














Quatro novas viaturas aumentarão a capacidade operacional da Coordenação de Segurança da UFRJ (Diseg), aprimorando as ações que visam ao combate da criminalidade na Cidade Universitária. Os automóveis ( 2 Ford Focus, 1 Fiat Línea e 1 picape Mitsubishi L200 4×4 ) estão em boas condições de uso e serão destinados a reforçar o patrulhamento das vias e a auxiliar as forças de segurança que atuam no campus.
As novas viaturas irão proporcionar também melhores condições de trabalho aos vigilantes da Universidade, mais agilidade nas ocorrências e, consequentemente, mais segurança ao corpo social. Dois veículos já estão em uso pela Diseg, enquanto os outros dois passam por procedimentos administrativos e pela caracterização necessária para circular pelas vias do campus.
O prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, comentou sobre a segurança na Cidade Universitária e chegada das novas viaturas:
“A crise da segurança pública é uma realidade no RJ e a UFRJ, como parte do tecido social, não está alheia aos problemas a ela relacionados. Embora a segurança pública seja uma atribuição do Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Prefeitura Universitária tem buscado alternativas para permitir o aumento da segurança dos nossos alunos e trabalhadores, mesmo diante de um cenário financeiro tão desfavorável, fruto dos sucessivos cortes orçamentários. Como ação de curto prazo, recorremos às negociações com outros órgãos públicos e, do nosso empenho, resultou a doação pela Polícia Federal de mais quatro viaturas que irão auxiliar o trabalho dos vigilantes da Universidade e ampliar o patrulhamento das vias na Cidade Universitária. A renovação da frota permite otimizar a prestação de serviços à comunidade acadêmica, tornando-o mais ágil e eficiente. E esta é apenas uma das ações da PU na área de segurança.”
Maldonado falou ainda sobre novas ações da Prefeitura Universitária na área de segurança:
“Estamos para assinar um convênio com a PM do Rio de Janeiro para poder fazer rondas aqui dentro e garantir ainda mais segurança. Sendo assim, eu quero deixar a Cidade Universitária tranquila, pois estamos programando novas ações com relação ao monitoramento e também a cancelas nos estacionamentos, com o apoio do reitor”.
O reitor da UFRJ, Roberto Medronho, também abordou o assunto:
“Aumentar a segurança do campus é uma preocupação constante da nossa administração por meio da Prefeitura Universitária. As novas viaturas reforçam esse compromisso. Além disso, estamos buscando parcerias com os órgãos de segurança pública para trazer mais segurança ao corpo social da UFRJ”.
A Constituição Federal estabelece que o patrulhamento ostensivo e a preservação da ordem pública cabem às polícias militares (art.144, § 5º). Não assegurando a nenhum outro órgão de segurança pública as atribuições de policiamento ostensivo. Todavia, a Prefeitura da UFRJ tem como atribuição manter os serviços de vigilância e monitoramento dos campi por meio do trabalho da Coordenação de Segurança e com o uso de recursos tecnológicos.
A Coordenação é responsável pela segurança do patrimônio público e orienta a vigilância terceirizada dos campi da Universidade, atuando através da DISEG e serviços terceirizados de segurança patrimonial, com apoio do Centro de Controle de Operacional (CCO), aplicando rotinas operacionais e auxiliando forças policiais.
É imprescindível que as vítimas ou testemunhas de casos de violência realizem o registro da ocorrência na Diseg, a fim de consolidar a mancha criminal e orientar o patrulhamento das vias no campus. O registro das ocorrências permite que sejam consolidadas estatísticas criminais, que identificam as áreas que necessitam de maior atenção.
Para tanto, a Prefeitura Universitária está disponível, 24h por dia, para receber dúvidas, solicitações, reclamações e sugestões, da comunidade acadêmica através dos contatos do Centro de Controle Operacional (CCO) e da Coordenação de Segurança (Diseg):
Veja aqui a publicação original da matéria pela Reitoria da UFRJ e reproduzida abaixo
No artigo Água, luz e outros serviços essenciais: custos sistêmicos do subfinanciamento da UFRJ e propostas corretivas, a procuradora federal Flávia Corrêa Azeredo de Freitas, da Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRF2), aborda os desafios financeiros enfrentados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialmente no que diz respeito ao pagamento de serviços essenciais como água e energia elétrica. A autora destaca que a insuficiência orçamentária tem levado a recorrentes inadimplências, resultando em cortes no fornecimento desses serviços e na necessidade de intervenções judiciais para restabelecê-los. Apesar dessas adversidades, a UFRJ mantém-se entre as cinco principais universidades federais do país, conforme o Academic Ranking of World Universities 2024.
A autora enfatiza que o subfinanciamento não apenas compromete o funcionamento diário da instituição, mas também acarreta custos adicionais, como juros por atrasos e despesas judiciais. Além disso, a imprevisibilidade nos pagamentos afeta as concessionárias de serviços públicos e gera um impacto negativo em toda a sociedade. O artigo sugere que a diversificação das fontes de financiamento e a revisão da legislação federal sobre o financiamento do ensino superior são medidas essenciais para mitigar esses problemas.
Veja aqui a publicação original da matéria pelo Conexão UFRJ e reproduzida abaixo.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) agora tem uma política de sustentabilidade para chamar de sua. Aprovada no Conselho Universitário (Consuni) com unanimidade, a nova política/coordenação leva o nome de “SER”, acrônimo para Sustentabilidade e Educação Regenerativa: SER/UFRJ. A iniciativa surgiu da necessidade de fomentar conceitos, valores e práticas voltados para a sustentabilidade e a educação regenerativa na Universidade, a serem integrados às atividades de ensino, pesquisa, extensão e outras diversas áreas da UFRJ. Agora em fase de implementação, todo o corpo acadêmico está convidado a participar da política.
“A SER/UFRJ veio num momento em que a sociedade brasileira, a UFRJ e o mundo todo estão finalmente reconhecendo que nós vivemos uma crise ambiental, social e econômica, na qual o epicentro dela é chamado de mudanças climáticas. Isso impõe mudanças de hábitos de vida para que nós possamos sobreviver a essa crise atual, principalmente dentro da educação”, disse o professor Francisco Esteves, coordenador da SER/UFRJ.
O principal objetivo da política é unir esforços de toda a comunidade universitária para atuar de forma interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar na promoção da sustentabilidade e da educação regenerativa na instituição. Em diálogo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), há um foco em aprimorar o letramento do corpo social acadêmico em questões de sustentabilidade. “Há quem diga que os ODS são utopia. E até podem ser. Mas são uma utopia que deve ser seguida. Se nós não a perseguimos, vamos caminhar para o fracasso, um colapso da sociedade”, explica o professor.
Segundo Esteves, a ideia da política não é criar um novo projeto ou grupo, mas sim integrar os já existentes na Universidade – que são muitos. “A UFRJ é um celeiro de projetos de sustentabilidade. Nós vamos criar pontes internas entre eles e, uma vez integrados ou ainda mais integrados, vamos construir relações também com a sociedade externa. Nós queremos difundir os conceitos de sustentabilidade dentro e fora da UFRJ”, completou.
A política estabelece a Coordenação de Sustentabilidade e Educação Regenerativa, que, vinculada à Reitoria, é responsável pela implementação e execução da SER/UFRJ. Além de estar em constante diálogo com a administração superior da Universidade e órgãos internos e externos a ela, a coordenação é responsável por administrar as demandas das Câmaras Técnicas.
Tais Câmaras Técnicas têm o papel de auxiliar a coordenação da SER na implantação e execução da política, além de gerar conteúdos e recomendações relacionados às ações de sustentabilidade e educação regenerativa da UFRJ. Cada câmara será destinada a um assunto específico, como planejamento e gestão ambiental, ambientalização curricular e de pesquisa, comunicação, entre outros temas.
A política também traz o Comitê Executivo de Sustentabilidade e Educação Regenerativa (Comitê SER/UFRJ), órgão executivo que tem por atribuição discutir as propostas da Coordenação SER, das coordenações das Câmaras Técnicas e aquelas vindas dos seus membros, e o Fórum de Sustentabilidade e Educação Regenerativa (Fórum SER/UFRJ), um órgão consultivo que possui como objetivo discutir e propagar as propostas dos órgãos que integram a política SER/UFRJ.
Segundo o professor Esteves, as câmaras e o fórum foram ideias que surgiram após meses de reflexões, estudando-se propostas que abarcassem a ideia do diálogo constante com toda a comunidade acadêmica. “A política é eminentemente interdisciplinar e vamos testá-la. Estamos abertos também a alterar o que for preciso ao longo da implementação. Toda a comunidade acadêmica está convidada a participar da implementação da política.”
Para elaborar a política, a Reitoria criou um grupo de trabalho formado por diversos especialistas em sustentabilidade da UFRJ. A partir de reunião com esses servidores em outubro de 2023, a Reitoria instituiu um grupo reduzido que concebeu a política em diálogo com o grupo ampliado e toda a comunidade universitária.
O grupo estabeleceu o cronograma de reuniões para debater princípios, eixos e estrutura para a política. Das reuniões e oficinas participativas, resultou a criação da marca SER (Sustentabilidade e Educação Regenerativa), trazendo a educação para o centro da gestão ambiental universitária.
Durante a construção da política, o grupo de trabalho passou por todos os centros da Universidade, buscando apresentar a SER e ouvir e debater temas que deveriam estar presentes. Esteves explica que, quanto mais conversavam nos centros, incluindo a prefeitura universitária, o Escritório Técnico da Universidade (ETU) e outros órgãos, mais percebiam a importância e necessidade de uma política de sustentabilidade na UFRJ. “Na prefeitura foi excepcional. Os jardineiros vieram me abraçar e disseram que sentem na pele, trabalhando no Horto, como tem sido difícil produzir mudas e plantas. As espécies não estão crescendo mais. Eu fiquei até emocionado”, relatou.
Ele conta ainda que foi uma surpresa perceber o quanto a educação regenerativa é um tema central, que gerou horas de debates nos centros da UFRJ.
“Queremos desconstruir a ideia de que laboratório é só paredes e equipamentos. A natureza é nosso grande laboratório, um parque nacional, o Catalão, o Horto, as próprias árvores do campus, as florestas que temos… Então, são laboratórios que nós precisamos despertar como forma de gerar conhecimento, tecnologia e aplicar para o mundo, para construirmos uma sociedade mais sustentável”, finalizou o professor.
Mais informações podem ser acessadas no site oficial da SER/UFRJ.
O Sistema Guandu passará por uma intervenção emergencial nesta terça-feira. A Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) informou que, durante a operação, prevista para o período das 7h às 16h de amanhã, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu irá funcionar com 61% da capacidade, afetando o abastecimento de água em diversos municípios da Região Metropolitana, incluindo a Ilha do Governador.
Desta forma, a Prefeitura Universitária solicita que as unidades acadêmicas planejem e racionalizem o consumo de água até a regularização do abastecimento, que pode levar até 48h após a conclusão dos serviços.
Confira abaixo a reprodução do comunicado publicado no site da concessionária Águas do Rio:
A Cedae publicou na tarde deste sábado (08/02) a informação de que fará uma manutenção emergencial programada em uma das adutoras do Sistema Guandu na próxima terça-feira (11/2), das 7h às 16h.
Em função do serviço, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu vai operar com 61% da capacidade afetando o abastecimento de água tratada de diversos municípios da Região Metropolitana.
Regiões afetadas Baixada: Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados e São João de Meriti na Baixada Fluminense.
Regiões afetadas Rio:
Rio de Janeiro (centro), Engenho da Rainha, Del Castilho, Higienópolis, Bonsucesso, Ilha do Governador, Rocha, Benfica, Riachuelo, Sampaio, São Francisco Xavier, Triagem, Manguinhos, Penha, Vila Kosmos, Penha Circular.
Assim que a produção de água no local chegar a 100% da capacidade, terá início o processo de normalização do abastecimento nas regiões afetadas, etapa que ocorre de forma gradativa, podendo levar 48 horas no caso desta paralisação programada ou prazo superior, principalmente nas pontas das redes de distribuição e em áreas elevadas.
A Águas do Rio orienta os clientes a reservarem a água de cisternas e caixas d’água para atividades essenciais, adiando tarefas que demandem alto consumo, até a regularização do abastecimento, e ressalta que segue à disposição através do 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.
Veja aqui a publicação original da matéria pelo Conexão UFRJ e reproduzida abaixo.
A avaliação dos cursos de graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) superou as expectativas. Dos 175 cursos da instituição, 160 obtiveram notas 4 e 5 (conceito máximo). Os dados foram obtidos pela Procuradoria Educacional Institucional vinculada à Pró-Reitoria de Graduação (PR-1) da UFRJ, durante o último monitoramento das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Em 2020, eram 122 cursos com conceito 4 ou 5. A meta era atingir 132 no monitoramento seguinte. Contudo, o resultado alcançado foi além, com 91,4% dos cursos atingindo os maiores conceitos de avaliação. Eles foram obtidos por meio de uma listagem elaborada pelo Ministério da Educação (MEC) em processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos cursos.
A renovação de reconhecimento é uma exigência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), a qual visa garantir a continuidade da oferta dos cursos e promover a qualidade do ensino superior no país.
A obtenção dos conceitos leva em consideração dois tipos de avaliação. Uma delas é o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Além de observar a performance dos estudantes, o MEC também analisa um questionário de avaliação dos próprios estudantes acerca da instituição e da qualificação do corpo docente. Esse processo gera o chamado conceito preliminar de curso (CPC), utilizado para a renovação automática do reconhecimento dos cursos, caso o conceito seja 3 ou mais.
Outro tipo de avaliação envolve um processo que é aberto pelo MEC, buscando analisar projeto pedagógico, dimensões didático-pedagógicas, corpo docente e infraestrutura. Posteriormente, são efetuadas visitas por comissões de especialistas para avaliação externa dos cursos, que leva à conceituação.
A Procuradoria Institucional de Educação da UFRJ realiza uma série de capacitações com os coordenadores dos cursos, tanto para preparação para o Enade, quanto para as visitas, além de acompanhar os estudantes em todas as etapas. “Conseguimos internalizar na Universidade a importância de os coordenadores serem capacitados, preencherem corretamente todos os processos e se prepararem para a visita”, explica a procuradora educacional institucional da UFRJ, Maria Antonieta Gimenes.
De acordo com Gimenes, há uma preocupação constante com o desenvolvimento, realizando-se diversas reuniões, com treinamentos e oficinas. “Conversamos com os coordenadores sobre a importância do Enade para a Universidade, para o conceito do curso e também para o próprio orçamento da Universidade, que depende dos conceitos que os cursos recebem”, destaca.
A vice-reitora da UFRJ, Cássia Turci, ressalta que o resultado da avaliação dos cursos de graduação é fruto de um trabalho conjunto, desenvolvido principalmente pela Pró-Reitoria de Graduação com os coordenadores de cursos, com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e com a Procuradoria Educacional Institucional. “Precisamos celebrar esse resultado porque, apesar de todas as condições que temos, principalmente com infraestrutura física precária e orçamento insuficiente, continuamos a manter a qualidade dos nossos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação.”
A avaliação também é vista pela gestão da UFRJ como uma ferramenta capaz de atrair cada vez mais estudantes, além de demonstrar a importância do trabalho realizado pela comunidade acadêmica para o desenvolvimento da Universidade. “Toda a sociedade deve ter conhecimento do quanto os nossos servidores, tanto os técnicos-administrativos em educação quanto os docentes, e nossos estudantes são dedicados e trabalham para que a UFRJ tenha cada vez mais cursos com as notas mais elevadas em termos de qualidade. É um resultado expressivo, é um resultado que merecemos, apesar de todas as dificuldades que passamos”, destaca Turci.
Alguns prédios, porém, possuem CEPs próprios e ele continuam válidos.
ATUALIZAÇÃO em 30/01/25: a interdição que ocorreria hoje, dia 30/01, foi adiada devido à instabilidade climática e à possibilidade de chuvas. O serviço está mantido para a próxima terça-feira, 04/02.
A Prefeitura Universitária, através da Divisão de Manutenção Civil Urbana (Dima) da Coordenação de Infraestrutura Urbana (CIEU), comunica a interdição parcial ao tráfego de trecho na pista de rolamento (uma faixa) da avenida Horácio Macedo, na altura do Centro de Tecnologia/Faculdade de Letras, nos dias 30 de janeiro e 04 de fevereiro de 2025, no período compreendido entre 09h e 12h.
A interdição será necessária para a realização da recuperação da sinalização horizontal da travessia elevada (faixa de pedestres), a fim de aprimorar as condições de segurança para o tráfego de pedestres e motoristas no campus.
Solicitamos que os usuários tentem evitar a região, buscando rotas alternativas, nos dias e horários mencionados.