Prefeitura da UFRJ apoia sistema de caronas criado por alunos para

caronae jpegO aplicativo Caronaê facilita o encontro entre motoristas e caroneiros com segurança.

 

 

 

 

 

 

PREFEITURA DA UFRJ APOIA SISTEMA DE CARONAS CRIADO POR ALUNOS PARA CIDADE UNIVERSITÁRIA

O aplicativo Caronaê facilita o encontro entre motoristas e caroneiros com segurança.

caronae jpegCriado por alunos da UFRJ, o Caronaê é um aplicativo exclusivo à comunidade UFRJ, com pontos de carona que facilitam o encontro entre motoristas e caroneiros. O aplicativo tem como objetivo facilitar o acesso dos alunos à Cidade Universitária, catalisando os motoristas e demais tripulantes em um serviço digital simples e eficiente. Com o apoio da Prefeitura da UFRJ serão criados dez pontos de carona espalhados pelo campus, posicionados em locais de visibilidade, próximos aos acessos dos estacionamentos.

A equipe vencedora do concurso Soluções Sustentáveis 2014 organizado pelo Fundo Verde UFRJ é multidisciplinar, e contém alunos de Arquitetura, Comunicação, e das Engenharias Ambiental, Civil, de Materiais e de Computação e Informação. O lançamento do sistema está previsto para o início do próximo período letivo, em abril deste ano. “A ideia surgiu observando as críticas dos estudantes sobre a locomoção para a faculdade, que é sempre uma preocupação para muitos alunos, inclusive para nós”, conta Michel Balassiano, estudante de Engenharia Civil e integrante da equipe do projeto.

O acesso ao Caronaê é integrado aos bancos de dados da UFRJ, o que garante segurança e confiabilidade aos usuários somente alunos, professores e funcionários podem utilizar o aplicativo. Depois de receber a liberação do acesso, o usuário checa as caronas disponíveis e decide a sua viagem ideal de acordo com o ponto de partida ou de destino. Cinco zonas da cidade foram divididas: Norte, Sul, Oeste, Centro, Grande Niterói e Baixada, abrangendo grande parte da região metropolitana. Os usuários que porventura se destinam ou partem de áreas fora desta divisão podem adicioná-¬las ao aplicativo.

Além da segurança, o aplicativo se propõe a levantar o debate sobre a mobilidade urbana. “Queremos promover uma mudança de cultura. Por que ir à faculdade sozinho em um carro onde cabem 5 pessoas?”, defende Michel. “Isso fica ainda mais evidente quando observamos os muitos grupos de carona nas redes sociais e em aplicativos de chat exatamente com esse fim. Nosso objetivo é facilitar essa demanda que já existe em um certo público e também provocar uma mudança de atitude em quem nunca pensou em compartilhar seu carro para ir a um mesmo destino”, completa.

O aplicativo está agora em fase de testes, mas as estações de ponto de carona já estão em período de instalação e em breve poderão ser conferidas por quem circula pelo campus. Após a instalação na Cidade Universitária, a ideia dos idealizadores é expandir para outros campi e unidades que possam receber esse sistema.

Ônibus internos terão horário especial no Carnaval

ÔNIBUS INTERNOS TERÃO HORÁRIO ESPECIAL NO CARNAVAL

05/02/2016

A Prefeitura da UFRJ informa que vai alterar, no período de Carnaval, o horário de circulação das linhas internas, que fazem o transporte nas vias da Cidade Universitária. A linha Circular 2 será a única inativa no período. Anotem:

Linha Circular 1

Entre 6 horas e meia-noite, circulam com intervalos de 60 minutos.

  • Ida

Terminal Aroldo Melodia (BRT)

Hospital Universitário

Prefeitura Universitária

Cepel

Cenpes

CCMN

CT

Reitoria / CLA

Parque Tecnológico (7h às 9h – não passa no Cetem)

Cetem

Coppead

  • Volta

Parque Tecnológico (16h às 18h20)

Coppead

Cetem

Reitoria / CLA

Faculdade de Letras

Cenpes

EEFD / Restaurante Universitário

Bio-Rio

CCS

Hospital Universitário

Terminal Aroldo Melodia (BRT)

 

Linha Circular 2

Inativa no período de Carnaval

 

Linha Circular 3

Entre 6 horas e meia-noite, circulam com intervalos de 30 minutos.

Entre meia-noite e 6 horas, circulam com intervalos de 60 minutos.

Terminal Aroldo Melodia (BRT)

Hospital Universitário

Prefeitura Universitária

EEFD/ Restaurante Universitário

Alojamento Estudantil

Bio-Rio

CCS

Hospital Universitário

Terminal Aroldo Melodia (BRT)

Recesso de Carnaval

RECESSO DE CARNAVAL

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor – 04/02/16

 

A UFRJ terá recesso de atividades acadêmicas nos dias 11, 12 e 13 de fevereiro, após o feriado de Carnaval, seguindo determinação da Resolução nº 09/2014 do Conselho Universitário. Como em todos os anos, estão asseguradas as atividades essenciais da universidade, como vigilância e atendimento nos hospitais e nas demais unidades de saúde.

Fundo Verde disponibiliza van para transporte interno

FUNDO VERDE DISPONIBILIZA VAN PARA TRANSPORTE INTERNO

2/2/2016

Thaynara Lima – Assessoria de Imprensa do Parque Tecnológico

fundo verdeO Programa de Mobilidade Fundo Verde está disponibilizando veículos de apoio para uso da comunidade acadêmica na Cidade Universitária. A iniciativa visa melhorar o transporte compartilhado e gratuito em horário de pico dentro do campus.

Desde o  início de janeiro, a van circula de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30. As jardineiras elétricas, apelidadas de Joaninhas, estão previstas para começar a atender o público a partir de março. Serão três unidades para o trajeto Parque Tecnológico-Reitoria, funcionando também de segunda a sexta.

Itinerários diferentes
O caminho da jardineira foi planejado para facilitar o acesso e a saída dos funcionários do Parque Tecnológico da Cidade Universitária, proporcionando mais uma opção de deslocamento até as outras unidades da UFRJ (e vice-versa) ou até os pontos de ônibus. As jardineiras terão três pontos de parada no Parque Tecnológico, um em frente à Incubadora UFRJ, outro em frente à Reitoria e o terceiro entre a Reitoria e o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), de onde voltará ao Parque Tecnológico.

Já o itinerário da van tem como ponto inicial a entrada do Parque Tecnológico da UFRJ, sendo o ponto final o Terminal Aroldo Melodia, do BRT.

Sentido BRT
Parque Tecnológico (posto logo atrás da guarita da recepção)
Coppead
Cetem
Lado oposto à Reitoria

Das 11h às 14h
Rota dos restaurantes (ponto entre CT e CT2, rotatória rua Muniz de Aragão, lado CT)
Letras
Ladetec (Praça Júlio Massarani)
Educação Física
Alojamento UFRJ
Biorio
CCS
BRT

Sentido Parque Tecnológico
BRT
Hospital Universitário
Lado oposto ao Restaurante Central UFRJ
Prefeitura Universitária
CCMN
CT Bloco H

Das 11h às 14h
Rota dos restaurantes (ponto entre CT e CT2, rotatória rua Muniz de Aragão, lado CT)
Reitoria
Cetem
Coppead

Sobre o Programa de Mobilidade Urbana do Fundo Verde

O Fundo Verde UFRJ financia a implantação de projetos voltados ao uso racional dos recursos e à oferta de modelos de transportes energeticamente eficientes e de baixo impacto para o meio ambiente, com o objetivo de identificar estratégias para aprimorar a mobilidade da comunidade universitária. Confira os outros projetos do Fundo Verde.

Segurança no campus preocupa Prefeitura

SEGURANÇA NO CAMPUS PREOCUPA PREFEITURA

29/01/2016

Preocupado com o aumento de relatos de crimes afetando a comunidade acadêmica no início deste ano, o prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper quer refazer as estratégias de combate aos criminosos envolvendo mais toda a universidade. Segundo ele, desde o fim do ano passado, encontros realizados com os responsáveis pela Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, tanto das polícias Militar quanto da Civil, buscaram retratar o clima de medo e insegurança entre os estudantes, professores e funcionários nos campi da Zona Sul, Centro e Cidade Universitária. Houve promessas de melhoria em diversos sentidos.

Desde o ataque a estudantes no interior de Centro de Tecnologia, o prefeito da UFRJ entrou em contato com os responsáveis pela vigilância no interior das unidades, solicitando aumentar o número de rondas para monitorar a circulação de pessoas pela universidade. “Pedi também que o número de vigilantes que circulam de bicicletas pelos estacionamentos fosse ampliado e tivessem a rotina alterada, para que novos casos não acontecessem”.

Ripper também emitiu uma determinação para a Coordenação de Segurança (Diseg), para que bases fossem instaladas entre os centros acadêmicos. “Queremos que haja vigilantes da Diseg entre 7h e 22h, em pontos estratégicos, onde são crescentes os relatos de furtos, como entre o Centro de Tecnologia e o Centro de Ciências da Matemática e da Natureza, para aumentar a tranquilidade de quem trafega pelo campus”, afirmou.

De acordo com o prefeito da UFRJ, a sensação de insegurança os estudantes já trazem no caminho até a universidade. “Estamos cientes dos assaltos que ocorrem nos ônibus que chegam das zonas sul e norte. Inclusive, ocorreram prisões dos criminosos, tanto os que atacavam as pessoas que vinham pela Linha Amarela, quanto do 485.  Mas pelo menos no último caso, o suspeito foi liberado no mesmo dia da delegacia. Procuramos saber o porquê disso acontecer”, informou.

O monitoramento do campus pelas câmeras do Centro de Controle Operacional (CCO) provocou uma queda nos casos de violência, segundo o prefeito. Todavia, o aumento no número de casos requer novas iniciativas. Assim como adotamos o Whatsapp para melhoria na prestação dos serviços pela Prefeitura da UFRJ, vamos em busca de alternativas para melhoria da segurança no campus com o auxílio de tecnologia”, concluiu Paulo Mario Ripper.

Curso orienta no combate ao Aedes

CAPA MOSQUITOImpedir formação de criadouros é a melhor estratégia para evitar propagação de doenças.

 

 

 

 

 

 

 

CURSO ORIENTA NO COMBATE AO AEDES

29/01/2016

 

A Prefeitura da UFRJ promoveu na quinta-feira (28/1), o curso de capacitação “Controle e Combate ao mosquito Aedes aegypti” voltado aos servidores e funcionários terceirizados ligados à administração predial. Realizado em parceria com a equipe da Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde (CAP 3.1), ligada à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da Prefeitura do Rio, o evento apresentou as formas de manifestação das doenças transmitidas pelo mosquito e deixou claro que a melhor forma de evitar o aumento de casos é a erradicação dos criadouros do vetor.

Apresentação de imagens e até o uso de microscópio para identificar os ovos e larvas do mosquitos foram utilizados para que os participantes conhecessem as formas de evolução do inseto, do ovo até a fase alada. De acordo com Ralph Müller Brasil, da equipe municipal de vigilância em saúde, os principais locais que servem como criadouros surgem a partir de um descuido da ação humana, desde uma caixa d´água descoberta ao lixo destampado ou descartado de maneira imprópria. “Na postura, a fêmea deposita estrategicamente ovos em diferentes locais e próximo à linha da água, na expectativa de que as chuvas aumentem o nível e permitam que eles eclodam”, ensinou.

No primeiro momento, participaram do evento pessoas ligadas às nove unidades hospitalares da UFRJ, a Escola de Educação Infantil (EEI), Residência Estudantil, IESC e Prefeitura da UFRJ. Novas turmas estão sendo programadas para os próximos meses. Em fevereiro, está sendo programada uma visita em campo, no qual os participantes poderão ter melhores condições de identificar possíveis criadouros nos campi universitários.

Por meio de armadilhas especiais, estão sendo identificados os mosquitos e locais de maior incidência no campus da Cidade Universitária. No Horto Universitário, por exemplo, há maior quantidade de um parente do vetor brasileiro, que é o Aedes albopictus, de origem asiática. Ele habita áreas rurais e é responsável pela propagação da dengue na Ásia. Por aqui, segundo o especialista Ralph Brazil, não há estudos correlacionando o inseto como vetor da doença, mas ele deixou o alerta para que ninguém subestime a capacidade de reprodução dos Aedes.

No mesmo dia em que a palestra aconteceu, a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou a criação de um Comitê de Emergência para orientar sobre formas de lidar com o zika vírus, que já atinge 23 países. Para Margaret Chan, diretora-geral da organização, a doença “se propaga de maneira explosiva”. O número de casos pode chegar a 4 milhões nas Américas, com o Brasil responsável por 1,5 milhão dessas ocorrências.

 

 

Busca por focos do Aedes na Praia Vermelha

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Apesar de encontrar poucos focos, equipe de vistoria fez recomendações.

 

 

 

 

 

 

BUSCA POR FOCOS DO AEDES NA PRAIA VERMELHA

27/01/2016

Uma equipe da Divisão Operacional de Febre Amarela e Dengue da Prefeitura do Rio de Janeiro realizou no dia 25 de janeiro uma vistoria no campus da Praia Vermelha em busca de focos do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão de várias doenças. Coletas de amostras, eliminação de focos e tratamento com larvicida foram realizados ao longo de todo o dia. A boa notícia é que pouquíssimos focos, menos de 10%, entre os mais de 100 pontos vistoriados foram encontrados.

O local mais crítico foi o Instituto de Psiquiatria (IPUB), onde seis focos foram encontrados nos 25 bueiros pesquisados. Todavia nos ralos e canaletas não foi encontrado nenhum sinal do mosquito. As 33 bromélias que ficam em frente ao prédio da Subprefeitura da Praia Vermelha, os chafarizes dos institutos de Economia e Neurologia, que sempre são motivos de preocupação, bem como as piscinas ao lado do prédio da Escola de Comunicação também se encontravam sem focos do Aedes.

A equipe de vistoria refez recomendações para evitar a formação de locais possíveis de se tornar criadouros do vetor por todo o campus. Entre elas a de manter vasos sanitários cobertos, colocar areia em pratos de vasos de plantas e tratar a piscina do Centro de Atenção Psicossocial do IPUB com cloro.

Curso no Museu Nacional foca na formação continuada de professores em

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Museu Nacional oferece curso gratuito de extensão para professores do ensino fundamental II

 

CURSO NO MUSEU NACIONAL FOCA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS

Antônio Carlos Moreira – Assessoria de Imprensa do Museu Nacional – 27/01/16

 

Estão abertas até 31 de janeiro as inscrições para o Curso de Extensão em Educação em Geociências – Descobrindo a Terra, promovido pela Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN), em colaboração com a Seção de Assistência ao Ensino (SAE) e o Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional.

O curso tem como objetivos promover a formação dos docentes nos campos da educação em museus, ciências naturais e geologia, considerando aspectos teóricos e práticos, bem como contribuir para a autonomia dos docentes, oferecendo subsídios para o uso das exposições do Museu Nacional como espaços de educação científica. Foi desenvolvido preferencialmente para professores de Ciências e Geografia do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas localizadas no Rio de Janeiro.

Utilizamos diariamente recursos minerais e energéticos. A água, essencial para nossa vida, é também usada para a irrigação de culturas e para fins industriais. Milhões de seres humanos têm suas vidas abaladas por desastres naturais tais como terremotos, erupções vulcânicas e deslizamentos de terra. As pesquisas em Geociências são de grande importância para a sociedade moderna, especialmente para que sejamos capazes de usar as riquezas terrestres sem desperdiçar recursos não renováveis e sem perturbar o equilíbrio dinâmico do planeta.

O curso Descobrindo a Terra consiste em aulas ministradas no Museu Nacional com os pesquisadores da instituição, proporcionando diversas visões sobre as ciências da Terra e temas correlatos. A carga horária é de 50 horas distribuídas entre aulas teóricas, visitas aos espaços do Museu, trabalho de campo e elaboração de uma proposta de visita educativa à instituição. O curso será gratuito e oferecido aos sábados. Haverá ajuda de custo para os 35 primeiros colocados no processo seletivo.

As inscrições devem ser feitas até o dia 31de janeiro por meio do preenchimento de formulário eletrônico e do envio, por e-mail, da documentação solicitada no edital. Mais informações podem ser obtidas no endereçocursodescobrindoaterra@samn.org.br.

Curso para formação de mediadores do Museu Nacional

curso formacao

 

Museu Nacional oferece curso de extensão gratuito para formação de mediadores

 

CURSO PARA FORMAÇÃO DE MEDIADORES DO MUSEU NACIONAL

Assessoria de Imprensa do Museu Nacional – 25/1/16

 

Entre os dias 22 de fevereiro e 4 de março, acontece o V Curso de Formação de Mediadores do Museu Nacional (MN). O principal objetivo é formar e aprimorar a atuação desses profissionais em museus de ciência, especialmente no Museu Nacional, além de apresentar o setor educativo do MN, seus programas e projetos educativos. O curso pretende também caracterizar os museus como espaços de educação, debater acerca do papel dos mediadores nos museus de ciência, promover discussões sobre a acessibilidade em museus e capacitar os mediadores para lidar com a diversidade de públicos.

Ao longo da primeira semana serão abordados os seguintes temas: Educação Museal; Relação Museu−Escola; Mediação Humana em Museus; Acessibilidade; Desenho Universal; Deficiência Intelectual; Surdez; Audiodescrição em Museus; Estudos, Público e Avaliação; Museus e suas Diferentes Audiências;  História do Museu Nacional.

Já na segunda semana serão realizadas visitas técnicas às diferentes salas de exposição do MN. Elas serão conduzidas por professores, curadores e especialistas nos temas abordados pelas exposições. Serão contemplados aspectos referentes à Geologia e Paleontologia (História da Terra, Dinossauros, Megafauna Extinta, Paleoarte e Paleobotânica); Meteorítica; Arqueologia (Egito Antigo, Culturas do Mediterrâneo, Culturas Pré-Colombianas); Arqueologia Brasileira (Caçadores−Coletores, Povo de Luzia, Sambaquieiros e Horticultores); Antropologia Biológica (Evolução Humana); Etnologia (Grupos Indígenas Brasileiros, Culturas do Pacífico e da África); Biologia Marinha e Entomologia.

O Curso de Extensão é gratuito, uma iniciativa da Seção de Assistência ao Ensino (SAE) do Museu Nacional. Podem se inscrever estudantes de graduação da UFRJ, graduandos de universidades públicas e particulares, guias de turismo e professores dos diferentes segmentos das redes pública e privada. As atividades serão realizadas no Museu Nacional, no período das 9h às 16h, com carga horária total de 70 horas. Para receber certificação, será exigida uma frequência igual ou superior a 75%. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 31 de janeiro  com o preenchimento do formulário eletrônico no site do SAE.

Prefeitura da UFRJ promove curso de combate ao Aedes aegypti para os

PREFEITURA DA UFRJ PROMOVE CURSO DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI PARA OS ADMINISTRADORES PREDIAIS

Marcia Ehmann – 18/01/16

 

A Prefeitura da UFRJ, em parceria com a Vigilância Municipal de Saúde (SMS) da Prefeitura do Rio, estará promovendo o curso de capacitação “Controle e Combate ao mosquito Aedes aegypti” voltado aos servidores e funcionários terceirizados ligados à administração predial.

O treinamento será realizado no dia 28 de janeiro, no auditório do Instituto Estudos em Saúde Coletiva (IESC), das 9h às 16 horas, com um intervalo de uma hora para o almoço. Nesta primeira turma, as nove unidades hospitalares da UFRJ, a Escola de Educação Infantil (EEI), Residência Estudantil, IESC e Prefeitura da UFRJ são o público-alvo prioritário, mas já estão programadas mais turmas para fevereiro.

A capacitação dos administradores prediais é fundamental para que eles possam reconhecer os possíveis locais de acúmulo de água e desenvolver um olhar mais atento ao que pode ou não se tornar um foco do Aedes aegypti, visando aumentar a proteção da comunidade universitária contra a dengue, a febre chikungunya e o zyka vírus, entre outras doenças transmitidas pelo mosquito.

Os interessados em participar devem encaminhar um e-mail informando nome, unidade, função e número do telefone de contato para comunicacao@prefeitura.ufrj.br até esta sexta-feira (22/1).