Estação de Integração será reativada

Speedtable Estação4Já nesta sexta-feira, 13, obras de recapeamento da pista vão interditar a Rua César Perneta.

 

 

 

ESTAÇÃO DE INTEGRAÇÃO SERÁ REATIVADA

11.01.2017

A Prefeitura da UFRJ vai reativar a Estação de Integração em 2017. Antes, porém, irá realizar algumas intervenções para trazer mais segurança a quem circula pelo local. A partir do dia 16 de janeiro começam as obras para construção de uma plataforma de travessia de pedestres, o que vai provocar alteração no tráfego em toda a Cidade Universitária, tanto para os ônibus internos quanto para os externos. Já nesta sexta-feira, 13, obras de recapeamento da pista vão interditar a Rua César Perneta, impedindo a saída de veículos pelo local.

A decisão de reativar a Estação de Integração amadurecia em virtude da desordem e confusão nas plataformas do BRT para o desembarque e embarque dos estudantes e outras pessoas em visita à UFRJ. “Recebíamos relatos de pessoas descontentes com a disputa de espaço nas plataformas, muitas vezes as vans dificultavam o embarque no local. Além disso, como na Estação Aroldo Melodia também está previsto o desembarque dos passageiros do BRT Transbrasil, que deverá ter as obras retomadas, decidimos nos antecipar”, explicou o vice prefeito Celso Almeida.

Com as obras para construção da plataforma de travessia (conhecida como speedtable), a Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco ficará fechada bem ao lado da creche (sentido do hospital). Os ônibus internos que saem da Estação do BRT seguirão pela Rua Luís Renato Caldas (beirando a orla), pela Rua Maria Dolores Lins de Andrade (perto dos Bombeiros) e entrarão na Avenida Calos Chagas Filho. Depois, eles regressaram para a Estação de Integração pela Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco, onde farão o contorno na própria estação para deixar os passageiros com destino ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF). A partir de então, o itinerário será o habitual.

Entregue ao público em agosto de 2010, a Estação de Integração foi a primeira grande obra prevista pelo Plano Diretor da universidade e estava sendo subutilizada desde a inauguração do BRT Transcarioca. Construída para resolver o problema de mobilidade não apenas dentro do campus, mas também nas adjacências, como a aglomeração de ônibus na Avenida Brigadeiro Trompowisky, que congestionava e produzia reflexos na saída do campus.

CET/Rio será presidida por uma mulher

CET/RIO SERÁ PRESIDIDA POR UMA MULHER
11.01.2017

O professor do Departamento de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Paulo Cezar Martins Ribeiro, soube pela imprensa que não mais estaria à frente da CET-Rio. O engenheiro da Coppe chegou a ser anunciado e dar entrevistas como o novo presidente do órgão. No entanto, o nome oficializado é de Virgínia Maria Salemo Soares. Ela tem mestrado de Engenharia de Transportes na própria Coppe e é doutora em Engenharia de Produção também pela instituição. Virgínia já trabalhava na CET-Rio. Um de seus últimos cargos no órgão foi de gerente de recursos humanos.

De acordo com declarações do professor Paulo Cezar ao jornal O Globo, ele ficou surpreso com a notícia e contou que já vinha trabalhando na CET/Rio. Para o engenheiro, o motivo para não ter sido efetivado foi financeiro. A prefeitura não concordou em cobrir com gratificações a diferença entre o que ganha como professor na Coppe/UFRJ e o salário de presidente da estatal da prefeitura.

O engenheiro evitou criticar a decisão. Todavia Paulo Cezar disse que não aceitaria qualquer outro cargo na prefeitura. “A prefeitura é que tem que avaliar se a CET-Rio estará melhor comigo ou com outra pessoa no comando. Tinha sido convidado para o cargo. Não para outra pasta. Tinha uma proposta de trabalho que agora não será implantada”, declarou ele ao jornal.

Palestra sobre Câncer de pele na Prefeitura

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No dia 30 de janeiro, a médica epidemologista Maria Asunción Solé Pla, do Instituto Nacional do Câncer (INCA) vai realizar uma palestra sobre “Câncer na Pele”, no auditório do Horto Universitário

PALESTRA SOBRE CÂNCER DE PELE NA PREFEITURA

11.01.2017

No dia 30 de janeiro, a médica epidemologista Maria Asunción Solé Pla, do Instituto Nacional do Câncer (INCA) vai realizar uma palestra sobre “Câncer na Pele”, no auditório do Horto Universitário, a partir das 10 horas. Quais são os sintomas, a causa e o tratamento para o tipo de câncer mais frequente no Brasil, que corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país, serão algumas das questões a ser tratadas pela especialista, que coordena o setor de detecção precoce do instituto.

O câncer de pele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles já portadores de doenças cutâneas anteriores. Pessoas de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vítimas. Mas a doença apresenta apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente. Entre os tumores de pele, o tipo não-melanoma é o de maior incidência e mais baixa mortalidade.

De acordo com a coordenadora da Comissão Interna de Saúde do Servidor Público (Cissp) Marilurdes Donato, essa será a primeira de uma série de palestras organizadas pela Seção de Saúde do Trabalhador da Prefeitura da UFRJ em 2017.

Nota sobre o prédio Jorge Machado Moreira e as aulas do período 2017/1

NOTA SOBRE O PRÉDIO JORGE MACHADO MOREIRA E AS AULAS DO PERÍODO 2017/1

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor

10.01.2017

Após o incêndio ocorrido em 3/10/2016, no edifício Jorge Machado Moreira, que, além da área administrativa, abriga as unidades acadêmicas da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), Escola de Belas Artes (EBA), Instituto de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Ippur) e Centro de Letras e Artes (CLA), a Reitoria solicitou ao MEC recursos para a recuperação predial e para aquisição de equipamentos destruídos pelo incêndio. O total de recursos demandados foi de R$ 25 milhões apenas para a referida edificação. O MEC liberou, em dezembro de 2016, R$ 9 milhões emergenciais, em caráter suplementar, sendo R$ 6,5 milhões de custeio, já integralmente liberados, e 2,5 milhões de investimento, ainda sem cota de limite de empenho efetivada pelo MEC. Emergencialmente, a Reitoria priorizou o escoramento preventivo e pontual da estrutura, a retirada dos escombros queimados e obras de recuperação emergencial dos andares atingidos pelo incêndio.

Neste momento, trabalhamos na recuperação da estrutura, alvenaria, esquadrias, bem como da parte elétrica e hidrossanitária do prédio.

O processo de licitação e contratação das obras de recuperação segue o curso regular e depende diretamente de fluxo de liberação de recursos orçamentários e financeiros por parte do MEC. Já em novembro de 2016, após ações emergenciais feitas pela Reitoria em conjunto com as unidades, as atividades administrativas e acadêmicas, que funcionam do térreo ao 3º andar, foram restabelecidas, permitindo a acomodação de parte das unidades e o restabelecimento de alguns laboratórios de ensino e pesquisa e salas de aula da FAU e da EBA. As aulas do período de 2016/2, inicialmente suspensas no mês de outubro/2016, foram retomadas em novembro/2016 também em outras unidades da UFRJ, na cidade Universitária, sem comprometimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Em 2017/1, quando receberemos novos estudantes oriundos do Sisu, serão mantidas as aulas ainda nas estruturas provisórias e adaptadas, incluindo o 4º andar, que está sendo preparado para ampliar a oferta de salas de aula, em sistema de condomínio, coordenado pela Pró-Reitoria de Graduação.

Temos plena compreensão das dificuldades enfrentadas pelo corpo social das três unidades e entendemos que não será necessária a suspensão das atividades acadêmicas de 2017/1, dado que, até março deste ano, haverá mais disponibilidade de espaços e melhores condições de trabalho e estudo para o funcionamento das unidades afetadas.

Combate aos focos de Aedes aegypti deve ser reforçado no verão

ChikungunyaHá um grande risco de uma epidemia de chikungunya no Rio, caça ao transmissor deve ser frequente.

 

 

 

 

 

 

 

COMBATE AOS FOCOS DE AEDES AEGYPTI DEVE SER REFORÇADO NO VERÃO

10.01.2017

Com o verão, os esforços para combater os focos do mosquito Aedes aegypti devem ser redobrados. A cada estação o mosquito ameaça com novas epidemias, depois da dengue e da zika, o que assombra à população desta vez é a chikungunya.

O coordenador da Rede Dengue, Zika e Chikungunya da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), José Augusto de Brito alerta que neste verão há um grande risco de uma epidemia de chikungunya no Rio e, simultaneamente, ter também uma epidemia de dengue e zika.

Os sintomas da Chikungunya são parecidos com os da zika e a da dengue, mas atinge de forma severa as articulações e um grande número de pessoas pode ficar com essa doença crônica, sentindo dor por até dois ou três anos. Segundo o pesquisador da Fiocruz “a Chikungunya não é uma doença que mata, mas é uma doença que incapacita a pessoa. Quem é acometido pela Chikungunya, tem que ficar no mínimo em repouso por 15 dias, uma vez que as articulações como, as dos joelhos, tornozelos, e mãos ficam comprometidas e a pessoa não consegue fazer nada”.

A Coordenação de Meio Ambiente da Prefeitura da UFRJ combate permanentemente os focos do Aedes na Cidade Universitária. Através da parceira com a equipe de Vigilância Municipal de Saúde realiza vistorias periódicas nos locais que possam servir de criadouros do vetor, aplica larvicida nos ralos, além da instalação das ovitrampas, armadilhas próprias para a contagem de ovos de fêmeas em áreas específicas.

O novo secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo Matos informou, que segundo a previsão dos especialistas da instituição, entre 30% a 50% da população do Rio de Janeiro poderá ter Chikungunya durante o verão. Para o secretário é fundamental que a população ajude a combater e a controlar os focos do mosquito.

Nunca é demais lembrar: mantenha as caixas d’água cobertas, limpe sempre as calhas de telhados para não acumular água, coloque areia nos vasos de plantas, não amontoe lixo com sacos plásticos, garrafas, pneus ou qualquer outro objeto que possa acumular água da chuva. Outro alerta importante é para as pessoas que vão viajar e deixar os imóveis fechados, qualquer recipiente com água, mesmo que em pequena quantidade, pode virar um criadouro do mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya num curto período de tempo.

Professor da Coppe assume a CET-Rio

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Convidado pelo vice-prefeito do Rio de Janeiro, Fernando MacDowell, Paulo Cezar é um dos maiores especialistas do país na área de transportes

PROFESSOR DA COPPE ASSUME A CET-RIO

Assessoria de Comunicação da Coppe – 02/01/17

 

O professor Paulo Cezar Ribeiro, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, assumirá a presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio), vinculada à Secretaria Municipal de Transportes.  Nesta terça-feira, 3 de janeiro, o professor terá a sua primeira reunião com a equipe de servidores da CET-Rio.

Convidado pelo vice-prefeito do Rio de Janeiro, Fernando MacDowell, que acumula o cargo de secretário municipal de Transportes, Paulo Cezar é um dos maiores especialistas do país na área de transportes, com vários projetos voltados para melhorias no tráfego da cidade.

Carioca, 68 anos, doutor em Transport Studies pela University College London, Paulo Cezar Ribeiro ingressou como docente na Coppe em 1978, onde atualmente é Professor Titular. Desenvolveu, em 1994, o sistema de controle de tráfego por área, o CTA, até hoje utilizado pelo município. Um dos desafios de Paulo Cezar à frente da CET-Rio será modernizar este sistema, com a adoção de tecnologias inteligentes, tornando-o capaz de disponibilizar aos cidadãos informações úteis, em tempo real, de modo a tornar as viagens mais previsíveis e confiáveis.

O professor da Coppe já orientou 49 dissertações de mestrado e teses de doutorado e publicou mais de 100 artigos em congressos científicos. Criou em 2003 o congresso Rio de Transportes, o qual coordena anualmente desde a primeira edição, que reúne especialistas e representantes de empresas e  instituições ligadas ao setor.

Cidade Universitária recebe pórticos nos acessos

PORTICO 1Campus amanheceu com estruturas de identificação instaladas nas entradas e saídas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CIDADE UNIVERSITÁRIA RECEBE PÓRTICOS NOS ACESSOS

19.12.2016

Na semana que antecede o Natal, o campus da Cidade Universitária amanheceu com um presente da Prefeitura da UFRJ. A instalação dos pórticos que irão demarcar a área federal que compreende todo o campus e também ajudarão a controlar o fluxo de pessoas que ingressam na universidade em veículos motorizados. Nas placas de fundo azul instaladas no fim de semana nas entradas e saídas, consta o nome completo da instituição e a efígie de Minerva, que representa a instituição.

O prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, acredita que a instalação dos três pórticos e um semipórtico terão o papel de ajudar na segurança da comunidade universitária, pois eles darão uma ideia melhor dos limites do campus da UFRJ e avisarão aos visitantes e frequentadores que ao ingressar na área estarão sendo monitorados 24 horas pelas câmeras. “Vamos deixar bem claro para quem passa por aqui, que o local é destinado à educação e ao desenvolvimento da ciência. As regras de trânsito de forma geral, por exemplo, precisam ser respeitadas” disse.

O investimento em tecnologia para controle nos acessos é um meio de trazer mais segurança para a comunidade acadêmica. Em cada um dos pórticos haverá câmeras para monitorar quem entra e sai da instituição, há uma área também para estacionamento de veículos de segurança, que poderão bloquear a passagem se o Centro de Controle Operacional (CCO) informar a necessidade de parar alguém. Não estão previstas a instalação de cancelas.

Em todos eles, haverá speed tables (plataformas de travessia de pedestres) e sinalizações horizontal e vertical. “Aproveitamos o local para criar pontos de travessia segura aos pedestres, disse Ripper. Os pórticos estão nos seguinte locais: Acesso 1, próximo à Estação do BRT Aroldo Melodia; Acesso 2, próximo à sede da Prefeitura da UFRJ e da Avenida Brigadeiro Trompowsky; e Acesso 3, na Rua Lobo Carneiro. O semipórtico fica na Avenida Pedro Calmon, um pouco antes da Ponte do Saber.

 

Prefeito da UFRJ vai atrás de melhorias no policiamento do campus

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Ripper esteve com representantes das polícias civil e militar disponibilizando formas de aumentar a segurança.

 

 

 

PREFEITO DA UFRJ VAI ATRÁS DE MELHORIAS NO POLICIAMENTO DO CAMPUS

Ripper esteve com representantes das polícias civil e militar disponibilizando formas de aumentar a segurança.

16.12.2016

beb0cf55-9875-4146-ba03-d83f880b85d7O prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, saiu em campo ao longo da semana para assegurar a melhoria do patrulhamento na Cidade Universitária após terem ocorridos ataques a integrantes da comunidade universitária no início de dezembro. Nesta sexta-feira (16/12), Ripper recebeu o comando do 17º BPM, o coronel Odair Blanco e o major Flávio Ribeiro Rocha para conhecer o Centro de Controle Operacional (CCO) e levantar pontos estratégicos para atuação da Polícia Militar no campus. Na última terça (13/12), a visita foi à 37ª DP (Ilha do Governador), onde houve troca de informações para evitar que a violência volte a crescer na região.

O Chefe de Serviço da delegacia, inspetor Jorge Camillo, aproveitou para informar ao prefeito que já está em curso investigações para prender a quadrilha que praticou sequestros-relâmpagos nos estacionamentos da universidade. Inclusive, o inspetor deixou claro que há outras ações sendo realizadas por policiais civis disfarçados e circulando pelo campus para descobrir se há criminosos infiltrados na comunidade universitária.

Na semana parassada a Polícia Militar realizou uma operação nos ônibus que passam pelo campus, o que provocou a redução imediata no número de relatos de assaltos dos passageiros que utilizam as linhas para estudar ou trabalhar na UFRJ. Durante a visita ao CCO, o coronel Blanco ouviu como funcionam as mais de 200 câmeras que monitoram a Cidade Universitária e demonstrou satisfação ao saber que a inauguração dos pórticos nos acessos do Fundão permitirá aperfeiçoar o controle virtual de quem entra ou sai da universidade.

Paulo Mario Ripper explicou aos policiais que está disponibilizando o WhatsApp (99413-3385) para maior participação da comunidade universitária na denúncia de casos de violência. Ele também adiantou que estão adiantadas as negociações com as empresas do Parque Tecnológico para a criação de um Conselho de Segurança da Cidade Universitária. O principal objetivo seria viabilizar meios para ampliar o efetivo de segurança presente no campus, uma vez que o efetivo da Diseg permanecerá estável e e está descartada a possibilidade de concursos públicos pelo governo Federal.

De acordo com Paulo Mario Ripper, a Prefeitura da UFRJ está se empenhando para assegurar a tranquilidade de quem frequenta a Cidade Universitária. No fim do mês passado, ao lado do reitor Roberto Leher, ele esteve com o atual secretário estadual de Segurança Pública, Roberto Sá. “Apesar de todas as dificuldades pelas quais o Estado do Rio de Janeiro está passando, nós estamos encontrando apoio por parte das forças de segurança pública. Internamente, a Diseg também vem trabalhando para que as atividades de vigilância estejam mais integradas”, finalizou.

A Prefeitura da UFRJ deseja a todos felicidades no novo ano.

banner-01São os sinceros votos de toda a equipe.

 

 

 

 

 

 

 

 

A PREFEITURA DA UFRJ DESEJA FELICIDADES EM 2017

 

Momentos bons ou ruins fazem parte da vida, mas a Prefeitura da UFRJ deseja a todos o equilíbrio necessário para transformar em histórias com finais felizes tudo o que vier. Não existem limites para nossos sonhos, basta acreditar. Boas Festas!

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Prefeitura usará WhatsApp para segurança

PREFEITURA USARÁ WHATSAPP PARA SEGURANÇA
09.12.2016

A Prefeitura da UFRJ vai passar a receber pela rede social (WhatsApp – 99413-3385) informações sobre ações violentas e crimes ocorridos na Cidade Universitária. O anúncio foi feito pelo prefeito Paulo Mario Ripper no encontro com o secretário estadual de Segurança Pública, Roberto Sá, no fim do mês passado.

Será um novo instrumento para ajudar a polícia a identificar e prender assaltantes, pois as fotos, vídeos e descrições detalhadas serão repassadas diretamente para o 17º BPM (Ilha do Governador) e também poderão ser utilizadas em investigações da 37ª DP (Ilha do Governador). A iniciativa é uma forma encontrada pelo prefeito da UFRJ para atenuar a onda de crimes que voltaram a acontecer na universidade.

Segundo Ripper, é muito importante que as pessoas usem o aplicativo de forma segura, evitando se colocar em risco em situações tensas, que envolvam a vida das vítimas e de quem está sofrendo um ataque de criminosos. “Outra coisa importante é evitar o uso indevido do aplicativo. Vale lembrar que uma falsa comunicação, além de trazer prejuízo ao serviço, é crime”.

O prefeito lembrou que o canal continuará a receber manifestações relacionadas ao transporte, ao trânsito, ao meio ambiente e à manutenção urbana. “Da mesma forma como adotamos o Whatsapp para melhoria na prestação dos serviços pela Prefeitura da UFRJ, vamos em busca de alternativas para melhoria da segurança no campus com o auxílio de tecnologia”, concluiu Paulo Mario Ripper.