GT-Coronavírus recomenda retomada total de atividades presenciais

Ações de monitoramento da pandemia de covid-19 serão mantidas pelo grupo de pesquisadores da UFRJ

 

Por Assessoria de Imprensa da Reitoria

21 de fevereiro de 2022

Retomada plena de atividades presenciais é recomendada pelo GT-Coronavírus. Na foto, o pôr do sol visto do terraço do Edifício Jorge Machado Moreira | Foto: Raphael Pizzino (Coordcom/UFRJ)

 

Na última sexta-feira, 18/2, o Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento à Pandemia de Covid-19 da UFRJ (GT-Coronavírus) emitiu nota técnica em que recomenda a retomada de todas as atividades presenciais na UFRJ no primeiro período letivo de 2022.

Segundo os pesquisadores que compõem o comitê, é necessário que o uso de máscaras permaneça obrigatório.

As ações de monitoramento da pandemia serão mantidas pelo GT-Coronavírus. “Para garantir a segurança da saúde da comunidade da UFRJ, será mantido o acompanhamento ágil e dinâmico da evolução dos indicadores epidemiológicos previamente estabelecidos, acrescido de estratégias de predição para antecipar a percepção do risco e apoiar a tomada de decisão”, afirma o grupo.

Leia a nota na íntegra aqui ou abaixo.

O Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento à Pandemia de COVID-19 da UFRJ (GT-Coronavírus), formalizado pela Portaria nº 2.336, de 18 de março de 2020 (alterado e atualizado pelas Portarias UFRJ nº 8.929, de 15 de dezembro de 2020, e nº 36, de 13 de janeiro de 2021), foi criado no mesmo momento em que a Organização Mundial de Saúde declara a infecção pelo novo coronavírus como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. Sua primeira reunião ocorreu em 05/02/2020 no gabinete da Faculdade de Medicina e, portanto, antes do primeiro caso ser registrado no Brasil.

Desde então, os membros do GT vêm monitorando a situação da doença e suas consequências no Estado do Rio de Janeiro, mantendo o acompanhamento ininterrupto e mais intensivo sobre a situação nos campi da UFRJ, fornecendo informações que orientam, do ponto de vista epidemiológico, as decisões sobre o controle da pandemia na comunidade UFRJ.

As decisões exaradas pela Reitoria, sob orientação do GT-Coronavírus, que levaram à restrição de circulação de pessoas na UFRJ, a partir da suspensão de aulas presenciais e de atividades não essenciais, em 16 de março de 2020, foram fundamentais para reduzir a transmissibilidade, a morbidade e mortalidade da infecção pelo SARS-CoV-2 em nossa comunidade. Naquele cenário, as medidas adotadas seguramente impactaram na redução do risco da doença dentro e fora dos nossos muros, dado que o efetivo populacional representativo da comunidade UFRJ é da ordem de dezenas de milhares de pessoas, e toda medida adotada para a segurança da comunidade universitária também preservaria, em certa medida, a sociedade fluminense.

Os quase dois anos que se seguiram foram marcados pelo protagonismo da UFRJ na elaboração e divulgação de planos e guias para ampliar a segurança biológica nos seus campi. No momento em que um novo cenário é delineado, faz-se necessário reavaliar o risco atual da nossa comunidade na UFRJ para reconsiderar o retorno presencial efetivo e seguro daquelas atividades por ocasião ainda suspensas ou restritas.

Efetivamente, observamos um cenário bem distinto na pandemia, com elevada cobertura vacinal contra a COVID-19 na população do Estado do Rio de Janeiro, redução do número de casos graves e de mortes associadas e redução da sobrecarga sobre o sistema de saúde. Embora a infecção pela mais recente variante do vírus (Ômicron) tenha demonstrado alta transmissibilidade, seus efeitos sobre a saúde humana mostram-se bem menos graves que as variantes anteriores.

Ademais, a exigência do comprovante de vacinação (ou eventualmente do certificado de isenção temporária emitido pelo CTD) para todos os membros da comunidade permite melhor controle e confiança para o uso de ambientes coletivos, nos quais já se aprendeu que o distanciamento físico é muito menos importante do que garantir que todos estejam vacinados e utilizem máscaras adequadas, além da garantia da higiene individual, limpeza e a boa circulação de ar no local. Soma-se a isso a evolução positiva de todos os indicadores epidemiológicos, que apontam para grande redução dos riscos, em se mantendo o cenário atual, nas próximas semanas.

Neste sentido, o GT-Coronavírus recomenda a retomada de todas as atividades presenciais na UFRJ no primeiro período letivo de 2022, entendendo ser necessário manter o uso obrigatório de máscaras e oferecer facilidades para higienização das mãos. A utilização das instalações da UFRJ deve respeitar seus limites de espaço, sem a necessidade de adotar distanciamento físico entre os ocupantes. Em complemento, deve-se promover as boas práticas de limpeza destas instalações e buscar oferecer esquemas de ventilação adequados. Sugerimos, adicionalmente, o aprimoramento dos canais de comunicação internos visando a rápida informação da comunidade em caso de eventos inesperados.

Cabe ressaltar que as ações de monitoramento de risco de infecção e de gravidade da doença serão mantidas por este GT. Se houver qualquer mudança no cenário da pandemia devido a alguma nova variante do SARS-CoV-2 ou evento inesperado, influenciando significativamente o conjunto dos indicadores [número de casos por 100.000 pessoas nos últimos 7 dias (e) Covidímetro (e) Porcentagem de Positividade nos exames do Centro de Testagem e Diagnóstico-CTD da UFRJ nos últimos 7 dias], as medidas de mitigação e controle pertinentes serão imediatamente revistas. Caso necessário, serão adotadas medidas de proteção adicionais, que poderão incluir a recomendação da adoção de medidas restritivas de mobilidade como a suspensão de aulas presenciais e de atividades não essenciais. Tanto quanto medidas de maior flexibilização, como a suspensão da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados, poderão ser recomendadas pelo GT-Coronavírus, caso a pandemia mantenha-se em declínio sustentado.

Para garantir a segurança da saúde da comunidade da UFRJ, será mantido o acompanhamento ágil e dinâmico da evolução dos indicadores epidemiológicos previamente estabelecidos, acrescido de estratégias de predição para antecipar a percepção do risco e
apoiar a tomada de decisão. Por fim, será de grande relevância ampliar as ações voltadas à vigilância genômica do SARS-CoV-2 e à testagem da comunidade da UFRJ.

 

Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento à Pandemia de COVID-19 da UFRJ

 

Prefeitura Universitária direciona doações para Petrópolis

 

Corrente de solidariedade da comunidade acadêmica da UFRJ segue hoje para a cidade.

 

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Nesta terça-feira, 22 de fevereiro, dois caminhões disponibilizados pela UFRJ seguem com aproximadamente 4 toneladas de material arrecadado pela comunidade acadêmica para multiplicar esforços e estender a rede de ajuda às vítimas das chuvas em Petrópolis. 

 

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Dentre os itens doados estão roupas, calçados, cobertores, colchões, alimentos não perecíveis, água mineral, produtos de higiene pessoal, itens de limpeza, brinquedos, ração para animais e outros.

Todo este material será utilizado para apoiar as vítimas das fortes chuvas que deixaram, até o momento, 182 mortos, mais de 100 desaparecidos e cerca de 1000 pessoas desabrigadas.

 

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O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, agradeceu o apoio recebido da comunidade acadêmica: ” A Prefeitura Universitária agradece imensamente os esforços de todos que puderam contribuir com esta corrente de solidariedade para tentar minimizar o sofrimento das vítimas das chuvas intensas que assolaram a região. Seguiremos trabalhando sem medir esforços para ajudar a população petropolitana neste momento de tanta dor e tristeza”.

 

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A Prefeitura Universitária continuará a receber as doações (especialmente alimentos não perecíveis, água, itens de higiene pessoal e limpeza, álcool e máscaras, brinquedos e ração para animais) da comunidade acadêmica até o dia 10/03. Lembramos que doações de roupas não são mais necessárias.

As doações devem ser entregues  em dias úteis, das 09h às 16h, no endereço abaixo:

Praça Jorge Machado Moreira, 100, Cidade Universitária, Rio de Janeiro/RJ.

 

Para maiores informações: comunicacao@prefeitura.ufrj.br / Tel.: +55 21 3938-0346

 

 

Radar Ambiental: falcão-de-coleira

Radar Ambiental: falcão-de-coleira

O falcão-de-coleira (Falco femoralis) é um belo pássaro que aparece em alguns meses do ano, com certa regularidade, no Fundão, havendo indícios de nidificação na Ilha do Catalão.

Predominantemente de cor cinza,  o falcão-de-coleira apresenta manchas brancas nas bochechas, pescoço e uma faixa acima dos olhos, podendo medir até 45cm e pesar 460g – esta espécie apresenta dimorfismo sexual, sendo a fêmea maior do que o macho.

Velozes e hábeis predadores, costumam caçar em casal ( insetos, pequenos repteis e aves menores) e estão distribuídos e por todo continente americano, sendo observados em todas as regiões do país, em áreas campestres e urbanas.

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falcão-de-coleira (Falco femoralis) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

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Prefeitura Universitária receberá doações para vítimas das fortes

 

A Prefeitura da UFRJ se solidariza com a população petropolitana e expressa seu mais profundo lamento diante das fortes chuvas que atingiram a cidade nesta última terça-feira, 15 de fevereiro.  Até o momento, 36 pessoas perderam suas vidas e muitas famílias estão desabrigadas e desalojadas por conta das enchentes, desabamentos e deslizamentos de terra.

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Ciente da gravidade da situação  e reforçando seu compromisso com a sociedade, a Prefeitura Universitária irá atuar junto à comunidade acadêmica para multiplicar esforços e estender a rede de ajuda às vítimas das chuvas, convocando a todos para contribuir com a doação de:

– água mineral;

– alimentos não perecíveis;

– roupas;

– cobertores e colchonetes;

– itens de higiene pessoal;

– itens de Limpeza.

 

As doações podem ser feitas até o dia 21/02 (segunda-feira) no seguinte endereço: 

Prefeitura Universitária

(Recepção)

Praça Jorge Machado Moreira, 100, Cidade Universitária, Rio de Janeiro, RJ

 Tel.: +55 21 3938-0346

Horário: das 09h às 16h ( de segunda a sexta-feira)

Nota – Segurança no Instituto de Geociências

A Prefeitura Universitária informa que, diante dos recentes casos de furto no prédio do Instituto de Geociências da UFRJ, solicitou a intensificação do patrulhamento por parte das equipes do Rio +Seguro-Fundão e da vigilância interna do Instituto.

A Prefeitura Universitária atua rotineiramente, ainda, realizando os serviços de poda e roçada no entorno de todo Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza a fim de melhorar a visibilidade e as condições de segurança do local. Além disso, já está esta sendo adquirido pela unidade o material para iluminação, sensor de presença com alarme e todo sistema de monitoramento que será instalado no Instituto de Geociências.

Por fim, em relação ao prédio inacabado localizado próximo ao IGEO, informamos que o Escritório Técnico da Universidade já realizou o levantamento das necessidades para efetuar o fechamento das entradas no prédio e, neste momento, está atuando junto à Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças na liberação de recursos para a obra.

Prefeitura Universitária

14/02/2022

Prefeitura Universitária vacina equipe contra a covid-19 nesta

Visando garantir a proteção da saúde do trabalhador, servidores e terceirizados poderão receber a dose de reforço (terceira dose) contra a covid-19 na recepção do gabinete da PU durante o período da manhã. São 20 doses disponíveis para imunização. Garanta a sua!

Além da observação dos protocolos sanitários, a comprovação de esquema vacinal completo contra a covid-19 é exigência da UFRJ para acesso e permanência em suas unidades. Lembramos que somente a imunização em massa e o ciclo vacinal completo podem garantir o retorno pleno às atividades presenciais com segurança de toda comunidade acadêmica.

Vacine-se!

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UFRJ e outras dez instituições se manifestam a favor do retorno

UFRJ e outras dez instituições se manifestam a favor do retorno presencial

UFRJ, Uerj, UFF, UFRRJ, Unirio, Uenf, Uezo, Colégio Pedro II, Cefet/RJ, IFRJ e IFF se reuniram em nota conjunta

 

Por Assessoria de Imprensa da Reitoria

10 de fevereiro de 2022

Foto: Raphael Pizzino (Coordcom/UFRJ)

 

Nesta quarta-feira, 9/2, a reitora da UFRJ, professora Denise Pires de Carvalho, e dirigentes de outras 10 instituições de ensino do Rio de Janeiro emitiram nota a favor da retomada presencial plena das atividades de ensino em suas unidades, respeitando-se a autonomia de planejamento de cada uma delas.

Em nota divulgada em 26/1, a Reitoria da UFRJ já havia se posicionado pelo retorno às aulas presenciais.

Além da UFRJ, a manifestação conjunta publicada nesta quarta-feira é assinada pelas seguintes instituições:

Universidade Federal Fluminense (UFF);

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio);

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ);

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj);

Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf);

Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo);

Colégio Pedro II;

Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ);

Instituto Federal Fluminense (IFF).

Segundo os dirigentes das entidades, “a retomada a presencialidade do ensino é uma realidade nas instituições públicas de ensino do Estado do Rio de Janeiro e a defesa e cobrança do ciclo vacinal completo, aliado ao conjunto de medidas dos protocolos de biossegurança, dão a garantia de uma retomada segura, mesmo com a presença da variante ômicron”.

Leia a integra da nota:

NOTA DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO

As instituições públicas de ensino, pesquisa e extensão do estado do Rio de Janeiro manifestam-se a favor da retomada presencial plena das atividades de ensino em suas unidades, respeitando-se a autonomia de planejamento de cada uma delas.

A adoção do ensino remoto emergencial foi necessária e preparada com todo o cuidado didático, jurídico e institucional, com ampla discussão nos conselhos superiores, cuja reversão está ocorrendo de forma gradativa e planejada. Nossas ações nesses tempos de pandemia foram fundamentais para que vidas pudessem ser preservadas. Neste momento, temos convicção de que o retorno completo ao ensino presencial será fundamental para o processo de ensino-aprendizagem de qualidade.

Ao longo do período pandêmico contribuímos com toda a sociedade fluminense, desenvolvendo um conjunto de ações institucionais com o objetivo de minimizar os efeitos da pandemia, o que tem sido essencial no combate à covid-19 e na proteção à saúde da população.

A tomada de decisão dos gestores tem dependido do comportamento da pandemia no que se refere principalmente às seguintes variáveis: taxa de transmissão do vírus, grau de letalidade e ocupação dos leitos.

Não obstante, cientes e defensores da ciência e das políticas públicas geradas a partir de estudos comprovados cientificamente, nós defendemos e cobramos o esquema vacinal completo para o retorno presencial de toda a comunidade acadêmica. Todavia, vários membros das comunidades de nossas instituições fazem parte de grupo de maior risco para desenvolvimento de doença grave, mesmo quando vacinados, e precisam se manter afastados por determinação legal.

Nesse momento da pandemia, quando boa parte da população do estado encontra-se com o esquema vacinal completo, devemos tomar decisões com base em variáveis diferentes daquelas que foram assumidas no passado, ou seja, antes a taxa de transmissão era a principal variável para mantermos o distanciamento interpessoal.

Ressaltamos que o avanço da vacinação, inclusive na população infantil, associado às características dessa nova variante, trouxeram novas perspectivas com relação à decisão sobre a retomada ao ensino presencial pleno. Neste momento, as taxas de mortalidade e de internação na população vacinada devem ser os fatores determinantes para o retorno e não simplesmente a taxa de transmissão do vírus. Esta percepção só foi possível com a entrada da nova variante e os estudos relacionados ao seu comportamento.

Entretanto, cabe destacar a peculiaridade de cada instituição de ensino que compõe esta manifestação e seus momentos diferenciados do período letivo. As instituições têm autonomia para aprovar os respectivos calendários acadêmicos nos colegiados superiores e neste momento não existe convergência de datas de início e término dos períodos letivos. Reafirmamos que a retomada presencial plena deve ser realizada de maneira estratégica e no início do novo período letivo, pois as atividades presenciais não devem excluir grande parte dos discentes que não moram nos municípios nos quais realizam seus cursos. Esse planejamento é fundamental.

Associado ao planejamento de retorno é importante ressaltar o papel da assistência estudantil em superar a exclusão digital durante a pandemia. A crise financeira e econômica em que o país vive, com níveis elevados de desemprego, que afetou e está afetando as famílias de vários alunos, requer um olhar ainda mais especial neste momento retomada. Os programas de assistência estudantil para permanência dos estudantes em vulnerabilidade precisam ser continuados e ampliados. Por isso, manifestamos a necessidade de atenção total do Governo do Estado e do Ministério da Educação para este desafio.

Além disso, as instituições manifestam ainda suas preocupações com a redução do financiamento das unidades de ensino federal no período da pandemia, com cortes em seus orçamentos de custeio de aproximadamente 30% e redução do quadro de pessoal técnico-administrativo. Se a infraestrutura era precária nessas instituições em 2020, neste momento no qual há necessidade de seguirmos as orientações de biossegurança, são fundamentais algumas intervenções na infraestrutura que se deteriorou ainda mais.

É de suma importância para as unidades de ensino a recomposição orçamentária imediata do custeio aos valores de 2019 corrigidos pela inflação e a recomposição de pessoal com a retomada de concursos de cargos extintos, mas de extrema necessidade para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

Por fim, reforçamos que a retomada a presencialidade do ensino é uma realidade nas instituições públicas de ensino do Estado do Rio de Janeiro e a defesa e cobrança do ciclo vacinal completo, aliado ao conjunto de medidas dos protocolos de biossegurança, dão a garantia de uma retomada segura, mesmo com a presença da variante ômicron. Dessa forma, convocamos toda a comunidade das instituições de ensino a completarem o ciclo vacinal.

Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2022.

Antonio Claudio Lucas da Nóbrega (reitor – UFF)

Denise Pires de Carvalho (reitora – UFRJ)

Jefferson Manhães de Azevedo (reitor – IFF)

Luanda Moraes (reitora – Uezo)

Maurício Saldanha Motta (diretor geral – Cefet/RJ)

Oscar Halac (reitor – Colégio Pedro II)

Rafael Barreto Almada (reitor – IFRJ)

Raul Ernesto Lopez Palacio (reitor – Uenf)

Ricardo Lodi Ribeiro (reitor – Uerj)

Ricardo Silva Cardoso (reitor – Unirio)

Roberto de Souza Rodrigues (reitor – UFRRJ)

Radar Ambiental: maçarico-de-perna-amarela

Radar Ambiental:  maçarico-de-perna-amarela

 

O maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes ) é uma ave que mede cerca de 25cm, possui a plumagem cinzenta com pintas brancas, barriga branca e, como seu nome popular já diz, pernas amarelas e altas. Esses animais se alimentam de pequenos seres marinhos, são muito territorialistas e costumam viver em casal.

 

A espécie foi observada durante as obras de revitalização do Canal do Fundão, quando  foram criados ambientes temporários atrativos às aves migrantes do hemisfério norte. Reproduzem-se nas regiões setentrionais e, fugindo do inverno,  migram para o Sul, buscando regiões úmidas, onde suas presas são localizadas em águas rasas.

 

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 maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Você já teve o privilégio de avistar uma ave migratória  na Ilha do Fundão?

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Radar Ambiental: maçarico-de-perna-amarela

Radar Ambiental:  maçarico-de-perna-amarela

O maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes ) é uma ave que mede cerca de 25cm, possui a plumagem cinzenta com pintas brancas, barriga branca e, como seu nome popular já diz, pernas amarelas e altas. Estes animais se alimentam de pequenos seres marinhos, são muito territorialistas e costumam viver em casal.

 

Esta espécie foi observada durante as obras de revitalização do Canal do Fundão, quando  foram criados ambientes temporários atrativos às aves migrantes do hemisfério norte. Essas aves se reproduzem nas regiões setentrionais e, fugindo do inverno, se dirigem para o Sul entre agosto e abril.

 

macarico perna amarela

O maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes ) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Você já teve o privilégio de avistar uma ave migratória  na Ilha do Fundão?

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Retorno da linha intercampi Cidade Universitária x Polo Xerém

Confira os horários do serviço de transporte universitário que foi reativado na última terça-feira, 1º de fevereiro.

Cidade Universitária > Polo Xerém

Horário

Segunda a sexta-feira (dias úteis) – 07h15 (Parador – Rodovia Washigton Luiz BR-040)

Partida: Estação de Integração UFRJ (passando pela Av. Carlos Chagas Filho, ponto do CCS) 

 

Polo Xerém > Cidade Universitária

Horário

Segunda a sexta-feira (dias úteis) – 17h00

(Parador – Rodovia Washigton Luiz BR-040)

 

A princípio, a reativação das demais linhas intercampi acontecerá somente com o retorno completo das atividades presenciais. Vale lembrar, porém, que a programação do transporte está sujeita à modificação de acordo com as necessidades da comunidade acadêmica.