Categoria: Notícias

NOTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DO CAMPUS MACAÉ

18.03.2019

Prezados,

Em reunião com o Prefeito da UFRJ, foi apresentado o panorama crítico devido ao abandono, por parte da contratada, da prestação do serviço referente ao transporte circular entre Polos no Campus Macaé (contrato nº 75/2014), com o objetivo de prepararmos algumas alternativas a fim de amenizar o impacto com a ausência do referido serviço, enquanto a Pró-Reitoria de Governança – PR6 prepara um termo de referência emergencial para o transporte interpólos em Macaé.

De forma integrada com a Pró-Reitoria de Politicas Estudantis – PR7, que vem acompanhado os problemas de transporte no Campus Macaé, a Subprefeitura de Macaé/PU em consonância com Prefeito da UFRJ, resolveu disponibilizar uma viatura oficial do tipo micro-ônibus, mais dois motoristas terceirizados se revezando em dois turnos, para executarem o serviço de transporte entre os Pólos, Restaurante Popular e Casa do Estudante. Ressalta-se que, a disponibilidade será somente de uma viatura, e desta forma, poderá haver em alguns momentos atrasos devido ao longo percurso, quando incluídos o Restaurante Popular e Casa do Estudante, que não deixarão de ser realizados.

Diante do exposto, cabe ressaltar que teremos certas dificuldades dentro do nosso atendimento em atividades de rotina, sendo assim, estarão suspensas as saídas que não forem estritamente de caráter curricular obrigatório, assim como a saída do carro oficial para o CEG, CEPG, CONSUNI e CSCE deverá ter esse veículo compartilhado entre os interessados das três esferas acadêmicas, a fim de otimizar e economizar com combustível, manutenção e despesas com os motoristas em afastamento da Sede.

Desde já agradecemos a compreensão de todos.

 

Subprefeita de Macaé/PU

Prefeitura da UFRJ

Prefeitura da UFRJ orienta sobre os procedimentos na colocação de faixas e cartazes nos campi.

 

NORMAS DE PROPAGANDA NA CAMPANHA ELEITORAL

10.03.2019

Com a proximidade da data para consulta dos nomes indicados para ocupar a reitoria nos próximos quatro anos, a Prefeitura da UFRJ vem orientar a todos os envolvidos sobre os procedimentos na colocação de faixas e cartazes nas partes externas dos campi, com o objetivo de evitar um cenário de poluição visual e o aspecto de degradação das áreas verdes da universidade, bem como não prejudicar a segurança no trânsito e, principalmente, no monitoramento das câmeras nas vias.

Assim, fica proibida a colocação de cartazes e faixas amarradas em torno de qualquer espécie arbórea, pois elas serão retiradas pelas equipes da Prefeitura da UFRJ. Outra preocupação que deve existir é quanto à colocação de propaganda que limite ou bloqueie a área de visão das câmeras de segurança da Cidade Universitária, bem como aquelas que prejudiquem as sinalizações de orientação para os motoristas e público que circulam nos campi.

A preocupação da Prefeitura da UFRJ é evitar danos ao equipamento urbano, aspecto de abandono do bem público e prejuízo à imagem da instituição. Desta forma, qualquer peça promocional ou de sinalização (placas, sinalização, cartazes, faixas, galhardetes, estacas, entre outros) no período eleitoral só poderá ser colocada nas áreas externas dos campi da UFRJ respeitando essas normas e o bom senso. Ressalva-se, porém, que a utilização dos espaços internos prediais é de responsabilidade dos Decanos e Diretores de Unidade.

As normas para o uso das vias e áreas externas dos prédios que passam a vigorar até o fim das eleições são:

1. Não é permitido o uso das placas de sinalização das vias dos campi para afixação de qualquer peça promocional ou de orientação;
2. Não é permitida a instalação de peças que utilizem como apoio quaisquer tipos de espécies arbóreas nos campi universitários;
3. Não é permitido o uso de paredes das edificações dos campi para colocação de banners ou outdoors comerciais;
4. A não remoção das peças pelos responsáveis ou instalação em locais indevidos implicará na perda do material;
5. Não é permitida a instalação de peças que interfiram em parte, e/ou integralmente a visão das câmeras de segurança no monitoramento das vias externas nos campi.

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Estudo produzido pela Espanha aponta, ainda, que a UFRJ ficou em terceiro lugar na América Latina.

UFRJ É ELEITA SEGUNDA MELHOR UNIVERSIDADE DO PAÍS

Assessoria de Comunicação do Gabinete do Reitor – 28/02/19

 

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) segue em posição de liderança entre as universidades do Brasil. É o que aponta a última edição do Webometrics Ranking of World Universities, divulgada em janeiro de 2019. Produzido pelo Laboratório de Cibermétricas, do Conselho Superior de Investigações Científicas, o maior órgão público de pesquisa da Espanha, o ranking posicionou a UFRJ na segunda colocação entre as instituições de ensino superior do país. Na América Latina, a UFRJ também expressa sua relevância: ficou em terceiro lugar.

O Webometrics Ranking of World Universities é publicado duas vezes por ano. O estudo, que já é feito há 15 anos, considera o desempenho de universidades de todo o mundo com base em sua presença na web, além do impacto das instituições na sociedade. A presença na web e a visibilidade são usadas pelo estudo como indicadores do desempenho global de uma universidade. Esses índices levam em conta o compromisso de ensino e pesquisa, o prestígio internacional percebido e os vínculos com a comunidade, incluindo setores industriais e econômicos. É considerada, ainda, a quantidade de artigos científicos de seus pesquisadores entre os 10% mais citados.

No Brasil, a lista é encabeçada pela Universidade de São Paulo (USP). Entre as universidades públicas do Rio de Janeiro, aparecem ainda a UFF (10º lugar), Uerj (15º lugar), UFRRJ (49º lugar) e Unirio (68º lugar). Já na América Latina, é a Universidad Nacional Autónoma de México que ficou na segunda posição, atrás da USP e à frente da UFRJ.

O ranking classificou mais de 28 mil instituições em todo o mundo e um novo estudo está previsto para o segundo semestre de 2019.

Veja o ranking completo do Brasil e da América Latina.

 

Foto: Raphael Pizzino

PROGRAMA DE MENTORING 2019, PARCERIA DA ALUMNI COPPEAD E INCUBADORA DA COPPE, ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS

Assessoria de Comunicação do Parque Tecnológico – 21/02/19

 

Estão abertas até o dia 22 de março as inscrições para o Programa de Mentoring da Alumni Coppead em parceria com Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ. O projeto, que está em sua quinta edição, seleciona ex-alunos do Instituto Coppead com experiência no mercado para mentorar startups residentes da Incubadora de Empresas da Coppe. Nos 4 primeiros ciclos, foram mais de 40 mentores e mais de 30 empresas apoiadas.

O programa está em busca de ex-alunos do Coppead com pelo menos 5 anos de experiência em cargos de gestão e vontade de contribuir com a expansão do ecossistema empreendedor da UFRJ e auxiliar no crescimento de startups inovadoras. Os selecionados participam de um workshop de formação de mentores e desenvolvem um plano de mentoria junto com a empresa. Além da experiência de mentoria, o programa é uma oportunidade de ampliar o networking e aprimorar habilidades técnicas e relacionais.

Para participar do processo de seleção, basta fazer uma candidatura através do formulário. Nesta edição, o programa será realizado de abril a dezembro de 2019. O regulamento e o Guia do Mentor estão disponíveis no site do Instituto Coppead. 

 

Convênio vai permitir o controle da reprodução dos animais existentes na UFRJ e criar novo posto de atendimento comunitário da SUBEM.

 

PREFEITURA DA UFRJ BUSCA PARCERIA COM A SUBSECRETARIA DE BEM ESTAR ANIMAL

20/02/19

 

A Prefeitura da UFRJ e a Subsecretaria de Bem Estar Animal (SUBEM) irão firmar um convênio para permitir a realização de consultas veterinárias e o controle da reprodução dos animais existentes nos campi da UFRJ. A iniciativa é fruto de uma reunião ocorrida nesta terça-feira (19/2), na sede da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, entre o prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, e o subsecretário da SUBEM, Roberto da Conceição de Paula.

Até o fim da semana, um veterinário da SUBEM irá ao campus da Cidade Universitária para conhecer as instalações que a universidade disponibilizará para receber um novo posto de atendimento comunitário da subsecretaria. A assinatura do convênio com a SUBEM possibilitará no futuro a concessão de um “castramóvel”, veículo próprio para procedimentos de esterilização dos animais. “Em virtude da questão ambiental e do controle de zoonoses, a universidade poderá solicitar ao Ministério da Saúde a concessão do castramóvel para atender às comunidades do entorno e também realizar atendimento veterinário no campus da Praia Vermelha e de Duque de Caxias, que também sofrem com o problema de abandono de animais”, disse o subsecretário.

O prefeito da UFRJ participará, a convite do subsecretário municipal, do Fórum de Políticas Públicas e Bem Estar dos Animais que acontece no dia 26 de março no Museu do Amanhã. No evento, Ripper vai apresentar o Serviço de Monitoramento Animal e Ambiental (SEMA/PU) criado em 2015 pela Prefeitura da UFRJ para atuar na elaboração de propostas que envolvem os animais comunitários, o abandono de animais nos campi universitários, na conscientização da guarda responsável de animais de companhia, bem como, na proteção e preservação da fauna natural dos campi da UFRJ.

A quantidade de espécies registradas na Cidade Universitária é equivalente à do parque do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

 

CIDADE UNIVERSITÁRIA REGISTRA 199 ESPÉCIES DE AVES

Assessoria de Comunicação da Coppe – 12/02/19

 

Em tempos de férias, o som da natureza ecoa mais alto pela Cidade Universitária. Quando o jardineiro Lorival Leite Camargo, 69 anos, apara os gramados no entorno dos prédios da Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), no Centro de Tecnologia 2, dezenas de pássaros sobrevoam o local em busca das sementes e insetos  sobre a grama. Eles fazem parte de um grupo de 199 espécies de aves já identificadas no campus da Ilha do Fundão, como bem-te-vis, carcarás, corujas, gaviões, gralhas, garças, papagaios, periquitos, pica-paus, tiês, saíras, sabiás, entre outras. Para entender e registrar as mudanças ocorridas na natureza da Cidade Universitária nas últimas duas décadas, Gabriel Nacif, da Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ, conversou com técnicos que atuaram na elaboração do plano de recuperação ambiental da Cidade Universitária, que faz parte do Plano Diretor Ambiental Paisagístico da Cidade Universitária (PDAP).  

“A quantidade de espécies registradas na Cidade Universitária é equivalente à do parque do Jardim Botânico do Rio de Janeiro”, afirma Alfredo Heleno de Oliveira, especialista em Ciências Ambientais que monitora as espécies de aves na Cidade Universitária. A contagem é realizada desde 1990 e contempla animais vagantes, visitantes sazonais e residentes, como, por exemplo, o gavião-asa-de-telha, ave de rapina observada regularmente no campus. “Em um único dia registrei 90 espécies percorrendo a Ilha do Catalão, a Ilha de Bom Jesus e o Parque Tecnológico. A Cidade Universitária recebe também muitas aves migratórias, como o príncipe, que busca regiões mais quentes durante o inverno rigoroso do sul do planeta”, destaca Alfredo, acrescentando que, hoje, considera 199 espécies um número ainda conservador, tendo em vista que a extensa área do campus possibilita o aparecimento de novas espécies ao longo dos anos. O chefe de portaria dos prédios do CT 2, Claudevaldo Correia, é um dos admiradores da revoada sobre os jardins. “Quando o Lorival molha a grama, aparecem muitos pássaros cantando e voando sobre as plantas. É bonito de ver”, relata.

 

Biodiversidade integra florestas, restingas e manguezais

A paisagista Beatriz Emilião Araújo destaca que a estruturação do Horto Universitário em 1989 foi um passo importante no processo de recuperação sistemática do ambiente da Cidade Universitária. “A UFRJ passou a produzir no local as mudas para a manutenção das áreas verdes do campus. O plantio de árvores nativas da Mata Atlântica, como ipê, pau-brasil, jatobá, ingá, entre outras, fornece alimento para a fauna que se estabeleceu na ilha ao longo dos anos.

O trabalho de preservação foi intensificado em 1996, com a ‘criação’ do Parque da Mata Atlântica da UFRJ, também conhecido como Parque do Catalão”, explica. Além disso, o investimento feito no Horto, a partir de 2004, foi essencial para a revegetação da Cidade Universitária. Hoje, o resultado pode ser notado não só pela exuberância das árvores e plantas ornamentais, mas também pela quantidade e diversidade de espécies animais decorrentes desse trabalho apreciado por frequentadores assíduos e até mesmo pelos visitantes mais distraídos. “

Apesar de pouco conhecida pela maior parte dos seus frequentadores, a Cidade Universitária é muito rica em biodiversidade. Trata-se de uma área originalmente de Mata Atlântica, que reúne três grandes feições desse ambiente: florestas, restingas e manguezais”, declara Marco Aurélio Louzada, biólogo do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e membro da primeira comissão do PDAP, criada em 2014.

O objetivo principal do Plano é contribuir para a percepção ambiental dentro do Plano Diretor UFRJ 2020, que pretende adensar a área com edificações, implementar novos usos do solo, novas funções, novas tipologias e gabaritos urbanos. Para isso, foi criada uma comissão multidisciplinar com a tarefa de propor diretrizes de ordenação e gestão do território natural para que venham minimizar os impactos negativos inerentes a essa mudança.  Segundo Alfredo Heleno, a aplicação do Plano poderá contribuir para a recuperação de todo o entorno predial e viário e, paralelamente, investir na proteção das mais de 400 espécies vegetais já catalogadas na Cidade Universitária.

 

Fórum Ambiental abre inscrição para colaboradores

No intuito de atrair o interesse da comunidade, o PDAP engajou-se na criação do Fórum Ambiental da UFRJ, instituído em dezembro de 2018. Segundo Vera do Carmo, desenhista industrial, o objetivo é envolver os frequentadores da UFRJ nas reflexões sobre a questão ambiental nos campi: “O grupo teve a preocupação de ampliar a discussão para o corpo social da Universidade. Não apenas alunos, técnicos e docentes, mas todos os frequentadores da Ilha da Cidade Universitária.”

Os interessados em participar das câmaras temáticas do Fórum podem se inscrever, até o dia 28/2, pelo formulário de participação.  Foram criadas oito câmaras: Biodiversidade e geodiversidade; Recursos ambientais – Hídricos; Recursos ambientais – Energia; Legislação e normas; Educação socioambiental; Comunicação; Resíduos; Qualidade de vida no ambiente universitário.

 

Foto: Alfredo Heleno

A prova em circuito aberto pela Cidade Universitária repete dois percursos, um de quatro e outro de oito quilômetros. 

 

 

 

 

 

 

CORRIDA DA SABEDORIA TEM NOVA EDIÇÃO EM ABRIL

11.02.2019

A segunda edição da Race of Wisdom (Corrida da Saberdoria) na Cidade Universitária acontece no dia 28 de abril. A prova acontece nas principais vias do campus da UFRJ e os organizadores esperam superar o número de participantes do ano passado, que contou com mais de 1,3 mil atletas profissionais e amadores de várias cidades brasileiras.

Com largada prevista para às 8 horas da manhã diante da reitoria da universidade, a Corrida da Sabedoria vai premiar os cinco primeiros colocados nas categorias geral masculino e geral feminino com troféus, mas todos os que disputarem a prova receberão e medalha de participação após a prova. Esse ano há dois Kits disponíveis para os competidores: um com camisa 100% poliamida, viseira, número do peito e chip; e outro mais simples, apenas com o número do peito e chip.

Os valores para inscrição também mudaram. Aqueles que quiserem adquirir o kit completo pagarão 99 reais e os que desejarem o conjunto mais simples vão desembolsar só 79 reais. As inscrições podem ser realizadas no site www.divulgasports.com.br e, para participar, basta preencher uma ficha na qual o competidor assegura estar liberado pelo médico para participar da prova, isenta os organizadores de responsabilidades sobre objetos deixados em porta-volumes ou outros locais indicados pela organização e autoriza o uso da imagem para fins jornalístico ou publicitários por parte dos organizadores ou patrocinadores do evento. Os kits serão entregues no Espaço Ilha Carioca – Piso 1 do Ilha Plaza Shopping, nos dois dias que antecedem o evento.

A prova em circuito aberto pela Cidade Universitária repete o percurso da primeira edição. Alias, na verdade, são dois percursos, um de quatro e outro de oito quilômetros. Tanto a largada quanto a chegada serão na Avenida Pedro Calmon, em frente a reitoria da UFRJ. De lá, os competidores seguirão pela Avenida Horácio Macedo, passando pela Avenida Carlos Chagas Filho e retornando, após chegar próximo à Residência Estudantil, pelo mesmo trajeto até o ponto inicial.

Parque Tecnológico passa administrar Polo de Biotecnologia da UFRJ

 

Desde 1º de fevereiro de 2019, o Polo de Biotecnologia da UFRJ passou a ser administrado temporariamente pelo Parque Tecnológico e, desta forma, as empresas instaladas passaram a ter acesso aos serviços e atividades de interação com a universidade desenvolvidos pela instituição. Em maio de 2018, o convênio da Fundação Bio-Rio, antiga gestora do Polo, com a UFRJ teve seu prazo encerrado. Com a decisão da UFRJ pela administração do local, as atuais 34 empresas lá instaladas iniciam, a partir de agora, um processo de transição, com duração ainda indefinida, para que se estruturem aos processos e serviços oferecidos pelo Parque Tecnológico da UFRJ.O Parque Tecnológico da UFRJ é um ambiente de inovação dentro da UFRJ que permite a interação entre a universidade e as empresas, transformando conhecimento em emprego e renda e oferecendo produtos e serviços inovadores para a sociedade. Uma empresa instalada no Parque deve, obrigatoriamente, manter relações de pesquisa e desenvolvimento com a UFRJ para viabilizar parcerias capazes de promover inovações. O Parque também acompanha a gestão das pequenas e médias empresas instaladas e realiza atividades que estimulam o relacionamento entre as organizações residentes e demais públicos de interesse.

“Para o Parque Tecnológico este é um processo que vai ao encontro de nosso planejamento estratégico, de ampliar nossa atuação nas mais variadas áreas do conhecimento. Acreditamos que as empresas atualmente instaladas no Polo possuem sinergia com nossas atividades e com as capacidades inovadoras dos grupos de pesquisa da UFRJ. Desta forma, iremos, cada vez mais, intensificar nossa estratégia de transbordamento das atividades do Parque”, diz José Carlos Pinto, diretor executivo do Parque Tecnológico da UFRJ.

PARA A MESTRE COM CARINHO

20.12.2018

O lançamento do livro “O apelo das árvores – estudos em homenagem a Miriam Lemle”, na última segunda-feira (17/12), no Colégio de Altos Estudos, demonstra como o trabalho de uma professora dedicada em compartilhar o saber deixa marcado nos alunos diversos valores positivos, entre eles: a gratidão. O evento foi organizado em total sigilo por um grupo deles, para ser uma surpresa na data em que a professora Titular Emérita e membro colaborador do programa de Pós-graduação em Linguística da UFRJ, Miriam Lemle, completou 81 anos.

Publicação da Pontes Editores, o livro é o terceiro volume da coleção Gramática em Foco e aborda problemas em teoria de gramática, trata de questões de sintaxe e morfologia em línguas naturais e particulares (português, kuikuro e camaiurá) e da relação entre teoria gramatical e ensino das escolas. Organizado por Alessandro Boechat e Andrew Nevins, também professores da Faculdade de Letras/UFRJ.

O livro reúne dez trabalhos de autores gerativistas de todo o Brasil. É o reconhecimento da importância de Miriam Lemle, nascida com sobrenome Milla, em Roma, em 17 de dezembro de 1937. No Brasil, ela chegou no ano seguinte. Com o passar dos anos, construiu aqui a vida e a intensa carreira como pesquisadora e professora, tendo participado de momentos importantes da história da Linguística como disciplina e como área de investigação relevante no Brasil moderno.

A história dela se confunde com a da própria Linguística no país, sendo, até hoje, uma das principais difusoras da escola gerativa (e suas derivações) em terras brasileiras – e talvez a sua mais assertiva, combativa e entusiasta defensora. Miriam Lemle mantém um grupo de pesquisa com alunos e colegas parceiros e coordena o Laboratório de Interface Sintaxe-Semântica que investiga questões que se colocam na interface entre sintaxe e semântica, seguindo a teoria da Morfologia Distribuída. No site da editora www.ponteseditores.com.br, os interessados na publicação podem saber de mais detalhes.

Que o novo ano traga mudanças e alegrias!

 

 

 

BOAS FESTAS!

17.12.2018

Desejamos a todos um Natal hamonioso e um novo ano repleto de realizações e alegrias.