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Prefeitura Universitária e CAP 3.1 no combate ao Aedes Aegypti


Renovando a colaboração da CAP 3.1 (Coordenadoria Geral de Atenção Primária/Vigilância Sanitária/Prefeitura do RJ) com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a equipe de agentes de saúde da CAP 3.1 retomou, a partir de fevereiro de 2022, as atividades presenciais no Campus da Cidade Universitária para o controle e monitoramento do mosquito Aedes Aegypti.

Esse apoio, que vem sendo dado à Prefeitura Universitária desde 2015, precisou ser reduzido devido às medidas impostas pela pandemia de COVID-19, e está sendo reforçado desde o início do ano.  Além das visitas periódicas, a CAP 3.1 atende às chamadas da Prefeitura Universitária em casos excepcionais na UFRJ – que conta também com a colaboração da CAP 3.2, no Campus da Praia Vermelha e nas Unidades Externas. 

Em julho, a nova equipe do ponto estratégico que atende à área da Cidade Universitária, incluindo a Vila Residencial, se reuniu com a equipe da Prefeitura Universitária e com o Presidente da Associação dos Moradores da Vila Residencial – UFRJ (AMAVILA ) para a apresentação das ações programadas para o 2º semestre de 2022.

As ações têm por objetivo responder às ameaças à saúde pública derivadas da proliferação do vetor de doenças como a dengue, zika e chikungunya e visam realizar a verificação periódica da existência de focos de mosquitos, buscando eliminar os focos identificados e mitigar os riscos para sua proliferação, através do uso de maquinários, inseticidas e/ou larvicidas.

Outra ação da equipe é o monitoramento através da instalação de ovitrampas: armadilhas que consistem que atraem as fêmeas para a colocação de ovos. Nesse processo de trabalho mecânico operacional, cerca de 30 a 40% de fêmeas do mosquito são capturadas do ambiente, evitando assim o aumento do índice de infestação.

 

Reuniao CAP3.1

 

Combate ao Aedes Aegypti na Cidade Universitária

Dentre os principais problemas observados na Cidade Universitária, está a presença de resíduos nas áreas internas e externas – uma situação recorrente que contribui circunstancialmente para a formação de focos do mosquito devido ao acúmulo de água nesses locais em decorrência das chuvas.

Outro ponto relevante diz respeito à necessidade de intensificação dos serviços de manutenção das áreas verdes e limpeza urbana para evitar a multiplicação de focos.

Para vencer a luta contra dengue e demais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti é necessário também que a comunidade acadêmica faça a sua parte,  evitando o acúmulo de água e o depósito de lixo em locais inadequados, e denunciando possíveis focos do mosquito através  do whatsapp  da PU (21) 969623203  e através do e-mail da  Coordenação de Operações Urbano-Ambientais da PU:  , de forma que juntos possamos eliminar possíveis criadouros do vetor e zelar pela saúde e bem-estar de toda UFRJ.