UFRJ e outras dez instituições se manifestam a favor do retorno

UFRJ e outras dez instituições se manifestam a favor do retorno presencial

UFRJ, Uerj, UFF, UFRRJ, Unirio, Uenf, Uezo, Colégio Pedro II, Cefet/RJ, IFRJ e IFF se reuniram em nota conjunta

 

Por Assessoria de Imprensa da Reitoria

10 de fevereiro de 2022

Foto: Raphael Pizzino (Coordcom/UFRJ)

 

Nesta quarta-feira, 9/2, a reitora da UFRJ, professora Denise Pires de Carvalho, e dirigentes de outras 10 instituições de ensino do Rio de Janeiro emitiram nota a favor da retomada presencial plena das atividades de ensino em suas unidades, respeitando-se a autonomia de planejamento de cada uma delas.

Em nota divulgada em 26/1, a Reitoria da UFRJ já havia se posicionado pelo retorno às aulas presenciais.

Além da UFRJ, a manifestação conjunta publicada nesta quarta-feira é assinada pelas seguintes instituições:

Universidade Federal Fluminense (UFF);

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ);

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio);

Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ);

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj);

Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf);

Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo);

Colégio Pedro II;

Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ);

Instituto Federal Fluminense (IFF).

Segundo os dirigentes das entidades, “a retomada a presencialidade do ensino é uma realidade nas instituições públicas de ensino do Estado do Rio de Janeiro e a defesa e cobrança do ciclo vacinal completo, aliado ao conjunto de medidas dos protocolos de biossegurança, dão a garantia de uma retomada segura, mesmo com a presença da variante ômicron”.

Leia a integra da nota:

NOTA DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO

As instituições públicas de ensino, pesquisa e extensão do estado do Rio de Janeiro manifestam-se a favor da retomada presencial plena das atividades de ensino em suas unidades, respeitando-se a autonomia de planejamento de cada uma delas.

A adoção do ensino remoto emergencial foi necessária e preparada com todo o cuidado didático, jurídico e institucional, com ampla discussão nos conselhos superiores, cuja reversão está ocorrendo de forma gradativa e planejada. Nossas ações nesses tempos de pandemia foram fundamentais para que vidas pudessem ser preservadas. Neste momento, temos convicção de que o retorno completo ao ensino presencial será fundamental para o processo de ensino-aprendizagem de qualidade.

Ao longo do período pandêmico contribuímos com toda a sociedade fluminense, desenvolvendo um conjunto de ações institucionais com o objetivo de minimizar os efeitos da pandemia, o que tem sido essencial no combate à covid-19 e na proteção à saúde da população.

A tomada de decisão dos gestores tem dependido do comportamento da pandemia no que se refere principalmente às seguintes variáveis: taxa de transmissão do vírus, grau de letalidade e ocupação dos leitos.

Não obstante, cientes e defensores da ciência e das políticas públicas geradas a partir de estudos comprovados cientificamente, nós defendemos e cobramos o esquema vacinal completo para o retorno presencial de toda a comunidade acadêmica. Todavia, vários membros das comunidades de nossas instituições fazem parte de grupo de maior risco para desenvolvimento de doença grave, mesmo quando vacinados, e precisam se manter afastados por determinação legal.

Nesse momento da pandemia, quando boa parte da população do estado encontra-se com o esquema vacinal completo, devemos tomar decisões com base em variáveis diferentes daquelas que foram assumidas no passado, ou seja, antes a taxa de transmissão era a principal variável para mantermos o distanciamento interpessoal.

Ressaltamos que o avanço da vacinação, inclusive na população infantil, associado às características dessa nova variante, trouxeram novas perspectivas com relação à decisão sobre a retomada ao ensino presencial pleno. Neste momento, as taxas de mortalidade e de internação na população vacinada devem ser os fatores determinantes para o retorno e não simplesmente a taxa de transmissão do vírus. Esta percepção só foi possível com a entrada da nova variante e os estudos relacionados ao seu comportamento.

Entretanto, cabe destacar a peculiaridade de cada instituição de ensino que compõe esta manifestação e seus momentos diferenciados do período letivo. As instituições têm autonomia para aprovar os respectivos calendários acadêmicos nos colegiados superiores e neste momento não existe convergência de datas de início e término dos períodos letivos. Reafirmamos que a retomada presencial plena deve ser realizada de maneira estratégica e no início do novo período letivo, pois as atividades presenciais não devem excluir grande parte dos discentes que não moram nos municípios nos quais realizam seus cursos. Esse planejamento é fundamental.

Associado ao planejamento de retorno é importante ressaltar o papel da assistência estudantil em superar a exclusão digital durante a pandemia. A crise financeira e econômica em que o país vive, com níveis elevados de desemprego, que afetou e está afetando as famílias de vários alunos, requer um olhar ainda mais especial neste momento retomada. Os programas de assistência estudantil para permanência dos estudantes em vulnerabilidade precisam ser continuados e ampliados. Por isso, manifestamos a necessidade de atenção total do Governo do Estado e do Ministério da Educação para este desafio.

Além disso, as instituições manifestam ainda suas preocupações com a redução do financiamento das unidades de ensino federal no período da pandemia, com cortes em seus orçamentos de custeio de aproximadamente 30% e redução do quadro de pessoal técnico-administrativo. Se a infraestrutura era precária nessas instituições em 2020, neste momento no qual há necessidade de seguirmos as orientações de biossegurança, são fundamentais algumas intervenções na infraestrutura que se deteriorou ainda mais.

É de suma importância para as unidades de ensino a recomposição orçamentária imediata do custeio aos valores de 2019 corrigidos pela inflação e a recomposição de pessoal com a retomada de concursos de cargos extintos, mas de extrema necessidade para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

Por fim, reforçamos que a retomada a presencialidade do ensino é uma realidade nas instituições públicas de ensino do Estado do Rio de Janeiro e a defesa e cobrança do ciclo vacinal completo, aliado ao conjunto de medidas dos protocolos de biossegurança, dão a garantia de uma retomada segura, mesmo com a presença da variante ômicron. Dessa forma, convocamos toda a comunidade das instituições de ensino a completarem o ciclo vacinal.

Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2022.

Antonio Claudio Lucas da Nóbrega (reitor – UFF)

Denise Pires de Carvalho (reitora – UFRJ)

Jefferson Manhães de Azevedo (reitor – IFF)

Luanda Moraes (reitora – Uezo)

Maurício Saldanha Motta (diretor geral – Cefet/RJ)

Oscar Halac (reitor – Colégio Pedro II)

Rafael Barreto Almada (reitor – IFRJ)

Raul Ernesto Lopez Palacio (reitor – Uenf)

Ricardo Lodi Ribeiro (reitor – Uerj)

Ricardo Silva Cardoso (reitor – Unirio)

Roberto de Souza Rodrigues (reitor – UFRRJ)

Radar Ambiental: maçarico-de-perna-amarela

Radar Ambiental:  maçarico-de-perna-amarela

 

O maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes ) é uma ave que mede cerca de 25cm, possui a plumagem cinzenta com pintas brancas, barriga branca e, como seu nome popular já diz, pernas amarelas e altas. Esses animais se alimentam de pequenos seres marinhos, são muito territorialistas e costumam viver em casal.

 

A espécie foi observada durante as obras de revitalização do Canal do Fundão, quando  foram criados ambientes temporários atrativos às aves migrantes do hemisfério norte. Reproduzem-se nas regiões setentrionais e, fugindo do inverno,  migram para o Sul, buscando regiões úmidas, onde suas presas são localizadas em águas rasas.

 

macarico perna amarela

 maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

Você já teve o privilégio de avistar uma ave migratória  na Ilha do Fundão?

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Radar Ambiental: maçarico-de-perna-amarela

Radar Ambiental:  maçarico-de-perna-amarela

O maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes ) é uma ave que mede cerca de 25cm, possui a plumagem cinzenta com pintas brancas, barriga branca e, como seu nome popular já diz, pernas amarelas e altas. Estes animais se alimentam de pequenos seres marinhos, são muito territorialistas e costumam viver em casal.

 

Esta espécie foi observada durante as obras de revitalização do Canal do Fundão, quando  foram criados ambientes temporários atrativos às aves migrantes do hemisfério norte. Essas aves se reproduzem nas regiões setentrionais e, fugindo do inverno, se dirigem para o Sul entre agosto e abril.

 

macarico perna amarela

O maçarico-de-perna-amarela (Tringa flavipes ) – Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

 

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Retorno da linha intercampi Cidade Universitária x Polo Xerém

Confira os horários do serviço de transporte universitário que foi reativado na última terça-feira, 1º de fevereiro.

Cidade Universitária > Polo Xerém

Horário

Segunda a sexta-feira (dias úteis) – 07h15 (Parador – Rodovia Washigton Luiz BR-040)

Partida: Estação de Integração UFRJ (passando pela Av. Carlos Chagas Filho, ponto do CCS) 

 

Polo Xerém > Cidade Universitária

Horário

Segunda a sexta-feira (dias úteis) – 17h00

(Parador – Rodovia Washigton Luiz BR-040)

 

A princípio, a reativação das demais linhas intercampi acontecerá somente com o retorno completo das atividades presenciais. Vale lembrar, porém, que a programação do transporte está sujeita à modificação de acordo com as necessidades da comunidade acadêmica.

 

 

 

Como fica o orçamento da UFRJ em 2022?

Como fica o orçamento da UFRJ em 2022?

Apesar da maior inflação no Brasil desde 2015, governo federal destinou à UFRJ o menor orçamento dos últimos dez anos, à exceção de 2021

 

Por Victor França

27 de janeiro de 2022

“O ano de 2022 será um ano de desafios” | Imagem: Arthur Henrique (Coordcom/UFRJ)

 

Com a expectativa para o retorno das atividades presenciais na UFRJ e a recente aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), uma das dúvidas que pairam é a de como fica o orçamento da instituição para 2022. O Conexão UFRJ entrevistou o professor Eduardo Raupp, pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças.

Raupp aponta que o orçamento discricionário – o único a que a Universidade tem acesso para gerir contas (luz, água, limpeza, segurança etc) e realizar investimentos, como obras, por exemplo – teve tímido aumento em relação a 2021, mas é menor que o orçamento de 2019. Na verdade, é o menor dos últimos dez anos, só à exceção de 2021. Se considerarmos a inflação, que fechou o ano passado em 10,67% com a maior taxa acumulada desde 2015, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento em si não chega a ser real, já que o aumento orçamentário foi de 10,06%.

 

Histórico do orçamento discricionário da UFRJ 2012-2022 em descida livre | Imagem: Victor França (Coordcom/UFRJ)

 

Segundo o pró-reitor, “o ano de 2022 será de desafios” e existe uma “insuficiência de recursos para fazer frente à retomada plena das aulas presenciais”.

Leia a entrevista na íntegra.

Conexão UFRJ: Qual será o orçamento de 2022 para a UFRJ? Quais os pontos de destaque e de atenção?

Eduardo Raupp: A dotação orçamentária da UFRJ é dividida, basicamente,  em dois grandes grupos: orçamento de pessoal e discricionário. Para as despesas de pessoal, a UFRJ terá um orçamento de R$ 3.028.627.415,00, uma pequena redução de 2,72% em relação à Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. Para as despesas discricionárias, o orçamento é de R$ 329.290.643,00, um acréscimo de 10,06% também em relação a 2021.

Mesmo o orçamento discricionário de 2022 sendo maior que o de 2021 – de R$ 299 milhões para R$ 329 milhões –, ainda está muito aquém dos valores dos anos anteriores, quando, em 2020, por exemplo, foi de R$ 374 milhões e, em 2019, R$ 377 milhões, levando em conta, ainda, a necessidade de correção pela perda inflacionária.

Nesse orçamento discricionário, podemos destacar o aumento de 10,62% na Ação de Funcionamento, uma das principais ações orçamentárias destinada ao pagamento da manutenção básica, junto à antiga Ação do Reuni, que teve uma pequena redução de 0,92%, e a retomada do orçamento de investimento (R$ 5,9 milhões).

Outro destaque que vale mencionar é a inclusão de orçamento discricionário na unidade orçamentária do Complexo Hospitalar, composto por nove unidades de saúde. Depois de muitos anos sem recebermos nenhum valor diretamente na lei orçamentária, em 2022 foram incluídos R$ 25,5 milhões, sendo R$ 14,1 milhões na Ação de Funcionamento dos Hospitais Universitários e R$ 11,4 milhões na Ação do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

Entendemos como de grande preocupação a insuficiência de recursos para fazer frente à retomada plena das aulas presenciais. Podemos esperar um aumento significativo nas despesas relacionadas à manutenção básica, em especial energia elétrica, com reformas e melhorias nos espaços físicos, bem como aumento dos insumos necessários para um retorno seguro de toda a comunidade universitária. 

Conexão UFRJ: Quanto ao orçamento e situação financeira, como a UFRJ fechou o ano de 2021?

Raupp: Mesmo com a redução significativa do orçamento discricionário da UFRJ de 2020 para 2021 – quando foram cortados por volta de R$ 75 milhões –, após ajustes nas contas com base em um planejamento prévio, chegamos ao final de 2021 com um passivo daquele ano na ordem de R$ 20 milhões, que precisarão ser honrados com o orçamento de 2022. 

Conexão UFRJ: E como pretende fechar 2022? O ensino, a pesquisa e a extensão serão afetados?

Raupp: O ano de 2022 será de desafios. A volta das aulas presenciais fará com que as despesas com manutenção básica tenham um aumento significativo, em especial a energia elétrica, que, além do aumento do consumo, encontra-se na bandeira Escassez Hídrica, a mais alta.

Agora, com a publicação da LOA 2022, estamos buscando a adequação dos valores com as nossas despesas de modo que consigamos chegar ao final do exercício mantendo em dia as despesas com a manutenção básica da instituição, ou seja, em pleno funcionamento. Ainda é difícil prever como faremos este equacionamento, sobretudo diante das incertezas da evolução da pandemia. 

Conexão UFRJ: A UFRJ tem mais de quatro mil professores, três mil técnicos-administrativos que atuam nas unidades de saúde e cinco mil nas demais unidades. Neste ano, a Universidade prevê um dos maiores incentivos para qualificação de docentes e técnicos-administrativos? Quais as expectativas?

Raupp: Incluímos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) 2022 o maior valor da história destinado a essas ações, R$ 2 milhões. No entanto, no texto base aprovado no Congresso Nacional e também na LOA, houve uma redução de R$ 120 mil. Mesmo assim, esse novo valor de R$ 1,88 milhão ainda é o maior da história.

Em função da pandemia da covid-19, nos anos de 2020 e 2021, quando prevaleceu o distanciamento social, houve uma paralisação na oferta de cursos de capacitação e qualificação. Acreditamos que haja uma grande demanda reprimida para essas ações, que poderá ser atendida com esse valor indicado.

Conexão UFRJ: Em relação ao Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes) há alguma novidade?

Raupp: Essa foi uma boa notícia. Após o valor do Pnaes ser bastante reduzido no ano passado, baixando de R$ 53 milhões em 2020 para R$ 42 milhões em 2021, para este ano o valor será de R$ 55 milhões, um aumento de 29,83%. Essa retomada do valor aos patamares dos anos anteriores será importante para que as ações afirmativas possam ser realizadas pela Pró-Reitoria de Políticas Estudantis (PR-7). 

Conexão UFRJ: A que precisamos ficar atentos?

Raupp: Agora, com a publicação da LOA 2022, precisamos aguardar a liberação do limite de empenho relativo ao orçamento discricionário para sabermos, de fato, o valor de que poderemos dispor por enquanto para atender às despesas com a manutenção básica. No entanto, já é possível realizarmos o planejamento da execução das despesas, em especial com a retomada presencial das aulas e serviços administrativos, de modo que possamos chegar ao final do ano com o pleno funcionamento das atividades acadêmicas e administrativas da UFRJ. Em paralelo, precisamos seguir na busca da recomposição do orçamento. As carências se acumulam, os recursos não evoluem em termos reais, a conta não fecha e precisamos pressionar, com toda urgência, por novos recursos. 

Conexão UFRJ: Que mensagem gostaria de deixar neste início de ano?

Raupp: Nós seguimos trabalhando com todo o empenho para que nossas atividades-fim não sejam interrompidas e que possamos seguir desempenhando nosso papel, como tem sido na trajetória da UFRJ e, em especial, como demonstramos nestes anos de luta contra a pandemia. Para isso, entendo que precisamos de muita determinação e resiliência, mas também muita disposição para cobrar políticas públicas e recursos que assegurem condições à altura do que a Universidade faz jus.

Nota sobre retorno às atividades presenciais

Condições sanitárias permitem retorno de atividades acadêmicas presenciais do segundo semestre letivo de 2021 da UFRJ

 

Por Assessoria de Imprensa da Reitoria

26 de janeiro de 2022

Visão do Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ a partir de duas janelas que mostram o Pão de Açúcar | Foto: Artur Moês (Coordcom/UFRJ)

 

Considerando que os boletins epidemiológicos emitidos pelo estado e pela cidade do Rio de Janeiro têm indicado uma baixa ocorrência de quadros graves e internações pela covid-19, apesar das altas taxas de transmissão da variante Ômicron, e após consulta ao Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento da Covid-19 (GT-Coronavírus) da UFRJ, recomendamos que as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão da instituição, que estavam operando na modalidade presencial em 2021.2 (cujo encerramento de semestre está previsto para março de 2022), retornem à modalidade presencial a partir de 31/1. As condições para esse retorno foram estabelecidas pela BUFRJ extraordinário nº 43,  2ª parte, de 29/10/2021). 

As atividades administrativas anteriormente suspensas devem retornar à modalidade presencial para o funcionamento das atividades didático-pedagógicas, de pesquisa e extensão, seguindo os protocolos e planejamentos anteriores realizados pelas unidades.

A Reitoria da UFRJ, com o apoio do GT-Coronavírus, monitora a pandemia e reitera que a segurança sanitária da comunidade acadêmica é uma prioridade. Lembramos, ainda, que a comprovação do esquema vacinal completo contra a covid-19 é obrigatória para o acesso a espaços da Universidade e que a organização de eventos que causem aglomeração não deve ocorrer. Além disso, a manutenção das medidas não farmacológicas preventivas é essencial: distanciamento interpessoal, uso correto de máscara apropriada e higienização frequente das mãos.

26/1/2022
Reitoria da UFRJ

 

 

Nota de Pesar

A Prefeitura Universitária informa, com grande pesar, o falecimento do servidor Paulo Cezar de Souza.

Servidor mais antigo da Prefeitura Universitária, Paulo Cezar dedicou mais de 50 anos de sua vida à UFRJ, empenhando-se com zelo, presteza e afeto nas suas atribuições.

Conhecido pelo seu bom humor, leveza e versatilidade, ele deixa um legado de entrega, cooperação e dedicação à instituição.

A Prefeitura lamenta profundamente o seu falecimento e deseja muita força, neste momento de tristeza, à família, amigos e colegas de trabalho.

 

Nota da Prefeitura da UFRJ sobre furtos de cabos de energia no

A Prefeitura Universitária informa que, desde o início da atual gestão, em 2019, vem apoiando o Poder Público no combate à criminalidade na Ilha do Fundão e que, ciente dos casos recentes de furto de cabos de energia no HUCFF/UFRJ – que provocaram o fechamento do setor de emergência da unidade – está, mais uma vez, reforçando a logística de policiamento no local a fim de inibir a atuação de criminosos que prejudicam o funcionamento da instituição e causam graves prejuízos à sociedade.

É inaceitável que ações criminosas coloquem em risco a vida de pacientes que buscam atendimento emergencial no Hospital Universitário. Neste sentido, desde o início da atual gestão, a Prefeitura Universitária (PU) vem reforçando as ações de  inteligência, logística  e patrulhamento com o auxílio das forças policiais na Cidade Universitária, cuja área de 5 milhões e 236 mil metros quadrados de extensão, de perímetro aberto, representa desafios diários às operações de segurança.

Com o retorno do projeto Rio + Seguro Fundão – fruto de um convênio da Prefeitura da UFRJ com a Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro (Seop) – em agosto  de 2021, o patrulhamento ostensivo e a preservação da ordem pública na Cidade Universitária têm sido intensificados e ajustados diariamente a partir do trabalho de policiais militares e guardas municipais.

O projeto recebe ainda o apoio dos serviços de vigilância e monitoramento por câmeras do campus realizados pelo Centro de Controle Operacional, que capturam imagens do cotidiano da universidade e subsidiam a polícia nas investigações, e o apoio da Coordenação de Segurança da Prefeitura Universitária, que orienta as empresas terceirizadas de vigilância patrimonial que atuam na UFRJ.

Outras medidas complementares, que fazem parte do cotidiano da PU, como o acionamento do apoio do 17° Batalhão de Polícia Militar e da 37ª Delegacia de Polícia Civil, a redefinição da atuação dos vigilantes das empresas terceirizadas, além do reforço à iluminação nas vias públicas e a manutenção de áreas verdes no entorno do HUCFF  – a fim de facilitar a fiscalização de posturas na Cidade Universitária – estão sendo enfatizadas para aprimorar a segurança da comunidade acadêmica e das instalações da UFRJ.

Por fim, informamos que estamos em contato com a equipe do Hospital Universitário a fim de providenciar a solução mais rápida e eficaz aos problemas gerados pelo furto dos cabos, apoiando, no que for possível, a reposição imediata do material furtado, e nos esforçando ao máximo para auxiliar o Poder Público – responsável pelo policiamento ostensivo – na coibição deste tipo de crime e, assim, garantir o pleno funcionamento das unidades e o atendimento adequado à população.

 

Prefeitura Universitária

17/01/2022

Radar Ambiental: suindara

A coluna informativa da Prefeitura Universitária apresenta esta linda espécie de coruja avistada na Ilha do Fundão e conhecida  por sua habilidade na caça aos roedores. 

De porte avantajado, a suindara (nome científico: Tyto furcata ) possui cerca de 35 cm e pode chegar à envergadura de 110cm. Sua aparência se distingue das demais espécies devido à presença de presença de dois discos faciais, semelhantes ao formato de um coração, na cor branca, de bordas na cor marrom-ferrugem.

Hábil predadora de roedores, a suindara varia as suas técnicas de caça de acordo com o local e surpreende  as presas por meio de aproximação silenciosa .

Geograficamente distribuída por todo continente americano,  a suindara, quando em voo, emite um som inconfundível, semelhante ao de um tecido sendo rasgado, daí ser  popularmente chamada de rasga-mortalha.

suindara

 Foto e identificação da espécie: Alfredo Heleno

Você já teve o privilégio de avistar uma suindara na Ilha do Fundão?

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Nota sobre suspensão de testes de covid-19 no dia 12/1

Fortes chuvas provocaram vazamento no teto do posto de testagem

– Por Assessoria de Imprensa da Reitoria – 11 de janeiro de 2022

Excepcionalmente amanhã, 12/1, a testagem de covid-19 no Centro de Triagem Diagnóstica (CTD/UFRJ) estará suspensa, devido às fortes chuvas que causaram vazamento no teto do posto.

A Reitoria e o CTD lamentam o ocorrido e monitoram de perto a situação para minimização dos prejuízos à comunidade universitária.

11/1/2022

Reitoria da UFRJ