 100 mil pessoas.
Compatível com seu grau de relevância estratégica para o desenvolvimento do país, a UFRJ formou vários ex-alunos notáveis, como Osvaldo Aranha, indicado ao Prêmio Nobel da Paz; os escritores Jorge Amado e Clarice Lispector; o arquiteto Oscar Niemeyer; os médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas; e o matemático Artur Ávila, primeiro latino-americano a receber a Medalha Fields, prêmio oferecido a matemáticos com até 40 anos e considerado equivalente ao Nobel. Uma das instituições que mais produzem ciência no Brasil, a Universidade possui dois campi fora da capital fluminense: um em Macaé e outro em Duque de Caxias. Com projetos de ponta nas áreas científica e cultural, a antiga Universidade do Brasil tem sob seu escopo 9 hospitais universitários e unidades de saúde, 19 entes museais, 1.456 laboratórios, 43 bibliotecas e um parque tecnológico de 350 mil metros quadrados, com startups e empresas de protagonismo nacional e internacional.
O Conselho Universitário (Consuni), instância máxima da UFRJ, emitiu moção nesta quinta-feira, 28/9, em que destaca a necessidade de suplementação orçamentária para a instituição.
“Mantido o atual orçamento proposto no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa), a UFRJ fechará no ano que vem”, assevera a moção.
O texto lembra o incidente ocorrido na Escola de Educação Física e Desportos (EEFD), onde ocorreu desabamento de marquise, e provocou interrupção de atividades. A moção critica, ainda, o anúncio do governo federal, que pretende construir 31 novos campi, “em um momento em que as universidades estão correndo o risco de fechamento e com instalações em risco”. Segundo o Consuni, os recursos são escassos e “incêndios como o ocorrido no Museu Nacional podem se repetir”.
Leia a seguir na íntegra.
No dia 06 de setembro de 2023, a marquise do prédio da Educação Física e Dança desabou. Com aulas no local, alunos, professores e demais pessoas tiveram que evacuar o prédio.
Enquanto o governo federal anuncia a criação de 31 novos campi, o curso de Dança da UFRJ está com as aulas em locais inadequados e o segmento de Educação Infantil do Colégio de Aplicação (CAp-UFRJ) suspendeu o edital para novos alunos por falta de instalações para funcionar. As instalações da Universidade estão seriamente comprometidas. Incêndios como o ocorrido no Museu Nacional podem se repetir. Gerimos recursos escassos para a assistência estudantil e o esforço de inclusão realizado pelos governos do princípio do século pode ser comprometido. Mantido o atual orçamento proposto na PLOA, a UFRJ fechará no ano que vem.
Somos favoráveis à expansão da educação universitária para novas localidades. No entanto, o Conselho Universitário da UFRJ vem a público afirmar ser inaceitável apresentar propostas de expansão em um momento em que as universidades estão correndo o risco de fechamento e com instalações em risco.
É essencial uma suplementação orçamentária ainda em 2023. O Consuni demanda a recomposição orçamentária para nossas universidades para garantir o nosso funcionamento.
Clamamos a participação de todos nas manifestações do dia 3/10.